Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 29/12/2017, com um ouvinte que pergunta se é ético tentar um emprego na fornecedora da empresa em que trabalha atualmente.
Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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É antiético tentar um emprego na fornecedora da empresa onde trabalho?
Escreve um ouvinte: "Trabalho em uma empresa e sou o elo dela com um fornecedor. Embora eu não tenha problemas em meu emprego, as muitas visitas que já fiz à empresa desse fornecedor me mostraram que, provavelmente, as oportunidades de carreira que eu teria se trabalhasse lá, seriam melhores que aquelas que eu tenho aqui. Pergunto se seria antiético revelar a meus contatos no fornecedor, que eu teria interesse em um eventual emprego."
Não, não seria. É exatamente através desses contatos que se consegue bons empregos. Como você já é conhecido e o seu trabalho pode ser referendado, isso facilitaria uma possível contratação.
A única coisa que você precisa averiguar, é se a sua empresa atual não tem algum tipo de acordo com a do fornecedor, que possa evitar a sua transferência. Se não houver e caso haja interesse do fornecedor em contratar você, tente mostrar à sua empresa atual, de que maneira a sua mudança poderia ser benéfica também para ela, que teria em você um futuro ponto de apoio.
Até aí não há nada de antiético. O que poderia ferir a ética seria você revelar, na nova empresa, dados e detalhes confidenciais sobre a sua empresa atual. Caso você venha a ser entrevistado, é melhor enfatizar esse ponto antes de se transferir, para deixar claro ao novo empregador que você saberá manter a sua boca fechada, também sobre os negócios dele.
E no mais, boa sorte.
Max Gehringer, para CBN.
2017-12-29
2017-12-28
Faculdade sem muito prestígio tem efeito negativo na carreira? - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 28/12/2017, sobre se uma faculdade sem muito prestígio atrapalha a carreira.
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Faculdade sem muito prestígio tem efeito negativo na carreira?
Um ouvinte escreve: "Estou no terceiro ano do meu curso superior, em uma faculdade sem muito prestígio. É claro que eu teria preferido estudar em uma instituição famosa, mas fiz o que meus recursos me permitiram fazer. Pergunto se isso terá um efeito muito negativo em minha carreira profissional?"
Vamos supor que você participe de um processo seletivo, em que todos os candidatos sejam graduados em escolas do mesmo nível dessa, que você está frequentando. Nenhum deles será eliminado do processo só por causa disso. Porém, se um dos candidatos for diplomado por uma escola de renome, ele levará vantagem sobre os demais.
Mas isso não significa que o curso que você está fazendo seja ruim. O prestígio de uma faculdade depende muito dos ex-alunos. Quando uma boa quantidade deles atinge cargos de gestão em empresas, o nome da faculdade adquire destaque. É por isso que escolas com mais história tendem a ter esse conhecimento mais amplo no mercado de trabalho.
O que muita gente faz, e você também pode fazer, é acrescentar uma pós-graduação a seu currículo, de preferência, em uma instituição mais renomada.
A sua preocupação atual é válida, mas ela irá diminuir com o tempo. Na medida em que a sua carreira for se desenvolvendo, o peso da escola irá diminuindo. E os futuros recrutadores passarão a se preocupar, cada vez mais, com os resultados práticos que você obteve em empresas, do que com a instituição em que você se formou.
Max Gehringer, para CBN.
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Faculdade sem muito prestígio tem efeito negativo na carreira?
Um ouvinte escreve: "Estou no terceiro ano do meu curso superior, em uma faculdade sem muito prestígio. É claro que eu teria preferido estudar em uma instituição famosa, mas fiz o que meus recursos me permitiram fazer. Pergunto se isso terá um efeito muito negativo em minha carreira profissional?"
Vamos supor que você participe de um processo seletivo, em que todos os candidatos sejam graduados em escolas do mesmo nível dessa, que você está frequentando. Nenhum deles será eliminado do processo só por causa disso. Porém, se um dos candidatos for diplomado por uma escola de renome, ele levará vantagem sobre os demais.
Mas isso não significa que o curso que você está fazendo seja ruim. O prestígio de uma faculdade depende muito dos ex-alunos. Quando uma boa quantidade deles atinge cargos de gestão em empresas, o nome da faculdade adquire destaque. É por isso que escolas com mais história tendem a ter esse conhecimento mais amplo no mercado de trabalho.
O que muita gente faz, e você também pode fazer, é acrescentar uma pós-graduação a seu currículo, de preferência, em uma instituição mais renomada.
A sua preocupação atual é válida, mas ela irá diminuir com o tempo. Na medida em que a sua carreira for se desenvolvendo, o peso da escola irá diminuindo. E os futuros recrutadores passarão a se preocupar, cada vez mais, com os resultados práticos que você obteve em empresas, do que com a instituição em que você se formou.
Max Gehringer, para CBN.
2017-12-27
Há bons motivos para fazer um curso de compliance corporativo - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 27/12/2017, sobre cursos de compliance e três bons motivos para fazê-los.
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Há bons motivos para fazer um curso de compliance corporativo
Diversas instituições de ensino corporativo estão oferecendo cursos de compliance, presenciais ou à distância. E há três bons motivos para que profissionais, de qualquer idade e qualquer formação, se matriculem em um deles.
O primeiro é a duração, que varia entre 40 e 60 horas, tempo suficiente para que o formando receba uma certificação que poderá incluir em seu currículo.
O segundo é a tendência do mercado de trabalho. Nos últimos anos, no Brasil e no exterior, o setor de compliance foi um dos poucos não afetados por crises.
E o terceiro é o recrudescimento da legislação punitiva às empresas públicas e privadas, que atropelam a ética e a moralidade, em detrimento dos interesses de seus parceiros comerciais e de seus próprios empregados.
Há dois milênios, o imperador romano Júlio César se divorciou de sua mulher, Pompeia, alegando que não bastava que ela fosse honesta, ela precisava estar acima de qualquer suspeita.
Nos milênios seguintes, essa máxima iria virar pelo avesso. No Brasil do século 20, infinidade de músicas populares glorificou a figura do malandro esperto, que se aproveitava da ingenuidade do otário.
Com os tentáculos das redes sociais revelando que essa prática está sendo cada vez menos tolerada, o compliance ganhou força como a face mais visível da empresa ética, aquela que, ou por crença pessoal de seus administradores, ou por receio de punições, se enquadra em um ambiente de respeito às leis e à moralidade.
Os cursos de compliance, inexistentes há apenas duas décadas, oferecem hoje uma boa oportunidade a quem se interessa por entender melhor, um dos setores que mais irá crescer nos próximos anos.
Max Gehringer, para CBN.
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Há bons motivos para fazer um curso de compliance corporativo
Diversas instituições de ensino corporativo estão oferecendo cursos de compliance, presenciais ou à distância. E há três bons motivos para que profissionais, de qualquer idade e qualquer formação, se matriculem em um deles.
O primeiro é a duração, que varia entre 40 e 60 horas, tempo suficiente para que o formando receba uma certificação que poderá incluir em seu currículo.
O segundo é a tendência do mercado de trabalho. Nos últimos anos, no Brasil e no exterior, o setor de compliance foi um dos poucos não afetados por crises.
E o terceiro é o recrudescimento da legislação punitiva às empresas públicas e privadas, que atropelam a ética e a moralidade, em detrimento dos interesses de seus parceiros comerciais e de seus próprios empregados.
Há dois milênios, o imperador romano Júlio César se divorciou de sua mulher, Pompeia, alegando que não bastava que ela fosse honesta, ela precisava estar acima de qualquer suspeita.
Nos milênios seguintes, essa máxima iria virar pelo avesso. No Brasil do século 20, infinidade de músicas populares glorificou a figura do malandro esperto, que se aproveitava da ingenuidade do otário.
Com os tentáculos das redes sociais revelando que essa prática está sendo cada vez menos tolerada, o compliance ganhou força como a face mais visível da empresa ética, aquela que, ou por crença pessoal de seus administradores, ou por receio de punições, se enquadra em um ambiente de respeito às leis e à moralidade.
Os cursos de compliance, inexistentes há apenas duas décadas, oferecem hoje uma boa oportunidade a quem se interessa por entender melhor, um dos setores que mais irá crescer nos próximos anos.
Max Gehringer, para CBN.
2017-12-26
Melhor momento para pedir aumento é quando você ainda não precisa dele - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 26/12/2017, sobre qual é a melhor forma e momento de pedir um aumento.
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Melhor momento para pedir aumento é quando você ainda não precisa dele
Um ouvinte pergunta: "Qual é o melhor momento para pedir um aumento de salário?"
Eu creio que a resposta irá surpreendê-lo. O melhor momento para pedir um aumento é quando você ainda não precisa dele.
Na grande maioria dos casos, empregados pedem aumento, ou quando têm problemas financeiros urgentes para resolver, ou quando acreditam que estão ganhando pouco pelo que fazem.
E aí, entra o chefe, que é uma entidade programada para recusar aumentos, ou porque ele não tem autonomia para conceder reajustes, ou se tem, ele sabe que atender a um pedido irá imediatamente gerar uma fila de outros pretendentes.
Por isso, é preciso se antecipar e falar em aumento quando o trabalho que está sendo feito, ainda não se sobressaiu o suficiente para garantir um reajuste.
E aí, a conversa será bem mais fácil, tanto para o subordinado, quanto para o chefe. A sua pergunta seria: "O que eu preciso mostrar nos próximos meses para poder merecer um aumento?"
Talvez o chefe pergunte se você acha que está ganhando pouco, e a resposta seria: "Não, mas quero poder mostrar que mereço ganhar mais."
Dessa conversa podem resultar objetivos práticos a serem atingidos, ou às vezes, nem isso. Mas o chefe ficará ciente de que tem um subordinado disposto a mostrar que vale mais. Chefes não costumam se esquecer disso. E o assunto já estará encaminhado para quando chegar o momento de conversar para valer.
Max Gehringer, para CBN.
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Melhor momento para pedir aumento é quando você ainda não precisa dele
Um ouvinte pergunta: "Qual é o melhor momento para pedir um aumento de salário?"
Eu creio que a resposta irá surpreendê-lo. O melhor momento para pedir um aumento é quando você ainda não precisa dele.
Na grande maioria dos casos, empregados pedem aumento, ou quando têm problemas financeiros urgentes para resolver, ou quando acreditam que estão ganhando pouco pelo que fazem.
E aí, entra o chefe, que é uma entidade programada para recusar aumentos, ou porque ele não tem autonomia para conceder reajustes, ou se tem, ele sabe que atender a um pedido irá imediatamente gerar uma fila de outros pretendentes.
Por isso, é preciso se antecipar e falar em aumento quando o trabalho que está sendo feito, ainda não se sobressaiu o suficiente para garantir um reajuste.
E aí, a conversa será bem mais fácil, tanto para o subordinado, quanto para o chefe. A sua pergunta seria: "O que eu preciso mostrar nos próximos meses para poder merecer um aumento?"
Talvez o chefe pergunte se você acha que está ganhando pouco, e a resposta seria: "Não, mas quero poder mostrar que mereço ganhar mais."
Dessa conversa podem resultar objetivos práticos a serem atingidos, ou às vezes, nem isso. Mas o chefe ficará ciente de que tem um subordinado disposto a mostrar que vale mais. Chefes não costumam se esquecer disso. E o assunto já estará encaminhado para quando chegar o momento de conversar para valer.
Max Gehringer, para CBN.
2017-12-25
Assédio moral é perseguição contínua de superior a subordinado - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 25/12/2017, com um ouvinte que teve uma má avaliação de desempenho e quer saber se considera isso como assédio moral.
Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Assédio moral é perseguição contínua de superior a subordinado
Um ouvinte escreve: "A empresa em que trabalho tem um processo formal de avaliação de desempenho. E fui surpreendido quando meu gestor me disse que o meu trabalho estava abaixo das expectativas, e que ele teria que tomar medidas drásticas, caso eu não melhorasse. Ele mencionou dois ou três fatos sobre o meu desempenho, mas nenhum deles é grave o suficiente para uma medida drástica, que eu entendo, seja uma demissão. Devo considerar essa ameaça como assédio moral?"
Humm, não. Assédio moral é uma perseguição contínua de um superior a um subordinado.
Se até o momento da avaliação você não se sentia perseguido, injustiçado, humilhado, e se não estava sendo tratado de modo diferente daquele que o seu gestor tratava os seus colegas, eu sugiro que você tente entender a avaliação inesperada pelo que ela realmente foi: um sinal de alerta.
Sua primeira medida prática seria se concentrar nos dois ou três pontos levantados, para que a eventual repetição deles não passe a impressão de que você ouviu e não ligou.
Espero que o seu gestor tenha também lhe dito coisas positivas sobre o seu trabalho, porque esse é o propósito de uma avaliação de desempenho: ressaltar o que é bom e prevenir sobre o que não é tão bom.
Se o seu gestor somente mencionou os aspectos negativos, ele falhou na hora de avaliar. Mas isso não invalida o conteúdo do que lhe foi dito.
Em resumo, tanto ele, quanto você, estão precisando melhorar.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Assédio moral é perseguição contínua de superior a subordinado
Um ouvinte escreve: "A empresa em que trabalho tem um processo formal de avaliação de desempenho. E fui surpreendido quando meu gestor me disse que o meu trabalho estava abaixo das expectativas, e que ele teria que tomar medidas drásticas, caso eu não melhorasse. Ele mencionou dois ou três fatos sobre o meu desempenho, mas nenhum deles é grave o suficiente para uma medida drástica, que eu entendo, seja uma demissão. Devo considerar essa ameaça como assédio moral?"
Humm, não. Assédio moral é uma perseguição contínua de um superior a um subordinado.
Se até o momento da avaliação você não se sentia perseguido, injustiçado, humilhado, e se não estava sendo tratado de modo diferente daquele que o seu gestor tratava os seus colegas, eu sugiro que você tente entender a avaliação inesperada pelo que ela realmente foi: um sinal de alerta.
Sua primeira medida prática seria se concentrar nos dois ou três pontos levantados, para que a eventual repetição deles não passe a impressão de que você ouviu e não ligou.
Espero que o seu gestor tenha também lhe dito coisas positivas sobre o seu trabalho, porque esse é o propósito de uma avaliação de desempenho: ressaltar o que é bom e prevenir sobre o que não é tão bom.
Se o seu gestor somente mencionou os aspectos negativos, ele falhou na hora de avaliar. Mas isso não invalida o conteúdo do que lhe foi dito.
Em resumo, tanto ele, quanto você, estão precisando melhorar.
Max Gehringer, para CBN.
2017-12-22
As ilustrações de fantasia sombria de Loïc Muzy
Já falei sobre o artista francês Loïc Muzy anteriormente, quando mostrei algumas de suas ilustrações de horror e terror cósmico de Call of Cthulhu. Entretanto, nem só de terror consistem as ilustrações do artista. Loïc Muzy também cria várias ilustrações com temas de fantasia, quase sempre para games, mas sem deixar de lado o clima sombrio.
Nesta seleção de ilustrações do artista, temos trabalhos com personagens que vão dos clássicos de fantasia medieval, como orcs e dragões, a guerreiros envolvidos em batalhas épicas com tons mitológicos.
Vejam as ilustrações de fantasia sombria de Loïc Muzy:
Vejam também:
- As ilustrações de horror e terror cósmico de Call of Cthulhu de Loïc Muzy
- Terror nas ilustrações de fantasia e ficção científica de Loïc Muzy
Imagens via blog de Loïc Muzy.
Nesta seleção de ilustrações do artista, temos trabalhos com personagens que vão dos clássicos de fantasia medieval, como orcs e dragões, a guerreiros envolvidos em batalhas épicas com tons mitológicos.
Vejam as ilustrações de fantasia sombria de Loïc Muzy:
Vejam também:
- As ilustrações de horror e terror cósmico de Call of Cthulhu de Loïc Muzy
- Terror nas ilustrações de fantasia e ficção científica de Loïc Muzy
Imagens via blog de Loïc Muzy.
Mesmo empresas conservadoras mantêm certo nível de informalidade - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 22/12/2017, com uma ouvinte muito austera e séria, que tem encontrado dificuldade para se recolocar no mercado de trabalho.
Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Mesmo empresas conservadoras mantêm certo nível de informalidade
Uma ouvinte escreve: "Sempre fui uma pessoa muito séria em meu trabalho, não gosto de brincadeiras, não participo de conversas para matar o tempo e interrompo, de imediato, quem vem me contar piadas. Passei quatro anos em uma empresa e recentemente fui desligada. E agora estou tendo dificuldade para encontrar um novo emprego. Estou em dúvida se a minha maneira séria e direta de ser, está influindo negativamente nos processos de seleção dos quais tenho participado."
Bom, não deveria estar influindo, até porque recrutadores apreciam candidatos sérios, diretos e objetivos.
Embora eu não consiga avaliar exatamente qual é o grau dessa sua austeridade profissional, posso lhe dizer que, em processos de seleção, é levado em conta o aspecto do possível relacionamento de um candidato com os futuros colegas de trabalho.
Se, nas entrevistas, você enfatiza suas características com o mesmo rigor categórico que usou para escrever esta mensagem, eu, se fosse o recrutador, ficaria preocupado, imaginando como você se ajustaria ao ambiente de trabalho.
Mesmo nas empresas conservadoras, sempre há um certo nível de informalidade que ajuda a descontrair e aliviar a pressão.
Minha sugestão é que, em entrevistas, você continue sendo o que é, mas sem ressaltar ou deixar transparecer que os outros não deveriam ser como são.
Max Gehringer, para CBN.
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Mesmo empresas conservadoras mantêm certo nível de informalidade
Uma ouvinte escreve: "Sempre fui uma pessoa muito séria em meu trabalho, não gosto de brincadeiras, não participo de conversas para matar o tempo e interrompo, de imediato, quem vem me contar piadas. Passei quatro anos em uma empresa e recentemente fui desligada. E agora estou tendo dificuldade para encontrar um novo emprego. Estou em dúvida se a minha maneira séria e direta de ser, está influindo negativamente nos processos de seleção dos quais tenho participado."
Bom, não deveria estar influindo, até porque recrutadores apreciam candidatos sérios, diretos e objetivos.
Embora eu não consiga avaliar exatamente qual é o grau dessa sua austeridade profissional, posso lhe dizer que, em processos de seleção, é levado em conta o aspecto do possível relacionamento de um candidato com os futuros colegas de trabalho.
Se, nas entrevistas, você enfatiza suas características com o mesmo rigor categórico que usou para escrever esta mensagem, eu, se fosse o recrutador, ficaria preocupado, imaginando como você se ajustaria ao ambiente de trabalho.
Mesmo nas empresas conservadoras, sempre há um certo nível de informalidade que ajuda a descontrair e aliviar a pressão.
Minha sugestão é que, em entrevistas, você continue sendo o que é, mas sem ressaltar ou deixar transparecer que os outros não deveriam ser como são.
Max Gehringer, para CBN.
2017-12-21
A bela cosplayer Alina "AlienOrihara"
Alina "AlienOrihara" é uma cosplayer, modelo, gamer e geek russa, como diz em seu perfil no Instagram. Cheia de beleza e charme, Alina faz cosplays de diversas personagens de variadas mídias, de animes e games a séries e filmes.
Vejam a bela cosplayer Alina "AlienOrihara":
Vejam também:
- Mais cosplays da bela modelo russa Alina "AlienOrihara"
Imagens via perfil de Alina "AlienOrihara" no DeviantArt. Dica via Itsuka Dokoka - Sailor Mars by AlienOrihara.
Vejam a bela cosplayer Alina "AlienOrihara":
Vejam também:
- Mais cosplays da bela modelo russa Alina "AlienOrihara"
Imagens via perfil de Alina "AlienOrihara" no DeviantArt. Dica via Itsuka Dokoka - Sailor Mars by AlienOrihara.