Estava eu sozinho em casa, num silêncio sepulcral,
Sem televisão ligada, rádio, mp3 ou nada igual.
Quando ouço um barulho rouco e ritmado,
Parecendo haver uma outra respiração ao meu lado.
Enquanto o único ruído era este e a chuva lá fora,
Pensei comigo: "aqui deve haver outra presença agora".
Assustado, segurei o ar dentro do peito por um momento,
E aquele barulho cessou, sobrando só o do vento.
Percebi então que era apenas o efeito deste resfriado,
Que me entope o nariz e me deixa cansado.
E me faz escrever coisas sem sentido, nesta madrugada,
Rimando métricas ruins com o nada.
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Baseado em fatos reais.
AHUAHUAAUAHA!
ResponderExcluirGostei do novo estilo. Serão assim seus posts futuros? =P
Não, esse foi assim pq eu estava quase caindo de sono. E quando eu fico assim, é como se eu estivesse bêbado, hauhauhua.
ResponderExcluirCaralho, se toda vez que eu ficasse gripada eu escrevesse em poesia, vcs nunca veriam uma prosa minha!
ResponderExcluirHAUAHUAHUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUHAUAHUAHUAHUAHA!
oh my god,
ResponderExcluircoitadinho.... teve um gripe mediunica! rs rs rs rs
beijo,
volto amanhã pra ler as virgens suicidas.... sono, sono, sono... e ainda tristeza pela Léo...
ps: na verdade, ela latiu tanto, o dia todo, que já estava tendo idéias maléficas do tipo fazer um churrasquinho com ela! rs rs rs
sim, é pensamento de porpeta! rs
beijo