Para conseguir matéria-prima, Gentry aceita doações de velhos disquetes. Ele acredita que o seu processo, envolvendo um doador de velhos disquetes, a sua criação e por último a apreciação do seu trabalho por um observador, torna todos os envolvidos no processo mais próximos. Segundo o próprio, sua arte discute temas como consumismo, tecnologia e cyber-cultura na sociedade, com foco em mídias obsoletas (em alguns de seus trabalhos, Gentry também usa fitas cassete).
O resultado final são pinturas que ora parecem mosaicos, ora parecem apenas reciclagem de velhas telas. Vejam algumas das pinturas em disquetes velhos de Nick Gentry:
"Binary Bound"
"Linguagem Corporal"
"Elementos da Existência"
"IA Emulada"
"Fossil"
"Life File"
"A vida em Números"
"Modelo LC24"
"Modelo LC24" - em detalhes
"Perfil número 2"
"Relíquia"
"Revolução"
"Revolução" - em detalhes (vejam o detalhe do disquete com parte do jogo UFO - que saudades...)
"Sara"
"Embalsamado"
"Através da grade"
"X-copy"
"X-copy" - em detalhe
Imagens via flickR de Nick Gentry (que recomendo dar uma olhada se você gostou da arte dele, pois no flickR tem imagens em resolução absurdamente maior, onde é possível ver bem os detalhes dos disquetes e das pinturas) e site de Nick Gentry. Dica via Colossal - New Floppy Disk Portraits by Nick Gentry.
Uau, muito massa.
ResponderExcluirSaudades de minha caixa de disquetes 3 1/4. E do jar também :-).
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