Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Não delegue a responsabilidade de gerir a própria carreira
![mulher triste no trabalho](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjzZaF8tWu9X0vsiAq-hPUwPRtYhIQmqXTigSQb-qVvo7G3qgfcHFi_1xl0DOF-MF-EUtZJQ_GWMV067RE0ibGMMfQXD4Zgq2cwE6NcWMLVz1TFgWpOI2Q2MkTCYXBATYhlitAz2A/s1600/mulher-triste-no-trabalho.jpg)
Uma ouvinte escreve: "Trabalho em uma empresa que não oferece oportunidades. Há quatro anos venho fazendo a mesma coisa sem qualquer perspectiva de que isso possa mudar. Já conversei com meu superior sobre a possibilidade de me pagar algum curso, mas ele me respondeu que não há necessidade. Estou meio desiludida."
Vamos lá. Delegar é você confiar a outra pessoa uma decisão pela qual você será responsável. Um chefe pode delegar a um subordinado tarefas que não irão causar grandes estragos se algo der errado. Essa delegação de poderes, embora limitada, mostra que o chefe confia na capacidade e no julgamento de profissionais que trabalham com ele.
Isso é bom, mas não é aplicável quando o assunto é a carreira individual. Cada pessoa é inteiramente responsável pela sua e não há como transferir decisões relativas a ela. Essas decisões serão sempre pessoais. E as consequências também.
Por isso, quando um empregado afirma que a empresa não está colaborando com o desenvolvimento dele, ele está tentando delegar uma responsabilidade que é somente dele: a de gerir a própria carreira.
Portanto, se você acredita que um curso lhe será útil, faça-o por sua conta. E se a empresa atual não lhe dá o que você espera, eu sugiro que você procure uma que dê.
Empresas sempre farão o que for mais conveniente para elas. E cabe a você decidir o que será melhor para você e para sua carreira.
Max Gehringer, para CBN.
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