Bem, antes de começar a falar sobre o filme O Último Mestre do Ar (ou The Last Airbender no original), devo dizer que nunca assisti o desenho que deu origem a esta adaptação cinematográfica. Mas apesar dos defeitos do filme, depois de assisti-lo, fiquei com vontade de ver o desenho (um "american anime").
O Último Mestre do Ar é a adaptação cinematográfica do desenho Avatar, que por causa do filme do James Cameron, mudaram um pouco o nome. O filme conta a história de Aang, um Avatar. No universo do filme, existem seres humanos capazes de manipular elementos, mas somente uma única pessoa a cada geração, o Avatar, consegue manipular todos os quatro (ar, água, fogo, terra). Além disso, o Avatar é o responsável por manter o equilíbrio do mundo, um elo entre o mundo físico e espiritual.
Acontece que o último Avatar sumiu por centenas de anos, e o mundo entrou em desequilíbrio. Uma das nações (são quatro, uma para cada elemento), a nação do fogo, iniciou uma guerra e pretende dominar o mundo. Coisa básica de vilão. Mas o Avatar ressurge, na figura de Aang (Noah Ringer), um garoto de 12 anos que ficou muitos anos aprisionado no gelo. Acordado de seu sono secular por Katara (Nicola Peltz, uma gracinha) e seu irmão Sokka (Jackson Rathbone), Aang inicialmente não tem noção do que aconteceu, mas logo descobre duas coisas básicas: a primeira, que ele é perseguido pelos agentes da nação do Fogo, que temem o Avatar como a última barreira entre eles e a dominação mundial (insira risada maléfica aqui); e a segunda, é que ele é o último remanescente do seu mosteiro, onde treinava com seus amigos e mestres monges, a dominação do ar (o seu elemento primordial).
Como Aang, antes de ser aprisionado no gelo, fugira do mosteiro antes de aprender a dominar todos os elementos, eles partem numa jornada para aprender a dominação dos outros elementos e para acabar com a guerra. A história simplificadamente é esta.
O desenho teve três temporadas, e esse filme adapta apenas a primeira temporada (que na mitologia do desenho, é o livro um, o livro da água). Ou seja, O Último Mestre do Ar seria o primeiro de uma trilogia. E como todo meio que começa uma história, grande parte do tempo é gasto situando o espectador naquele universo em particular, por isso, explicações são abundantes durante o filme. Entretanto, o roteiro de M. Night Shyamalan, que também dirige o filme, consegue não ser maçante ao distribuir boa parte das explicações ao longo da película.
Se neste ponto o roteiro é interessante, em outros ele peca muito. Como teve que condensar uma temporada inteira (mais de 20 episódios) do desenho em torno de duas horas, é normal que se cortem coisas e que seja notado um certo senso de urgência ao contar a história, em comparação ao original (acredite, isso acontece nos filmes do Senhor dos Anéis, mesmo com 3 horas, mais ou menos, em cada filme, sendo que as versões extendidas com quase uma hora a mais, se mantém mais fiéis aos livros). Essa correria faz com que não dê tempo para desenvolver apropriadamente os personagens, como os companheiros de Aang, Katara e Sokka. De fato, no filme, a própria relação entre esses personagens se torna estranha, a dinâmica entre Aang e Katara, por exemplo: a relação é claramente forte e desenvolvida, mas não acompanhamos esse desenvolvimento, que para o espectador, parece ter brotado do nada. Por isso, o senso de urgência.
Outro ponto fraco do roteiro são pequenas "homenagens" ou referências a cenas claramente presentes no desenho, e que acabam não funcionando num filme. Podemos observar alguns diálogos fraquíssimos, como a ameaça do Príncie Zuko (Dev Patel, aqui fazendo o papel de "vilão" da história) a Aang, para ir com ele para o navio, ou ele queimaria a aldeia onde estava, no estilo "Venha para o navio senão eu queimarei toda a aldeia", e Aang obedecendo com apenas um "ok", ou ainda quando a avó de Katara explica que a função do Avatar também seria "mudar o coração das pessoas", porque "a guerra se vence pelo coração". Sim, piegas mode ON. Além disso, certas cenas, como a cena cômica onde o "bichinho" de estimação (que mais parece um mamute voador) de Aang fica em cima de Sokka, quase o esmagando, simplesmente não têm graça no filme, apesar de serem potencialmente boas num desenho.
Aliás, o elemento cômico, ou a falta dele, parece ser algo que incomodou bastante os fãs do desenho. Realmente, O Último Mestre do Ar tem poucos alívios cômicos. Boa parte do filme tem um clima sombrio e dramático, o que não considero um defeito. Ao fazer a adaptação, Shyamalan tinha a escolha entre focar o drama ou a comédia, mas dificilmente conseguiria encaixar ambos com o devido destaque, devido às limitações do tempo de filme. Assim, creio que foi acertada a escolha, afinal, a história de Aang, se formos refletir, é bem dramática (imagine você acordar uns 100 anos no futuro e todos aqueles que você conhecia e estimava estarem mortos). Entretanto, creio que, se houver uma continuação, haja mais alívios cômicos, já que a apresentação dos personagens já foi feita neste filme (e certos traumas dos personagens tenham sido resolvidos também).
Se o roteiro de O Último Mestre do Ar não é lá essas coisas, visualmente o filme é ESPETACULAR. Sim, com letras maiúsculas. Os efeitos especiais dos mestres dominadores dos elementos estão excelentes, mas é na coreografia e na dominação da câmera (não resisti à piadinha), que o filme se destaca. E muito.
A coreografia das lutas misturam a plasticidade das artes marciais chinesas de maneira linda, combinando movimentos de tai chi chuan com movimentos de kung fu "mais agressivo" - afinal, é tudo kung fu. E junte-se a isso a dominação dos elementos, somando os efeitos especiais de cada elemento de maneira tão fluida quanto os movimentos dos personagens. Agora, perceba que tudo isso é mostrado em longos planos, em que a câmera se movimenta ao redor dos personagens acompanhando-os por longos períodos, como o maravilhoso plano em que Aang enfrenta ao lado dos dominadores da terra, alguns dominadores do fogo. Além de realçar a coreografia das lutas, esses planos longos são como um contraponto ao corte rápido, que geralmente é usado como recurso para dar um senso de ação/perigo à cena.
Com atuações médias de seus protagonistas (no começo, temos a impressão que os jovens protagonistas estão pouco confortáveis, mas isso passa ao longo do filme), O Último Mestre do Ar, como um filme de ação/drama, é bem eficiente e cumpre o que se propõe. Ou quase, se considerarmos que, pelo menos aqui, ele só estreou em salas 3D. Tirando um único plano em que vemos alguns personagens andando pela geleira, de uma visão acima deles, não notei uma única cena em que houvesse uso da profundidade. Bem, pelo menos, a conversão não deturpou as imagens, como ouvi dizer que foi o caso de Fúria de Titãs.
Enfim, apesar de não ser perfeito, O Último Mestre do Ar consegue agradar a quem nunca assistiu o desenho, e espera apenas um bom filme de ação com artes marciais zen e um bocado de drama. Eu, particularmente, fiquei com vontade de ver uma continuação. Ou seja, gostei.
Trailer:
Para saber mais: crítica no Omelete.
2010-08-31
Experiência sem registro antes de contratar: não é comum, além de ser ilegal - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 31/08/2010, sobre trabalhar em "período de experiência" sem registro.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Experiência sem registro antes de contratar: não é comum, além de ser ilegal
A consulta de hoje poderia ser enquadrada na categoria "se a criatividade fosse usada para o bem, este seria o melhor país do mundo". Um ouvinte escreve o seguinte:
"Fiz uma ficha numa empresa de call center. Já no dia seguinte, fui convocado para uma entrevista. Após responder as perguntas do entrevistador, que foram bem poucas, ele me fez uma proposta: eu ficaria cinco dias em experiência, de segunda a sexta, mas sem registro. Se eu me desse bem no serviço e se a empresa gostasse do meu trabalho, eu seria contratado em definitivo. Fiquei em dúvida e recusei. O que me foi proposto é usual nesse tipo de empresa?"
Não. Não só não é usual, como também é ilegal.
Pensando como a inocente Alice no País das Maravilhas, pode-se até tentar enxergar o lado positivo dessa experiência. Você poderia avaliar o trabalho, a chefia, os colegas, a temperatura do ar condicionado, a textura do papel higiênico e qualquer outra coisa que fosse importante para que você se sentisse bem no trabalho. Ao final de cinco dias, caso você não gostasse da experiência, você se veria desobrigado a continuar, sem ter tido na sua carteira profissional uma anotação de entrada e outra de saída, num curtíssimo espaço de tempo.
Só que não há lei que contemple essa possibilidade, de trabalho sem registro e sem remuneração.
Por que? Porque se pudessem ser cinco dias, por que não poderiam ser 10 dias? Ou vinte? Ou um mês? E já que uma pessoa pode, por que dez não poderiam? Ou vinte pessoas? Já pensou na economia que a empresa faria? Vinte pessoas trabalhando um mês, naquela ânsia de mostrar serviço e sem ganhar nada? Aí, a empresa contrataria as duas ou três que se saíssem melhor, diria muito obrigado ao resto e teria uma belíssima redução em seus custos operacionais.
Você fez muito bem em não aceitar. E poderia também considerar denunciar a empresa na Delegacia Regional de Trabalho de sua cidade. Algumas delas aceitam denúncias online. E se você não quiser se expor, pode enviar uma carta anônima. A denúncia evitaria que a esperteza da qual você quase foi vítima, possa vir a ser utilizada contra outras pessoas, que estejam precisando de trabalho e acabem se sujeitando a esse tipo de manobra.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Experiência sem registro antes de contratar: não é comum, além de ser ilegal
A consulta de hoje poderia ser enquadrada na categoria "se a criatividade fosse usada para o bem, este seria o melhor país do mundo". Um ouvinte escreve o seguinte:
"Fiz uma ficha numa empresa de call center. Já no dia seguinte, fui convocado para uma entrevista. Após responder as perguntas do entrevistador, que foram bem poucas, ele me fez uma proposta: eu ficaria cinco dias em experiência, de segunda a sexta, mas sem registro. Se eu me desse bem no serviço e se a empresa gostasse do meu trabalho, eu seria contratado em definitivo. Fiquei em dúvida e recusei. O que me foi proposto é usual nesse tipo de empresa?"
Não. Não só não é usual, como também é ilegal.
Pensando como a inocente Alice no País das Maravilhas, pode-se até tentar enxergar o lado positivo dessa experiência. Você poderia avaliar o trabalho, a chefia, os colegas, a temperatura do ar condicionado, a textura do papel higiênico e qualquer outra coisa que fosse importante para que você se sentisse bem no trabalho. Ao final de cinco dias, caso você não gostasse da experiência, você se veria desobrigado a continuar, sem ter tido na sua carteira profissional uma anotação de entrada e outra de saída, num curtíssimo espaço de tempo.
Só que não há lei que contemple essa possibilidade, de trabalho sem registro e sem remuneração.
Por que? Porque se pudessem ser cinco dias, por que não poderiam ser 10 dias? Ou vinte? Ou um mês? E já que uma pessoa pode, por que dez não poderiam? Ou vinte pessoas? Já pensou na economia que a empresa faria? Vinte pessoas trabalhando um mês, naquela ânsia de mostrar serviço e sem ganhar nada? Aí, a empresa contrataria as duas ou três que se saíssem melhor, diria muito obrigado ao resto e teria uma belíssima redução em seus custos operacionais.
Você fez muito bem em não aceitar. E poderia também considerar denunciar a empresa na Delegacia Regional de Trabalho de sua cidade. Algumas delas aceitam denúncias online. E se você não quiser se expor, pode enviar uma carta anônima. A denúncia evitaria que a esperteza da qual você quase foi vítima, possa vir a ser utilizada contra outras pessoas, que estejam precisando de trabalho e acabem se sujeitando a esse tipo de manobra.
Max Gehringer, para CBN.
2010-08-30
Vendo pornografia no canal errado
Duas propagandas simplesmente geniais. Como anunciar canais pornôs em canais comuns (que não exibem imagens explícitas) de maneira criativa?
Quem nunca ficou assistindo um canal só por causa do balanço?
Via este excelente post do PapoSurdo.
Quem nunca ficou assistindo um canal só por causa do balanço?
Via este excelente post do PapoSurdo.
Scarlett Johansson morena e de cabelo curto
Se a Scarlett Johansson já é linda loira, de cabelo curto e morena então, é de matar o homem do coração. Mais uma vez, fotos pela fotógrafa Sheryl Nields:
Via Touchpuppet (onde tem fotos em maior resolução).
Via Touchpuppet (onde tem fotos em maior resolução).
'Fui promovida, mas acho que não merecia' - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 30/08/2010, sobre uma ouvinte que foi promovida, mas não queria, e uma pequena reflexão sobre o que é sucesso.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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'Fui promovida, mas acho que não merecia'
"Já ouvi você comentar diversas vezes casos de ouvintes que acreditam que merecem ser promovidos e não são. O meu caso é o avesso. Eu acredito que não merecia ter sido promovida, e fui. A minha empresa criou um setor novo, e não sei bem porque, eu fui escolhida para ser a coordenadora. Eu não entendo nada dessa área e nunca quis ter subordinados, porque não gosto de liderar. Prefiro fazer o meu trabalho bem feito, obedecer as ordens que recebo e ir para casa ao final do expediente, sem ter que levar comigo, as preocupações dos outros.
Hoje eu sei que deveria ter recusado a promoção, mas na hora o diretor que me comunicou o fato estava tão entusiasmado, que não tive coragem de dizer o que eu pensava. Agora me sinto deprimida por ter aceito algo que não pedi e não queria. O que eu faço?"
Bom, neste momento é provável que muitos ouvintes estejam pensando: "Oh, sua mal agradecida, peça a conta e me indique para o seu cargo." Mas vamos tentar entender o que houve.
Certamente você não foi promovida porque alguém botou os nomes de todos os funcionários numa caixa de papelão e sorteou um nome ao acaso. E nem foi escolhida porque alguém resolveu fazer a experiência de promover alguém que não queria ser promovido, só para ver o circo pegar fogo. Nada disso.
Você deve ter demonstrado pelo menos duas coisas para merecer a promoção: um trabalho muito bem executado e nenhum tipo de rejeição por parte de seus colegas e seus superiores. Só o fato de você ter sido aceita por seus subordinados, já demonstra que a sua escolha foi acertada, do ponto de vista da empresa.
Porém, eu concordo com você. Hoje se fala tanto em sucesso, que as empresas acreditam que todo e qualquer empregado quer ser promovido. Eu diria, sem medo de errar, que mais da metade não quer ser chefe de ninguém.
Se a nossa ouvinte recebeu um aumento pela promoção, ela não pode retornar à função anterior. Se a depressão dela aumentar, ela terá que procurar outro emprego. E aí, a empresa dela perderia não apenas uma coordenadora, mas uma ótima funcionária que estava feliz, fazendo o que fazia.
Fica a dica para as empresas que nos ouvem. É aconselhável perguntar antes. Para muita gente, promoção não é sinônimo de sucesso. É sinônimo de 20% de aumento de salário, com 100% de aumento de dor de cabeça.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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'Fui promovida, mas acho que não merecia'
"Já ouvi você comentar diversas vezes casos de ouvintes que acreditam que merecem ser promovidos e não são. O meu caso é o avesso. Eu acredito que não merecia ter sido promovida, e fui. A minha empresa criou um setor novo, e não sei bem porque, eu fui escolhida para ser a coordenadora. Eu não entendo nada dessa área e nunca quis ter subordinados, porque não gosto de liderar. Prefiro fazer o meu trabalho bem feito, obedecer as ordens que recebo e ir para casa ao final do expediente, sem ter que levar comigo, as preocupações dos outros.
Hoje eu sei que deveria ter recusado a promoção, mas na hora o diretor que me comunicou o fato estava tão entusiasmado, que não tive coragem de dizer o que eu pensava. Agora me sinto deprimida por ter aceito algo que não pedi e não queria. O que eu faço?"
Bom, neste momento é provável que muitos ouvintes estejam pensando: "Oh, sua mal agradecida, peça a conta e me indique para o seu cargo." Mas vamos tentar entender o que houve.
Certamente você não foi promovida porque alguém botou os nomes de todos os funcionários numa caixa de papelão e sorteou um nome ao acaso. E nem foi escolhida porque alguém resolveu fazer a experiência de promover alguém que não queria ser promovido, só para ver o circo pegar fogo. Nada disso.
Você deve ter demonstrado pelo menos duas coisas para merecer a promoção: um trabalho muito bem executado e nenhum tipo de rejeição por parte de seus colegas e seus superiores. Só o fato de você ter sido aceita por seus subordinados, já demonstra que a sua escolha foi acertada, do ponto de vista da empresa.
Porém, eu concordo com você. Hoje se fala tanto em sucesso, que as empresas acreditam que todo e qualquer empregado quer ser promovido. Eu diria, sem medo de errar, que mais da metade não quer ser chefe de ninguém.
Se a nossa ouvinte recebeu um aumento pela promoção, ela não pode retornar à função anterior. Se a depressão dela aumentar, ela terá que procurar outro emprego. E aí, a empresa dela perderia não apenas uma coordenadora, mas uma ótima funcionária que estava feliz, fazendo o que fazia.
Fica a dica para as empresas que nos ouvem. É aconselhável perguntar antes. Para muita gente, promoção não é sinônimo de sucesso. É sinônimo de 20% de aumento de salário, com 100% de aumento de dor de cabeça.
Max Gehringer, para CBN.
2010-08-29
Mulher com cara de gata
Nem sempre isso é um elogio. Cara de uma, focinho da outra:
Fora esse silicone nos lábios que ficou o uó!
Se antes foi a mulher com chapéu de gato, agora o gatinho com cara da mulher que veste um chapéu! =P
Fora esse silicone nos lábios que ficou o uó!
Se antes foi a mulher com chapéu de gato, agora o gatinho com cara da mulher que veste um chapéu! =P
25 mulheres que gostam de leite
Não é nada tão provocante quanto a propaganda russa de leite, mas com certeza é legal ver essas belas mulheres com bigode de leite, na já famosa campanha Got Milk:
2010-08-28
O ciclo da não vida
O ciclo da não vida:
Eu perco metade do meu dia em pelo menos 4 deles (GMail, Twitter, Blogger e lendo meus feeds RSS).
Eu perco metade do meu dia em pelo menos 4 deles (GMail, Twitter, Blogger e lendo meus feeds RSS).