Assisti neste sábado, o filme (baixado da net, porque esse tipo de filme nunca chega por aqui) The Machine Girl.
Vou começar o post com uma frase muito legal, da resenha do Nipofilia: Em um mundo perfeito onde todos são ninjas e todas as mães são MILFS, Ami (Minase Yashiro) é uma japonesinha colegial que, após o suicídio de seus pais, vive com o irmão.
Tudo vai bem, até que o irmão dela é morto por uma gangue liderada por um filho de Yakuzas. Aí a coisa desanda, acabando em sangue, morte, sangue, decapitações, sangue, bizarrices culinárias, sangue, poses de power ranger e mais sangue. Eu já disse que tem muito sangue nesse filme?
O que menos importa no filme é a história. Ela é só uma desculpa pras cenas de ação e sangue jorrando, tudo muito falso, fake ao extremo, digno dos antigos filmes de zumbi do Romero (o George, não o John - este é o do Doom).
Se você for mais sensível, nem chegue perto do filme. Mas se você se diverte com cenas de ação totalmente impossíveis, meio toscas, adora a violência do Quentin Tarantino, e achou Planeta Terror um saco até a parte final, quando a heroína, sem a perna, acopla uma metranca e sai arrasando tudo, este filme é pra você.
Aliás, a heroína, que tem seu braço esquerdo cortado, se vira muito bem com uma metranca acoplada, e depois com uma serra elétrica, no melhor estilo Ash (de Evil Dead).
Eu me diverti muito assistindo o filme, cada cena em que o sangue jorra é tão tosca quanto engraçada.
Atenção, este filme não é pra pessoas sensíveis.
(Se você for sensível demais, nem veja, pule o resto deste post)
Abaixo alguns screenshots:
Eu avisei...
(Uma boa pose é tudo.)
(Mandando bala! Aliás, tem em comum com o filme Mandando Bala o fato da história ser só uma desculpa pra ação!)
(Até visão em primeira pessoa tem. Uma homenagem aos games de tiro?)
(Olhar insano da japinha. Não mexa com ela!)
(Olha só estrago da metralhadora na cabeça do moleque.)
(E olha que ela levava uma vida normal antes... Que gatinha, hein.)
(Concordo com Daniel do Nipofilia: ficou faltando uns peitinhos a mais nesse filme! Isso é o máximo que você vai ver. E olha que as atrizes são todas foto models.)
(Yeah, baby! Muita groselha e toneladas de Omo pra deixar tudo branquinho de novo!)
Bem, nem coloquei muitas doideiras desse filme neste post. Mas neste outro post, várias bizarrices do filme, com screenshots. E se quiser conferir você mesmo, veja alguns vídeos aqui.
2008-06-30
The Machine Girl - Bizarrices
Se você já assistiu ao trailer (neste post), deve ter visto que o que não falta em The Machine Girl são bizarrices. Se não viu, e é uma pessoa sensível, talvez seja melhor pular este post...
A decisão é sua.
Pois bem, ainda não saiu, não me responsabilizo.
Algumas bizarrices legais (ou não):
Tempurá de braço:
Pra quem não sabe, tempurá é um prato japonês, introduzido no Japão por missionários portugueses (ora, pois pois), que consiste de pedaços de legumes e/ou frutos do mar, envoltos numa massa de farinha/água/outra coisa que você queira, fritos em óleo bem quente.
(Fritando em óleo beeem quente, pra ficar crocante.)
(Não parece que ficou uma delícia?)
Sushi de dedos:
Sushi todo mundo deve saber o que é. Senão souber, dá um pulinha na Wikipedia.
(O prato principal: sushi de dedos! Tem a mão inteira aí!)
(Oh yes, o cara comendo os próprios dedos. E no filme, tem ainda aquela sonoplastia de coisa crocante.)
Ninjas:
Ok, ninjas por si só não são nada bizarros, ainda mais depois de Naruto e suas crianças esquisitas, e coisas como Power Rangers ninja, ou coisa parecida.
Mesmo assim, não deixa de ser engraçado:
(Ninjas com agasalhos esportivos... vermelhos... É, não se fazem mais ninjas como antigamente.)
(E ainda por cima, devem ser fãs de Power Rangers, pra ficarem fazendo poses ridículas.)
Torturas:
Torturas não são legais na vida real. Mas na vida real, você não fica parecendo o Pinhead de Hellraiser:
(Inspirado no filme Hellraiser. Só inspirado, porque senão dá problema com direitos autorais.)
Detalhe: o cara não morreu com um prego enfiado na cabeça. Ele morre bem depois dessa cena.
Mais um esquadrão:
Desta vez, formado por pais que perderam seus filhos, e ficaram malucos, quer dizer, loucos pela vingança.
(Sim, mais poses inspirados em Tokusatsus.)
E por último, mas não menos importante (ou bizarro):
Sutiã-broca:
Sensual, muito sensual... Ou não!
(Se eu achava que sutião com enchimento já deveria ser um incômodo, imagina isso aqui.)
(Olha aí a MILF toda orgulhosa dos seus peitos giratórios.)
(Sutiã comum X sutiã broca. Isso vai dar em...)
(Sangue, muito sangue!)
A decisão é sua.
Pois bem, ainda não saiu, não me responsabilizo.
Algumas bizarrices legais (ou não):
Tempurá de braço:
Pra quem não sabe, tempurá é um prato japonês, introduzido no Japão por missionários portugueses (ora, pois pois), que consiste de pedaços de legumes e/ou frutos do mar, envoltos numa massa de farinha/água/outra coisa que você queira, fritos em óleo bem quente.
(Fritando em óleo beeem quente, pra ficar crocante.)
(Não parece que ficou uma delícia?)
Sushi de dedos:
Sushi todo mundo deve saber o que é. Senão souber, dá um pulinha na Wikipedia.
(O prato principal: sushi de dedos! Tem a mão inteira aí!)
(Oh yes, o cara comendo os próprios dedos. E no filme, tem ainda aquela sonoplastia de coisa crocante.)
Ninjas:
Ok, ninjas por si só não são nada bizarros, ainda mais depois de Naruto e suas crianças esquisitas, e coisas como Power Rangers ninja, ou coisa parecida.
Mesmo assim, não deixa de ser engraçado:
(Ninjas com agasalhos esportivos... vermelhos... É, não se fazem mais ninjas como antigamente.)
(E ainda por cima, devem ser fãs de Power Rangers, pra ficarem fazendo poses ridículas.)
Torturas:
Torturas não são legais na vida real. Mas na vida real, você não fica parecendo o Pinhead de Hellraiser:
(Inspirado no filme Hellraiser. Só inspirado, porque senão dá problema com direitos autorais.)
Detalhe: o cara não morreu com um prego enfiado na cabeça. Ele morre bem depois dessa cena.
Mais um esquadrão:
Desta vez, formado por pais que perderam seus filhos, e ficaram malucos, quer dizer, loucos pela vingança.
(Sim, mais poses inspirados em Tokusatsus.)
E por último, mas não menos importante (ou bizarro):
Sutiã-broca:
Sensual, muito sensual... Ou não!
(Se eu achava que sutião com enchimento já deveria ser um incômodo, imagina isso aqui.)
(Olha aí a MILF toda orgulhosa dos seus peitos giratórios.)
(Sutiã comum X sutiã broca. Isso vai dar em...)
(Sangue, muito sangue!)
The Machine Girl - Vídeos
Alguns vídeos de The Machine Girl, selecionados no youtube:
(Mais sobre as bizarrices do filme aqui. Outras informações do filme aqui.)
Trailer (com falas em japonês, sem legendas):
Trailer (com falas pra quê? Mas tem algumas legendas em inglês):
Por trás das câmeras (assista de preferência, DEPOIS de ver o filme - legendas em inglês):
E como por aqui não deve chegar o DVD tão cedo mesmo, se quiser assistir, eu baixei essa versão aqui em torrent. Link cortesia do Nipofilia.
(Mais sobre as bizarrices do filme aqui. Outras informações do filme aqui.)
Trailer (com falas em japonês, sem legendas):
Trailer (com falas pra quê? Mas tem algumas legendas em inglês):
Por trás das câmeras (assista de preferência, DEPOIS de ver o filme - legendas em inglês):
E como por aqui não deve chegar o DVD tão cedo mesmo, se quiser assistir, eu baixei essa versão aqui em torrent. Link cortesia do Nipofilia.
Entrevista de Emprego é uma simples avaliação - by Max Gehringer
Mais uma transcrição dos comentários do Max Gehringer para CBN, do dia 30/06/2008. Áudio original disponível no site da CBN.
Entrevista de emprego é uma avaliação simples, não uma série de armadilhas
Aproveitando a consulta de uma ouvinte, vou voltar a um tema recorrente: as entrevistas de emprego. A nossa ouvinte diz que não consegue ir bem em entrevistas, porque vacila nas respostas. Depois, na rua ou em casa, repassando mentalmente as perguntas que foram feitas, a nossa ouvinte formula respostas maravilhosas. E aí, se sente pior ainda, por não ter falado o que sabia e podia.
Para muitos candidatos, e principalmente os mais jovens, a entrevista se assemelha a um interrogatório policial, em que cada pergunta precisa ter uma resposta exata. A matemática funciona assim, mas a entrevista não. Qualquer pergunta pode ter várias respostas, todas certas. O problema é que essa ansiedade em querer saber de antemão a resposta correta e perfeita, acaba gerando medo. E aí, na hora da entrevista, o medo acumulado gera o famoso branco, aquela sensação horrível de ficar olhando para o entrevistador sem saber o que dizer, como se ele tivesse perguntado qual é a circunferência da lua em milímetros.
Não por acaso, candidatos confiantes sempre levam vantagem em entrevistas. Por isso, para os ansiosos, o mais importante é passar bem pela primeira questão, que não varia muito: "fale um pouco sobre você", ou "por que você quer trabalhar conosco", ou algo parecido. Mas é, exatamente aí, na largada, que os ansiosos se perdem. Ou aceleram demais, falando o que não deveriam, ou puxam o freio de mão, não falando o que poderiam.
A melhor solução é estudar a empresa. Obter números e fatos sobre ela, através do site ou de informações de amigos.
A primeira resposta deve ser curta, positiva e confiante. Por exemplo, "quero fazer parte de uma empresa que cresceu 28% no ano passado". Superado esse primeiro obstáculo, o medo irá desaparecendo, e as perguntas seguintes já parecerão o que realmente são: uma avaliação simples, e não uma série de armadilhas.
Max Gehringer, para CBN.
/********************************************************
Mais textos relativos a entrevista de emprego:
Quem mandou perguntar?
Em uma entrevista, alguns sinais não-verbais são mais fortes do que as palavras
O importante em uma entrevista é manter o autocontrole para responder qualquer tipo de pergunta
Como saber seu desempenho em uma entrevista de trabalho
Entrevista de emprego é uma avaliação simples, não uma série de armadilhas
Aproveitando a consulta de uma ouvinte, vou voltar a um tema recorrente: as entrevistas de emprego. A nossa ouvinte diz que não consegue ir bem em entrevistas, porque vacila nas respostas. Depois, na rua ou em casa, repassando mentalmente as perguntas que foram feitas, a nossa ouvinte formula respostas maravilhosas. E aí, se sente pior ainda, por não ter falado o que sabia e podia.
Para muitos candidatos, e principalmente os mais jovens, a entrevista se assemelha a um interrogatório policial, em que cada pergunta precisa ter uma resposta exata. A matemática funciona assim, mas a entrevista não. Qualquer pergunta pode ter várias respostas, todas certas. O problema é que essa ansiedade em querer saber de antemão a resposta correta e perfeita, acaba gerando medo. E aí, na hora da entrevista, o medo acumulado gera o famoso branco, aquela sensação horrível de ficar olhando para o entrevistador sem saber o que dizer, como se ele tivesse perguntado qual é a circunferência da lua em milímetros.
Não por acaso, candidatos confiantes sempre levam vantagem em entrevistas. Por isso, para os ansiosos, o mais importante é passar bem pela primeira questão, que não varia muito: "fale um pouco sobre você", ou "por que você quer trabalhar conosco", ou algo parecido. Mas é, exatamente aí, na largada, que os ansiosos se perdem. Ou aceleram demais, falando o que não deveriam, ou puxam o freio de mão, não falando o que poderiam.
A melhor solução é estudar a empresa. Obter números e fatos sobre ela, através do site ou de informações de amigos.
A primeira resposta deve ser curta, positiva e confiante. Por exemplo, "quero fazer parte de uma empresa que cresceu 28% no ano passado". Superado esse primeiro obstáculo, o medo irá desaparecendo, e as perguntas seguintes já parecerão o que realmente são: uma avaliação simples, e não uma série de armadilhas.
Max Gehringer, para CBN.
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Mais textos relativos a entrevista de emprego:
Quem mandou perguntar?
Em uma entrevista, alguns sinais não-verbais são mais fortes do que as palavras
O importante em uma entrevista é manter o autocontrole para responder qualquer tipo de pergunta
Como saber seu desempenho em uma entrevista de trabalho
2008-06-29
Wall-E
Cinco palavras para definir Wall-E, a nova animação em cartaz nos cinemas: O MELHOR FILME DA PIXAR!
Já faz duas horas que sai da sessão do filme, e ainda estou mexido por Wall-E. Acreditem, isso não é pouca coisa.
Na fila pra comprar o ingresso, me veio uma dúvida: será mesmo que eu desembolso uma grana e assisto Wall-E, que ainda por cima que só tem cópias dubladas? Eu sempre gostei das animações da Pixar, mas nenhuma delas entrou pro meu rol de filmes inesquecíveis. Bem, isso mudou hoje.
Bem, as crianças, como de costume, vão adorar o filme, afinal a parte gráfica está novamente excelente, o design dos personagens muito bem feito, e as cenas atrapalhadas que as crianças adoram estão todas ali.
Mas Wall-E é muito mais. É um filme romântico, travestido de ficção científica. É sutilmente triste e melancólico no começo, mas oferece redenção ao final.
Historinha boba, um robô solitário na Terra, o último do gênero, continua a exercer a sua diretriz: limpar o lixo dos humanos. Enquanto realiza seu trabalho, acompanhado apenas de seu "sidekick", uma baratinha, sonha com algo mais, sonha com companhia, com os melhores sonhos que nós, humanos, pudemos sonhar.
O destino do pequeno robô, chamado de Wall-E (que na verdade deve ser a sua marca), muda quando a pequena robô Eva (Eve, no original), chega a Terra. Desnecessário dizer que o atrapalhado robozinho se apaixona pela avançada Eva.
A partir daí, uma jornada para o pequeno robô começa, envolvendo uma viagem espacial, o destino dos humanos, e uma pequena revolução.
Não vou contar mais, apesar da história ser previsível, a magia de como ela é contada faz toda a diferença.
Também não vou analisar o filme segundo a crítica, mesmo que sutil (ou as vezes, nem tanto), que ele pode suscitar. Basta dizer que você poderia analisar tanto a questão ecológica, tão em voga hoje em dia, quanto aspectos da cultura e sociedade, não restritas a cultura/sociedade americana, mas globais.
Dito isso, aqui vai um conselho: se não viu o filme, vá ver. Vale a pena. E deixe-se encantar por um robozinho que pode não falar muitas palavras, mas sem dúvida, diz muito. A respeito de todos.
P.S. Já estou esperando sair o DVD. Esse eu faço questão de comprar.
Já faz duas horas que sai da sessão do filme, e ainda estou mexido por Wall-E. Acreditem, isso não é pouca coisa.
Na fila pra comprar o ingresso, me veio uma dúvida: será mesmo que eu desembolso uma grana e assisto Wall-E, que ainda por cima que só tem cópias dubladas? Eu sempre gostei das animações da Pixar, mas nenhuma delas entrou pro meu rol de filmes inesquecíveis. Bem, isso mudou hoje.
Bem, as crianças, como de costume, vão adorar o filme, afinal a parte gráfica está novamente excelente, o design dos personagens muito bem feito, e as cenas atrapalhadas que as crianças adoram estão todas ali.
Mas Wall-E é muito mais. É um filme romântico, travestido de ficção científica. É sutilmente triste e melancólico no começo, mas oferece redenção ao final.
Historinha boba, um robô solitário na Terra, o último do gênero, continua a exercer a sua diretriz: limpar o lixo dos humanos. Enquanto realiza seu trabalho, acompanhado apenas de seu "sidekick", uma baratinha, sonha com algo mais, sonha com companhia, com os melhores sonhos que nós, humanos, pudemos sonhar.
O destino do pequeno robô, chamado de Wall-E (que na verdade deve ser a sua marca), muda quando a pequena robô Eva (Eve, no original), chega a Terra. Desnecessário dizer que o atrapalhado robozinho se apaixona pela avançada Eva.
A partir daí, uma jornada para o pequeno robô começa, envolvendo uma viagem espacial, o destino dos humanos, e uma pequena revolução.
Não vou contar mais, apesar da história ser previsível, a magia de como ela é contada faz toda a diferença.
Também não vou analisar o filme segundo a crítica, mesmo que sutil (ou as vezes, nem tanto), que ele pode suscitar. Basta dizer que você poderia analisar tanto a questão ecológica, tão em voga hoje em dia, quanto aspectos da cultura e sociedade, não restritas a cultura/sociedade americana, mas globais.
Dito isso, aqui vai um conselho: se não viu o filme, vá ver. Vale a pena. E deixe-se encantar por um robozinho que pode não falar muitas palavras, mas sem dúvida, diz muito. A respeito de todos.
P.S. Já estou esperando sair o DVD. Esse eu faço questão de comprar.
2008-06-28
Diablo 3 !!!
Hoje já ganhei o dia! Lendo os feeds, vejo a entrada para um post do Meio Bit Games, anunciando que a Blizzard confirmou Diablo 3!!!
Para tantas pessoas, que como eu, que passaram dias e noites, enfrentando bichos, percorrendo labirintos e evoluindo personagens, toda essa excitação deve voltar. E eu espero que em grande estilo!
Ainda não se tem muitas informações, e nota-se que o jogo ainda está em fase inicial de desenvolvimento. Apenas duas classes de personagens são apresentadas, o famoso e já conhecido Bárbaro, introduzido no Diablo 2, e uma nova classe, chamada Witch Doctor. Pelo que deu pra ver, esse Witch Doctor parece ser uma mistura do Necromancer e do Druida.
(Bárbaro, com um visual novo, muito mais foderoso!)
(Nova classe, Witch Doctor.)
No FAQ do site oficial, podemos ver que ainda não existe uma data oficial de lançamento, nem mesmo configurações mínimas pro jogo. Espero que a minha GeForce aguente o tranco, porque esse é um jogo que eu definitivamente TENHO que jogar.
E como não tem data oficial ainda, acho que vou ter que esperar muito pra isso... Mal espero pra poder começar a evoluir um personagem... Se bem que no Diablo2 eu desisti de evoluir a minha Feiticeira, depois do nível 88 eu perdi a paciência, huhuhu.
Alguns screenshots:
Pra gente ficar babando, no site do Diablo III tem 3 vídeos, um teaser com a animação inicial, um vídeo com artes conceituais e algumas animações 3D de personagens/monstros, e o mais legal, um vídeo (com comentários em inglês) com a jogabilidade.
Se o site não abrir, ou estiver muito lento, tente este vídeo que eu coloquei "embedded" aqui embaixo (e segure a baba):
Para tantas pessoas, que como eu, que passaram dias e noites, enfrentando bichos, percorrendo labirintos e evoluindo personagens, toda essa excitação deve voltar. E eu espero que em grande estilo!
Ainda não se tem muitas informações, e nota-se que o jogo ainda está em fase inicial de desenvolvimento. Apenas duas classes de personagens são apresentadas, o famoso e já conhecido Bárbaro, introduzido no Diablo 2, e uma nova classe, chamada Witch Doctor. Pelo que deu pra ver, esse Witch Doctor parece ser uma mistura do Necromancer e do Druida.
(Bárbaro, com um visual novo, muito mais foderoso!)
(Nova classe, Witch Doctor.)
No FAQ do site oficial, podemos ver que ainda não existe uma data oficial de lançamento, nem mesmo configurações mínimas pro jogo. Espero que a minha GeForce aguente o tranco, porque esse é um jogo que eu definitivamente TENHO que jogar.
E como não tem data oficial ainda, acho que vou ter que esperar muito pra isso... Mal espero pra poder começar a evoluir um personagem... Se bem que no Diablo2 eu desisti de evoluir a minha Feiticeira, depois do nível 88 eu perdi a paciência, huhuhu.
Alguns screenshots:
Pra gente ficar babando, no site do Diablo III tem 3 vídeos, um teaser com a animação inicial, um vídeo com artes conceituais e algumas animações 3D de personagens/monstros, e o mais legal, um vídeo (com comentários em inglês) com a jogabilidade.
Se o site não abrir, ou estiver muito lento, tente este vídeo que eu coloquei "embedded" aqui embaixo (e segure a baba):
Ratatouille real
Acho que a essa altura do campeonato, já saindo a nova animação da Pixar, Wall-E, todo mundo já deve ter visto Ratatouille, a animação anterior.
Um filme muito bom, que conta a história de um ratinho que tem um sonho: se tornar cozinheiro.
Essas imagens mostram como seria a história de Ratatouille na vida real:
Imagens pegas da seleção diária de imagens diversas do Uêba/It's Knuttz.
Um filme muito bom, que conta a história de um ratinho que tem um sonho: se tornar cozinheiro.
Essas imagens mostram como seria a história de Ratatouille na vida real:
Imagens pegas da seleção diária de imagens diversas do Uêba/It's Knuttz.
2008-06-27
Bolos de aniversário do Mario
Se depois do post com alguns joguinhos do Mario em Javascript, você ficou com saudade ou água na boca querendo mais, veja aqui alguns bolos de aniversário inspirados no bigodudo italiano mais famoso dos games, Mario, e companhia:
Fonte e mais imagens: Funtasticus - Mario Cakes.
UPDATE: Olhem que bolo radical do Mário no Tech Alien.net.
Fonte e mais imagens: Funtasticus - Mario Cakes.
UPDATE: Olhem que bolo radical do Mário no Tech Alien.net.
Trevos de muitas folhas
Diz a crendice popular que um trevo de quatro folhas, especialmente se encontrado acidentalmente, traz boa sorte.
Segundo lendas, cada folha do trevo representa algo: o primeiro, esperança, o segundo, fé, o terceiro, amor, e o quarto, claro, sorte. Ainda existe a lenda que se uma senhorita deixar um trevo de quatro folhas na sua porta, o próximo homem a entrar se tornará seu marido. [Fonte: Wikipedia em inglês.]
(Trevo de 4 folhas.)
Apesar de ser mais comum encontrarmos trevos de 3 folhas, existem trevos de 4 folhas que podem até ser cultivados, segundo a Wikipedia em português. Além disso, existem trevos de mais folhas, que podem ser classificados como "acidentes genéticos".
O recorde atual, um trevo de 18 folhas pertence a Shigeo Obara, um ex-pesquisador agrônomo japonês. Ele tem realizado pesquisas independentes sobre trevos, em seu jardim, por mais de 50 anos. Seu interesse em mutações de trevos começou em 1951, após descobrir um trevo de 4 folhas incomum. Desde então, Obara vem cruzando plantas em seu jardim, pesquisando a genética associada com o número, cor, padrão e tamanho das folhas.
E aparentemente, o sr. Obara não está satisfeito com seu recorde. Em 3 de Junho, ele descobriu um trevo de 21 folhas! Cada folha mede cerca de 1 centímetro, e elas se sobrepõem como se fossem pétalas de uma rosa. Veja a imagem:
(Um trevo de muitas folhas. Se 4 folhas já dão sorte, esse aí...)
Apesar de já preparar um novo pedido para o Guinness, o sr. Obara considera esperar um pouco. "Podemos achar trevos com ainda mais folhas", ele diz. Mês passado, um membro de sua família diz ter encontrado um trevo com 27 folhas, mas esta descoberta não foi confirmada.
Notícia original vista em Pink Tentacle: 21-leaf clover.
E a notícia, no post original termina assim: "enquanto alguns dizem que trevos de 4 folhas simbolizam felicidade, trevos de 5 folhas simbolizam riqueza e trevos de 6 folhas simbolizam fama, não se sabe o que um trevo de 21 folhas simboliza."
Esses simbolismos eu creio que pertençam somente ao Japão, porque eu nunca havia ouvido nada disso por aqui.
E eu só postei essa notícia porque me fez lembrar de Honey & Clover, sobre o qual eu fiz um post semana passada. Inclusive o simbolismo do trevo de 4 folhas, representando felicidade é explorado, tanto no anime quanto no Jdrama. De maneira diferete, mas a cultura simbolizada ali é a mesma.
Segundo lendas, cada folha do trevo representa algo: o primeiro, esperança, o segundo, fé, o terceiro, amor, e o quarto, claro, sorte. Ainda existe a lenda que se uma senhorita deixar um trevo de quatro folhas na sua porta, o próximo homem a entrar se tornará seu marido. [Fonte: Wikipedia em inglês.]
(Trevo de 4 folhas.)
Apesar de ser mais comum encontrarmos trevos de 3 folhas, existem trevos de 4 folhas que podem até ser cultivados, segundo a Wikipedia em português. Além disso, existem trevos de mais folhas, que podem ser classificados como "acidentes genéticos".
O recorde atual, um trevo de 18 folhas pertence a Shigeo Obara, um ex-pesquisador agrônomo japonês. Ele tem realizado pesquisas independentes sobre trevos, em seu jardim, por mais de 50 anos. Seu interesse em mutações de trevos começou em 1951, após descobrir um trevo de 4 folhas incomum. Desde então, Obara vem cruzando plantas em seu jardim, pesquisando a genética associada com o número, cor, padrão e tamanho das folhas.
E aparentemente, o sr. Obara não está satisfeito com seu recorde. Em 3 de Junho, ele descobriu um trevo de 21 folhas! Cada folha mede cerca de 1 centímetro, e elas se sobrepõem como se fossem pétalas de uma rosa. Veja a imagem:
(Um trevo de muitas folhas. Se 4 folhas já dão sorte, esse aí...)
Apesar de já preparar um novo pedido para o Guinness, o sr. Obara considera esperar um pouco. "Podemos achar trevos com ainda mais folhas", ele diz. Mês passado, um membro de sua família diz ter encontrado um trevo com 27 folhas, mas esta descoberta não foi confirmada.
Notícia original vista em Pink Tentacle: 21-leaf clover.
E a notícia, no post original termina assim: "enquanto alguns dizem que trevos de 4 folhas simbolizam felicidade, trevos de 5 folhas simbolizam riqueza e trevos de 6 folhas simbolizam fama, não se sabe o que um trevo de 21 folhas simboliza."
Esses simbolismos eu creio que pertençam somente ao Japão, porque eu nunca havia ouvido nada disso por aqui.
E eu só postei essa notícia porque me fez lembrar de Honey & Clover, sobre o qual eu fiz um post semana passada. Inclusive o simbolismo do trevo de 4 folhas, representando felicidade é explorado, tanto no anime quanto no Jdrama. De maneira diferete, mas a cultura simbolizada ali é a mesma.
2008-06-26
Javascript power
Que Javascript é poderoso, todo mundo que usa os aplicativos do Google deve saber (o Gmail é um bom exemplo), afinal, praticamente todos esses novos aplicativos Web 2.0, que exibem grande interação, usam AJAX e consequentemente, Javascript.
Mas e que tal aplicações menos... sérias? Já imaginou jogar no seu browser, totalmente feito em Javascript, clássicos como Wolfenstein 3D, Super Mario Bros. ou mesmo Super Mario Kart?
Jacob Seidelin, que tem o blog Nihilogic, não só pensou nisso, mas colocou as mãos na massa. Tá certo que os jogos não estão completos, mas só pelo fato de terem sido totalmente escritos em Javascript, é um feito e tanto!
Neste post, ele mostra o Super Mario Kart em Javascript.
Neste outro, uma amostra bem simples, do Wolfenstein 3D, em Javascript. Só tem parte do mapa da primeira fase, e os inimigos simplesmente permanecem parados ali, mas sabendo que foi tudo feito com Javascript, torna de certo modo, a experiência emocionante (pelo menos pros geeks).
Neste post, uma experiência, trazendo o clássico Super Mario Bros. em apenas 14 Kb, em Javascript.
Além de ver os jogos clássicos, o mais legal é ler nos posts os comentários do autor, sobre o processo de criação desses joguinhos.
Mas e que tal aplicações menos... sérias? Já imaginou jogar no seu browser, totalmente feito em Javascript, clássicos como Wolfenstein 3D, Super Mario Bros. ou mesmo Super Mario Kart?
Jacob Seidelin, que tem o blog Nihilogic, não só pensou nisso, mas colocou as mãos na massa. Tá certo que os jogos não estão completos, mas só pelo fato de terem sido totalmente escritos em Javascript, é um feito e tanto!
Neste post, ele mostra o Super Mario Kart em Javascript.
Neste outro, uma amostra bem simples, do Wolfenstein 3D, em Javascript. Só tem parte do mapa da primeira fase, e os inimigos simplesmente permanecem parados ali, mas sabendo que foi tudo feito com Javascript, torna de certo modo, a experiência emocionante (pelo menos pros geeks).
Neste post, uma experiência, trazendo o clássico Super Mario Bros. em apenas 14 Kb, em Javascript.
Além de ver os jogos clássicos, o mais legal é ler nos posts os comentários do autor, sobre o processo de criação desses joguinhos.