Esse papo de gripe A, (eu acho mais simpático gripe suína), vírus H1N1 e o escambau... Todo esse pânico é um excelente exemplar de histeria coletiva, como diriam alguns. Eu já chamo de burrice ou idiotice coletiva mesmo.
É o efeito manada, ou efeito multidão, que leva as pessoas a ficarem cada vez com mais medo de algo que só existe na cabeça delas. É o mesmo absurdo do sumiço dos pintos (pênis) africanos.
Ok, a gripe existe e está aí. Mas porra, é uma gripe! Quantas você já teve na vida? E se está lendo isso, é porque sobreviveu a todas elas. (Para os que morreram, ótimo, seleção natural atuando!)
Aa... a... ATCHIMMM!!!
Hoje ouvi no jornal (não lembro qual, não estava realmente prestando atenção naquela droga, só tinha notícia repetida ou irrelevante), que o número de mortes no estado (no caso, de Santa Catarina) pela gripe suína tinha aumentado. Pegaram?
O número de mortos pela gripe aumentou!
Aleluia! Graças a Deus!
Se tivesse diminuído, aí sim eu ficaria preocupado. Porque se o número de mortos diminuísse, quer dizer que eles não estariam mais mortos... E enfim teríamos a mutação do agente viral para o famoso T-virus!
"E eu achava que estava com apenas um simples resfriado"
George Romero ficaria orgulhoso!
2009-08-28
Eu detesto dias quentes e ensolarados
Olho pela janela e vejo lá fora, o dia ensolarado e quente. A paisagem é até bonita, o verde do Morro da Lagoa ao fundo, o céu azul, uns poucos resquícios da neblina que mais cedo cobriu a cidade.
Vejo tudo isso e me dou conta de que, hoje, detesto dias assim. Em que o sol esquenta e ilumina, em que ele vence a neblina inicial do dia. Isso prova que astrologia é uma grande bobagem, afinal, logo eu que sou de leão e tenho ascendente em leão, deveria me sentir de outra maneira, afinal, o astro-rei é o que rege o signo.
Mas detesto dias de sol e de altas temperaturas. Detesto esses dias principalmente quando eles são sexta-feiras. E quando a previsão pro fim de semana é de que sejam dias iguais a esse.
Detesto quando me dizem que esse é um dia lindo. Porque não é. É um dia miserável como qualquer outro. Se ele te faz feliz, ótimo pra você. Só não tente me "infectar" com a sua felicidade, porque isso não funciona, só me faz pior. E me faz sentir raiva de você. Talvez mais do que eu já sinta.
Odeio quando numa sexta-feira assim, além de me dizerem que é um dia lindo, de sol, de praia e mar, me perguntam o que eu vou fazer no fim de semana. Se vou caminhar, se vou à praia. Não, não vou. Eu nunca vou.
Mas pior ainda é quando essa pergunta é só um mero pretexto pra me dizerem o que eles vão fazer nestes maravilhosos dias ensolarados e quentes. Não, eu não estou interessado. Você vai à praia? Ótimo, aproveite pra entrar no mar e morrer afogado.
Eu detesto dias quentes e ensolarados porque distoa do clima aqui dentro. Que é sempre frio e nublado. E porque eu detesto quando vejo as pessoas a minha volta, todas sorridentes bobas e idiotas, simplesmente porque o dia está "lindo". E porque hoje, eu quero mais é que todos eles morram!
Outra tirinha do Adão Iturrusgarai.
Vejo tudo isso e me dou conta de que, hoje, detesto dias assim. Em que o sol esquenta e ilumina, em que ele vence a neblina inicial do dia. Isso prova que astrologia é uma grande bobagem, afinal, logo eu que sou de leão e tenho ascendente em leão, deveria me sentir de outra maneira, afinal, o astro-rei é o que rege o signo.
Mas detesto dias de sol e de altas temperaturas. Detesto esses dias principalmente quando eles são sexta-feiras. E quando a previsão pro fim de semana é de que sejam dias iguais a esse.
Detesto quando me dizem que esse é um dia lindo. Porque não é. É um dia miserável como qualquer outro. Se ele te faz feliz, ótimo pra você. Só não tente me "infectar" com a sua felicidade, porque isso não funciona, só me faz pior. E me faz sentir raiva de você. Talvez mais do que eu já sinta.
Odeio quando numa sexta-feira assim, além de me dizerem que é um dia lindo, de sol, de praia e mar, me perguntam o que eu vou fazer no fim de semana. Se vou caminhar, se vou à praia. Não, não vou. Eu nunca vou.
Mas pior ainda é quando essa pergunta é só um mero pretexto pra me dizerem o que eles vão fazer nestes maravilhosos dias ensolarados e quentes. Não, eu não estou interessado. Você vai à praia? Ótimo, aproveite pra entrar no mar e morrer afogado.
Eu detesto dias quentes e ensolarados porque distoa do clima aqui dentro. Que é sempre frio e nublado. E porque eu detesto quando vejo as pessoas a minha volta, todas sorridentes bobas e idiotas, simplesmente porque o dia está "lindo". E porque hoje, eu quero mais é que todos eles morram!
Outra tirinha do Adão Iturrusgarai.
'Tenho grande insegurança diante de pessoas com nível hierárquico superior' - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 28/08/2009, sobre insegurança no trabalho, diante de superiores e críticas.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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'Tenho grande insegurança diante de pessoas com nível hierárquico superior'
"Tenho uma insegurança muito grande", escreve uma ouvinte, "que se manifesta principalmente quando encontro pessoas de nível hierárquico mais alto, em conversas informais ou em reuniões. Se falo alguma coisa, me arrependo depois. Se não falo nada, que é o que geralmente acontece, me arrependo por não ter falado.
Eu não entendo porque isso acontece, porque não sou tímida, pelo menos não exageradamente. Esse medo de me expôr só ocorre no trabalho. Se estou esperando ouvir um 'sim' e ouço um 'não', entro em parafuso. Há alguma maneira de eu contornar essa insegurança?"
Não. Hahaha. Brincadeira. Claro que sim!
Para começar, profissionalmente, todo mundo é inseguro. O que varia é o grau dessa insegurança, do mais leve, perfeitamente disfarçável, até o mais agudo, que costuma ser facilmente agravado pelos fatores que geram insegurança. Por exemplo, o primeiro dia numa nova empresa, a chegada de um novo chefe ou uma entrevista de emprego. Até o quadro na parede dá medo. Aí, a pessoa começa a pensar que não deveria ter vindo, que não vai saber o que falar, e o resultado é que a concentração acaba se diluindo e criando aqueles "brancos" que os inseguros sentem.
Insegurança tem a ver com baixa auto-estima. A pessoa não acredita nela mesma. E isso pode ser fruto da educação na infância: ou a criança foi criticada demais, ou foi criticada de menos, e agora encontra tanta dificuldade para digerir uma crítica, que tenta evitar que a crítica seja feita, simplesmente se calando.
Uma boa terapia ajudaria bastante. Mas para os que não querem, ou não podem fazer terapia, uma dica é não tentar se livrar de toda a carga de insegurança de uma só vez. O melhor é ir criando coragem aos poucos. Fazendo esforço para ser o primeiro a falar numa reunião, ou ir fazer uma pergunta para o chefe, mesmo que não haja necessidade de perguntar nada.
Quem tenta superar a insegurança, sempre descobre com surpresa, que não é tão complicado assim, articular uma frase inteligível. Nossa ouvinte não consegue porque fica imaginando todas as consequências desagradáveis de algo que ela possa vir a dizer. E por isso, ela não diz nada e isso aumenta a insegurança dela.
É como o parafuso, que a nossa ouvinte mencionou. Dependendo o lado para o qual o giramos, o parafuso afunda cada vez mais, ou se afrouxa cada vez mais. Nossa ouvinte só precisa aprender a dar a primeira viradinha na rosca do parafuso, para o outro lado.
Fácil não é, mas é menos difícil do que o inseguro pensa.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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'Tenho grande insegurança diante de pessoas com nível hierárquico superior'
"Tenho uma insegurança muito grande", escreve uma ouvinte, "que se manifesta principalmente quando encontro pessoas de nível hierárquico mais alto, em conversas informais ou em reuniões. Se falo alguma coisa, me arrependo depois. Se não falo nada, que é o que geralmente acontece, me arrependo por não ter falado.
Eu não entendo porque isso acontece, porque não sou tímida, pelo menos não exageradamente. Esse medo de me expôr só ocorre no trabalho. Se estou esperando ouvir um 'sim' e ouço um 'não', entro em parafuso. Há alguma maneira de eu contornar essa insegurança?"
Não. Hahaha. Brincadeira. Claro que sim!
Para começar, profissionalmente, todo mundo é inseguro. O que varia é o grau dessa insegurança, do mais leve, perfeitamente disfarçável, até o mais agudo, que costuma ser facilmente agravado pelos fatores que geram insegurança. Por exemplo, o primeiro dia numa nova empresa, a chegada de um novo chefe ou uma entrevista de emprego. Até o quadro na parede dá medo. Aí, a pessoa começa a pensar que não deveria ter vindo, que não vai saber o que falar, e o resultado é que a concentração acaba se diluindo e criando aqueles "brancos" que os inseguros sentem.
Insegurança tem a ver com baixa auto-estima. A pessoa não acredita nela mesma. E isso pode ser fruto da educação na infância: ou a criança foi criticada demais, ou foi criticada de menos, e agora encontra tanta dificuldade para digerir uma crítica, que tenta evitar que a crítica seja feita, simplesmente se calando.
Uma boa terapia ajudaria bastante. Mas para os que não querem, ou não podem fazer terapia, uma dica é não tentar se livrar de toda a carga de insegurança de uma só vez. O melhor é ir criando coragem aos poucos. Fazendo esforço para ser o primeiro a falar numa reunião, ou ir fazer uma pergunta para o chefe, mesmo que não haja necessidade de perguntar nada.
Quem tenta superar a insegurança, sempre descobre com surpresa, que não é tão complicado assim, articular uma frase inteligível. Nossa ouvinte não consegue porque fica imaginando todas as consequências desagradáveis de algo que ela possa vir a dizer. E por isso, ela não diz nada e isso aumenta a insegurança dela.
É como o parafuso, que a nossa ouvinte mencionou. Dependendo o lado para o qual o giramos, o parafuso afunda cada vez mais, ou se afrouxa cada vez mais. Nossa ouvinte só precisa aprender a dar a primeira viradinha na rosca do parafuso, para o outro lado.
Fácil não é, mas é menos difícil do que o inseguro pensa.
Max Gehringer, para CBN.
2009-08-27
Felicidade não se compra, se bebe
De acordo com a filosofia alcóolica de alguns, a imagem abaixo seria um Win, e não um Fail:
Pra quem não sabe inglês, na propaganda a esquerda (do coelhinho da Nesquik):
Você não pode comprar felicidade. Mas você pode bebê-la.
Só porque hoje fui beber umas.
Mais uma do FAIL Blog.
Pra quem não sabe inglês, na propaganda a esquerda (do coelhinho da Nesquik):
Você não pode comprar felicidade. Mas você pode bebê-la.
Só porque hoje fui beber umas.
Mais uma do FAIL Blog.
Pra cima, fossinha!
Tem dias que a gente está de fossa, pra baixo. Nesses dias, se alguém fala pra gente ficar mais pra cima, a gente tem vontade de matar. Ou não.
Mais uma genial tirinha do Adão Iturrusgarai.
Mais uma genial tirinha do Adão Iturrusgarai.
Aproveite para conseguir o máximo que puder enquanto você está podendo - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 27/08/2009, sobre a história que deixamos nas empresas: apenas uma vaga lembrança em alguns colegas. Uma dura, mas importante lição para a vida profissional.
E isso me lembra esse outro comentário: Amigos profissionais são necessários, mas os verdadeiros são indispensáveis
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Aproveite para conseguir o máximo que puder enquanto você está podendo
Um relato que vale a pena ouvir, feito por um ouvinte que está com 42 anos. Ele diz: "A convite de um amigo e antigo colega, fui visitar uma empresa em que trabalhei por 14 anos, sendo que nos últimos 3 anos, ocupei a posição de diretor comercial. Deixei essa empresa faz 8 anos. E agora, eu esperava no mínimo, ser reconhecido pelos atuais funcionários. Enganei-me completamente.
Apenas algumas poucas pessoas que conviveram comigo, me cumprimentaram de passagem. A maioria não sabia quem eu era, nem mostrou qualquer interesse em saber. Cheguei a ser apresentado a um jovem gerente, como alguém que havia feito a empresa crescer tanto durante a minha gestão como diretor, que provavelmente uns 30% dos atuais funcionários deviam o emprego a mim, incluindo ele. O jovem gerente balbuciou 'prazer' e se desculpou por não poder ficar conversando, porque estava muito ocupado.
Dediquei a essa empresa 35 mil horas da minha vida. Mas agora, levei só meia hora para perceber que sou um total estranho, como se o passado não tivesse existido. Estou bem empregado e não preciso de nada da minha ex-empresa, mas a decepção foi grande demais."
Muito bem. Quem tiver a oportunidade de visitar o site de uma empresa e clicar no quadrinho "Nossa História", descobrirá que as pessoas mencionadas como construtoras dessa história, são os fundadores da empresa. Qualquer profissional que tenha um dia ocupado um cargo, mesmo um cargo visível e importante, e que não esteja mais na empresa, teve o seu nome apagado dos seus anais históricos.
Quando a área de RH diz que o funcionário é nosso ativo mais importante, isso é verdade. Mas apenas enquanto o funcionário estiver ativo na empresa. Mesmo um diretor só tem valor e é reconhecido, enquanto a sua contribuição durar.
Ao contrário dos esportes e das artes, cujas atuações individuais podem ser preservadas em vídeos e filmes, funcionários dependem apenas da memória, própria ou alheia, para serem lembrados. Só que as memórias alheias estarão mais ocupadas em construir as suas próprias histórias.
Essa amnésia coletiva pode ser frustrante, mas leva a uma pequena e crucial lição sobre a vida profissional: aproveite para conseguir o máximo que você puder, enquanto você está podendo.
Max Gehringer, para CBN.
E isso me lembra esse outro comentário: Amigos profissionais são necessários, mas os verdadeiros são indispensáveis
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Aproveite para conseguir o máximo que puder enquanto você está podendo
Um relato que vale a pena ouvir, feito por um ouvinte que está com 42 anos. Ele diz: "A convite de um amigo e antigo colega, fui visitar uma empresa em que trabalhei por 14 anos, sendo que nos últimos 3 anos, ocupei a posição de diretor comercial. Deixei essa empresa faz 8 anos. E agora, eu esperava no mínimo, ser reconhecido pelos atuais funcionários. Enganei-me completamente.
Apenas algumas poucas pessoas que conviveram comigo, me cumprimentaram de passagem. A maioria não sabia quem eu era, nem mostrou qualquer interesse em saber. Cheguei a ser apresentado a um jovem gerente, como alguém que havia feito a empresa crescer tanto durante a minha gestão como diretor, que provavelmente uns 30% dos atuais funcionários deviam o emprego a mim, incluindo ele. O jovem gerente balbuciou 'prazer' e se desculpou por não poder ficar conversando, porque estava muito ocupado.
Dediquei a essa empresa 35 mil horas da minha vida. Mas agora, levei só meia hora para perceber que sou um total estranho, como se o passado não tivesse existido. Estou bem empregado e não preciso de nada da minha ex-empresa, mas a decepção foi grande demais."
Muito bem. Quem tiver a oportunidade de visitar o site de uma empresa e clicar no quadrinho "Nossa História", descobrirá que as pessoas mencionadas como construtoras dessa história, são os fundadores da empresa. Qualquer profissional que tenha um dia ocupado um cargo, mesmo um cargo visível e importante, e que não esteja mais na empresa, teve o seu nome apagado dos seus anais históricos.
Quando a área de RH diz que o funcionário é nosso ativo mais importante, isso é verdade. Mas apenas enquanto o funcionário estiver ativo na empresa. Mesmo um diretor só tem valor e é reconhecido, enquanto a sua contribuição durar.
Ao contrário dos esportes e das artes, cujas atuações individuais podem ser preservadas em vídeos e filmes, funcionários dependem apenas da memória, própria ou alheia, para serem lembrados. Só que as memórias alheias estarão mais ocupadas em construir as suas próprias histórias.
Essa amnésia coletiva pode ser frustrante, mas leva a uma pequena e crucial lição sobre a vida profissional: aproveite para conseguir o máximo que você puder, enquanto você está podendo.
Max Gehringer, para CBN.
2009-08-26
Livro: Orgulho e Preconceito
Estou atrasado nos comentários de livros que li, mas vamos lá. Desta vez, depois de ler alguns livros mais contemporâneos, resolvi ler um romance clássico. Por questões logísticas (achei o exemplar bem baratinho na versão pocket), escolhi Orgulho e Preconceito, da inglesa Jane Austen.
A história do livro é bem romance novelesco, com a diferença que usa uma linguagem bem mais rebuscada (afinal, o livro foi escrito ainda no século 18) e conta com costumes que hoje nos parecem tão arcaicos e desprovidos de sentido. Entretanto, pra quem gosta de história, e mais ainda, a verdadeira história, aquela que mostra o cotidiano de pessoas comuns, e não apenas datas e grandes eventos registrados nos livros de história do primário, Orgulho e Preconceito é um prato cheio.
Ele retrata o conturbado romance de Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy. Elizabeth, segunda filha (de um total de cinco mulheres) de uma família relativamente pobre (não pobre miserável, mas mais uma classe média baixa da época), conhece Darcy, e num primeiro momento, cria uma grande antipatia por este, devido sobretudo, ao orgulho de ambos.
Ao contrário de Darcy, que de imediato, cria um certo encantamento pela moça. Mas é claro que como sendo um romance, ainda mais de estrutura tão clássica, ela acabará se apaixonando por ele, se bem que demora um bocado!. (E não considero isso um spoiler, já que se você já viu ou leu qualquer romance na vida, sabe o que acontece!)
Destaque ainda para a irmã mais velha de Elizabeth, Jane, e do amigo de Darcy, o Mr. Bingley. Estes dois também vivem uma história de amor conturbada, que tem uma grande influência na vida de Elizabeth e Darcy.
No geral, o livro é bom. Tem um bom começo, depois passa por alguns capítulos mornos, mas que servem de base para o meio do livro em diante, quando a história engrena muito bem, e não dá vontade de parar de ler.
Orgulho e Preconceito, apesar da sua idade, é bem pop: já foi adaptado para o cinema e televisão algumas vezes, sendo que a última delas, e talvez mais conhecida, foi a versão com a bela (e dizem as más línguas, anoréxica) "pirata do caribe" Keira Knightley:
Além disso, o filme é frequentemente citado em filmes e outras obras. Por exemplo, no filme Mensagem Para Você, Tom Hanks lê o livro, mesmo meio a contragosto, por causa de Meg Ryan. (Ei, eu sou fã dela!)
Algumas citações do livro, que eu separei durante a leitura. Os grifos em negrito são meus, e as imagens, são do filme.
O começo de tudo:
Conversa entre as duas irmãs mais velhas sobre Mr. Bingley, após um baile:
E comentando sobre o orgulhoso Mr. Darcy:
Mrs. Bennet se gabando da beleza da filha e Elizabeth discutindo poesia e amor:
Ai, meus pobres sonetos e afins...
Como as aparências são importantes e ao mesmo tempo, enganam:
Até os desafetos reconhecem o orgulho de Mr. Darcy:
Com uma visão bem arcaica (ou talvez nem tanto, para alguns) sobre o casamento e as mulheres de idade (lembrem-se que naquela época, as mulheres se tornavam "senhoras" bem mais cedo):
Depois de ler a carta decisiva:
Alguns pensamentos de Elizabeth, ao concordar em sair de férias com seus tios, uma viagem que mudaria sua história:
Depois de um jantar, na segunda estadia dos senhores perto da casa das nossas heroínas:
E como toda novela, você sabe como ela termina. Diálogo entre os protagonistas:
A história do livro é bem romance novelesco, com a diferença que usa uma linguagem bem mais rebuscada (afinal, o livro foi escrito ainda no século 18) e conta com costumes que hoje nos parecem tão arcaicos e desprovidos de sentido. Entretanto, pra quem gosta de história, e mais ainda, a verdadeira história, aquela que mostra o cotidiano de pessoas comuns, e não apenas datas e grandes eventos registrados nos livros de história do primário, Orgulho e Preconceito é um prato cheio.
Ele retrata o conturbado romance de Elizabeth Bennet e Fitzwilliam Darcy. Elizabeth, segunda filha (de um total de cinco mulheres) de uma família relativamente pobre (não pobre miserável, mas mais uma classe média baixa da época), conhece Darcy, e num primeiro momento, cria uma grande antipatia por este, devido sobretudo, ao orgulho de ambos.
Ao contrário de Darcy, que de imediato, cria um certo encantamento pela moça. Mas é claro que como sendo um romance, ainda mais de estrutura tão clássica, ela acabará se apaixonando por ele, se bem que demora um bocado!. (E não considero isso um spoiler, já que se você já viu ou leu qualquer romance na vida, sabe o que acontece!)
Destaque ainda para a irmã mais velha de Elizabeth, Jane, e do amigo de Darcy, o Mr. Bingley. Estes dois também vivem uma história de amor conturbada, que tem uma grande influência na vida de Elizabeth e Darcy.
No geral, o livro é bom. Tem um bom começo, depois passa por alguns capítulos mornos, mas que servem de base para o meio do livro em diante, quando a história engrena muito bem, e não dá vontade de parar de ler.
Orgulho e Preconceito, apesar da sua idade, é bem pop: já foi adaptado para o cinema e televisão algumas vezes, sendo que a última delas, e talvez mais conhecida, foi a versão com a bela (e dizem as más línguas, anoréxica) "pirata do caribe" Keira Knightley:
Além disso, o filme é frequentemente citado em filmes e outras obras. Por exemplo, no filme Mensagem Para Você, Tom Hanks lê o livro, mesmo meio a contragosto, por causa de Meg Ryan. (Ei, eu sou fã dela!)
Algumas citações do livro, que eu separei durante a leitura. Os grifos em negrito são meus, e as imagens, são do filme.
O começo de tudo:
É uma verdade universalmente conhecida que um homem solteiro na posse de uma bela fortuna deve estar necessitando de uma esposa.
Por muito pouco que sejam conhecidos os sentimentos ou o modo de pensar de tal homem ao entrar pela primeira vez em uma localidade, essa verdade encontra-se de tal modo enraizada no espírito das famílias vizinhas que ele é considerado como propriedade legítima de uma de suas filhas.
Conversa entre as duas irmãs mais velhas sobre Mr. Bingley, após um baile:
Quando Jane e Elizabeth se viram a sós, a primeira, que até então guardara uma certa reserva em sua apreciação de Mr. Bingley, abriu-se com a irmã e confessou-lhe quanto o admirava.
– Ele é exatamente como um moço deve ser – disse ela –, sensato, bem disposto e animado. E que modos os seus! Tão simples e revelando uma ótima educação.
– E bonito – replicou Elizabeth –, o que também é importante a um moço. Assim, sua personalidade fica completa.
– Senti-me muito lisonjeada quando, pela segunda vez, me veio pedir para dançar. Não esperava tal galanteio.
– Não esperavas? Pois eu o esperava por ti. Essa é uma das diferenças entre nós. Os elogios pegam-te sempre de surpresa, ao passo que a mim, nunca. Que querias de mais natural, senão exatamente o que ele fez? Ele não podia deixar de ver que tu eras cinco vezes mais bonita que qualquer outra no salão. Não é às suas boas maneiras que o deves. Ele é, de fato, simpático, e dou-te licença para gostares dele. Não seria a primeira pessoa estúpida de quem gostaste.
– Querida Lizzy!
– Oh, sabes? O que tens é uma grande capacidade de gostar das pessoas em geral. Nunca vês mal em ninguém. Todo mundo é bom e agradável aos teus olhos. Nunca em minha vida ouvi-te criticar um ser humano.
– É que procuro sempre não me precipitar no juízo que faço das outras pessoas; mas digo sempre o que penso.
– Isso eu sei, e é isso que me espanta.
E comentando sobre o orgulhoso Mr. Darcy:
– Seu orgulho – disse Miss Lucas – não me indigna tanto como qualquer outro o faria, pois ele é, de certo modo, desculpável. Não admira que homem tão belo, de excelente família, rico e com tudo a seu favor tenha um elevado conceito de si próprio. Se é que me posso exprimir assim, ele tem o direito de se sentir orgulhoso.
– Tens toda a razão no que dizes – replicou Elizabeth –, e eu seria a primeira a fechar os olhos a seu orgulho, se ele não tivesse ferido o meu.
– O orgulho – observou Mary, que se vangloriava da solidez de suas reflexões – é um defeito muito comum, creio eu. Depois de tudo o que li, estou deveras convencida de que é comum, que a natureza humana manifesta uma tendência bastante acentuada para o orgulho, e que são raros aqueles entre nós que não nutrem um sentimento de condescendência própria baseado em uma ou outra qualidade, real ou imaginária. Vaidade e orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Pode-se sentir orgulho sem ser vaidoso. O orgulho diz respeito mais à opinião que temos de nós próprios, enquanto, a vaidade, ao que pretendemos que os outros pensem de nós.
Mrs. Bennet se gabando da beleza da filha e Elizabeth discutindo poesia e amor:
– Não gosto de gabar minha filhas, mas, quanto a Jane... não é todos os dias que se vêem moças como ela. É o que, pelo menos, todos dizem. Não confio, porém, totalmente em minha parcialidade. Quando ela tinha apenas 15 anos de idade e a levamos à casa de meu irmão Gardiner, na capital, um cavalheiro apaixonou-se de tal modo por ela que minha cunhada chegou a se convencer de que ele pediria a mão dela antes de regressarmos. Contudo, ele não o fez. Talvez a tenha achado demasiadamente jovem. Ainda assim, escreveu-lhe uns versos muito bonitos.
– E assim terminou seu amor – disse Elizabeth, impaciente. – Creio que mais de um forma abafados assim. Gostaria de saber quem descobriu a eficácia da poesia para espantar o amor!
– Sempre me disseram que a poesia é o alimento do amor – disse Darcy.
– De um amor puro, vigoroso e saudável, é possível. Tudo serve de alimento ao que já vingou. Mas, se se trata de uma inclinação ligeira e efêmera, estou convencida de que um bom soneto a faz morrer de uma vez.
Ai, meus pobres sonetos e afins...
Como as aparências são importantes e ao mesmo tempo, enganam:
Mr. Wickham era o felizardo para o qual quase todos os olhares femininos se voltaram e Elizabeth a felizarda junto de quem ele finalmente se veio sentar; e a facilidade e o modo agradável como ele iniciou a conversa, embora limitada à noite chuvosa e às probabilidades de uma estação com muita chuva fê-la refletir quão interessante o tópico mais vulgar e insípido podia se tornar, graças à habilidade do interlocutor.
Até os desafetos reconhecem o orgulho de Mr. Darcy:
– É admirável – replicou Wickham –, pois do orgulho parecem provir a maioria de suas ações; e o orgulho tem sido, muitas vezes, seu melhor amigo. Tem-no aproximado mais da virtude que qualquer outro sentimento. Mas nós somos incompatíveis, e em seu comportamento para comigo houve impulsos mais fortes que o próprio orgulho.
Com uma visão bem arcaica (ou talvez nem tanto, para alguns) sobre o casamento e as mulheres de idade (lembrem-se que naquela época, as mulheres se tornavam "senhoras" bem mais cedo):
Sir William e Lady Lucas foram prontamente convocados a dar seu consentimento, o qual foi concedido, com um entusiasmo esfuziante. A atual condição de Mr. Collins tornava a união bastante vantajosa para sua filha, a quem não tinham grande fortuna para deixar. Além disso, as perspectivas dele quanto ao futuro eram extremamente promissoras. (...) Em resumo, toda a família se regozijou particularmente pela ocasião. As mais jovens afagaram a esperança de aparecer em sociedade um ano ou dois mais cedo do que de outro modo teria acontecido; e os rapazes libertaram-se de sua apreensão de ver Charlotte chegar ao fim de sua vida como uma velha solteirona. A própria Charlotte se mostrava radiante. Uma vez atingido seu fim, tinha todo o tempo disponível para refletir sobre ele. O resultado de suas reflexões era, em geral, satisfatório. Mr. Collins, com efeito, não era um homem sensato, nem agradável, tampouco; em convívio tornava-se terrivelmente enfadonho e seu afeto por ela era, sem dúvida, simples fruto da imaginação. Contudo, seria ele seu marido. Sem que nunca tivesse devotado uma atenção especial aos homens ou ao matrimônio, considerara sempre o casamento como seu objetivo último; era, a seus olhos, a única precaução respeitável suscetível de ser tomada pelas jovens educadas e de pequena fortuna, e, embora nem sempre garantisse a felicidade, não deixaria de ser o refúgio mais agradável perante a iminência de uma vida necessitada. Esse refúgio, ela acabara de o atingir; e, com 27 anos de idade, sem que nunca tivesse sido bonita, ela sentia-se plenamente satisfeita com isso.
Depois de ler a carta decisiva:
Se Elizabeth, quando recebeu a carta das mãos de Mr. Darcy, não esperava que ela contivesse a repetição das propostas dele, também não tinha qualquer idéia sobre o que ela pudesse versar. É fácil, portanto, imaginar com quanta avidez ela a percorreu e quantas emoções contraditórias seus conteúdo produziu em seu espírito. Os seus sentimentos durante a leitura não se podiam definir. Começou por constatar, com assombro, que ele acreditava poder desculpar-se, pois estava persuadida de que um justo pudor o impediria de dar qualquer explicação. Fortemente prevenida contra tudo o que ele pudesse dizer, começou a ler seu relato do que tinha acontecido em Netherfield. Leu com uma ansiedade que quase a impedia de compreender; a impaciência de saber o que a próxima frase traria incapacitava-a de aprofundar o sentido daquela que tinha diante dos olhos.
Alguns pensamentos de Elizabeth, ao concordar em sair de férias com seus tios, uma viagem que mudaria sua história:
"Mas ainda bem que tenho alguma coisa a desejar", pensava ela, "pois, se tudo em meu plano fosse perfeito, a decepção seria mais que certa. Sendo assim, levando comigo uma fonte de contínua tristeza, a saudade de minha irmã, poderei de certo modo esperar que todas as minhas expectativas de prazer se realizem. Um plano perfeito nunca pode ser realizado".
Depois de um jantar, na segunda estadia dos senhores perto da casa das nossas heroínas:
E, quando Mrs. Bennet se encontrava de bom humor, as suas expectativas matrimoniais eram tão ilimitadas que, no dia seguinte, ficaria desapontada se não visse o jovem aparecer para fazer seu pedido.
– Foi um dia excelente – disse Jane para Elizabeth. – Os convidados foram muito bem escolhidos e pareciam dar-se todos admiravelmente uns com os outros. Espero que nos tornemos a reunir com freqüência.
Elizabeth sorriu.
– Lizzy, não sejas assim. Não deves duvidar de mim. Mortifica-me. Asseguro-te de que aprendi a apreciar a conversa dele como a de um jovem simpático e inteligente, sem nada esperar além disso. Sinto-me perfeitamente satisfeita com a presente atitude dele para comigo e vejo agora que nunca desejou cativar minha afeição. O que se passa, apenas, é que é dotado de uma simpatia extrema e de um desejo de agradar muito mais forte do que qualquer outro homem.
– És muito cruel – disse-lhe a irmã. – Não me deixas sorrir e provoca-me o riso a cada palavra que dizes.
– Como é difícil em certos casos uma pessoa fazer-se acreditar!
– E como é impossível em outros!
E como toda novela, você sabe como ela termina. Diálogo entre os protagonistas:
– Porque também você se mantinha grave e silenciosa e não me deu nenhum encorajamento.
– Mas eu estava embaraçada.
– E eu também.
– Podia ter procurado conversar mais comigo, quando veio jantar.
– Um homem menos apaixonado que eu talvez o tivesse feito.
– É pena que encontre para tudo uma resposta razoável e que eu tenha o bom senso de aceitá-la!
Every time I see you falling I get down on my knees and pray
Ainda estou numa fase musical oitentista. Por isso, mais uma música que está no meu mp3 player, Bizarre Love Triangle, do New Order.
Porque toda vez que eu te vejo caindo, a minha vontade é me jogar embaixo e te segurar.
Letra e tradução:
Bizarre Love Triangle - Triângulo de Amor Bizarro
New Order
Every time I think of you
I feel shot right through with a bolt of blue
It's no problem of mine but it's a problem I find
Living a life that I can't leave behind
Toda vez que penso em você
Eu sinto passar por mim um raio de tristeza
Não é um problema meu mas é um problema que achei
Vivendo uma vida que não posso deixar para trás
There's no sense in telling me
The wisdom of a fool won't set you free
But that's the way that it goes
And it's what nobody knows
While every day my confusion grows
Não faz sentido em me dizer
"A sabedoria de um tolo não vai te libertar"
Mas é assim que as coisas são
E é o que ninguém sabe
Enquanto todo dia minha confusão cresce
Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You'll say the words that I can't say
Toda vez que vejo você caindo
Eu fico de joelhos e rezo
Estou esperando pelo momento final
Que você dirá as palavras que não posso dizer
I feel fine and I feel good
I'm feeling like I never should
Whenever I get this way, I just don't know what to say
Why can't we be ourselves like we were yesterday
Eu me sinto bem, eu me sinto bem
Estou me sentindo como nunca estive
Sempre que fico assim, eu simplesmente não sei o que dizer
Porque não podemos ser nós mesmos como éramos ontem?
I'm not sure what this could mean
I don't think you're what you seem
I do admit to myself
That if I hurt someone else
Then I'll never see just what we're meant to be
Eu não tenho certeza do que isso significa
Eu não acho que você seja o que parece
E na verdade admito para mim mesmo
Que se eu machucar outra pessoa
Eu jamais verei o que na verdade deveríamos ter sido
Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You'll say the words that I can't say
Toda vez que vejo você caindo
Eu fico de joelhos e rezo
Estou esperando pelo momento final
Que você dirá as palavras que não posso dizer
Porque toda vez que eu te vejo caindo, a minha vontade é me jogar embaixo e te segurar.
Letra e tradução:
Bizarre Love Triangle - Triângulo de Amor Bizarro
New Order
Every time I think of you
I feel shot right through with a bolt of blue
It's no problem of mine but it's a problem I find
Living a life that I can't leave behind
Toda vez que penso em você
Eu sinto passar por mim um raio de tristeza
Não é um problema meu mas é um problema que achei
Vivendo uma vida que não posso deixar para trás
There's no sense in telling me
The wisdom of a fool won't set you free
But that's the way that it goes
And it's what nobody knows
While every day my confusion grows
Não faz sentido em me dizer
"A sabedoria de um tolo não vai te libertar"
Mas é assim que as coisas são
E é o que ninguém sabe
Enquanto todo dia minha confusão cresce
Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You'll say the words that I can't say
Toda vez que vejo você caindo
Eu fico de joelhos e rezo
Estou esperando pelo momento final
Que você dirá as palavras que não posso dizer
I feel fine and I feel good
I'm feeling like I never should
Whenever I get this way, I just don't know what to say
Why can't we be ourselves like we were yesterday
Eu me sinto bem, eu me sinto bem
Estou me sentindo como nunca estive
Sempre que fico assim, eu simplesmente não sei o que dizer
Porque não podemos ser nós mesmos como éramos ontem?
I'm not sure what this could mean
I don't think you're what you seem
I do admit to myself
That if I hurt someone else
Then I'll never see just what we're meant to be
Eu não tenho certeza do que isso significa
Eu não acho que você seja o que parece
E na verdade admito para mim mesmo
Que se eu machucar outra pessoa
Eu jamais verei o que na verdade deveríamos ter sido
Every time I see you falling
I get down on my knees and pray
I'm waiting for that final moment
You'll say the words that I can't say
Toda vez que vejo você caindo
Eu fico de joelhos e rezo
Estou esperando pelo momento final
Que você dirá as palavras que não posso dizer
Regras de boa convivência na linguagem digital - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 26/08/2009, com algumas dicas de etiqueta corporativa ao escrever emails.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Regras de boa convivência na linguagem digital
Uma consulta diferente. Escreve uma jovem ouvinte: "Gostaria de saber se existem regras para finalizar emails em empresas. É conveniente escrever 'abraços' ou 'beijos' quando enviamos mensagens para pessoas que trabalham conosco?"
Para muita gente, essa pergunta pode parecer meio inócua. Mas em minha avaliação, ela é uma minúscula pérola de sensibilidade. Porque um rótulo indesejável pode nascer de uma atitude mal pensada ou de uma palavrinha mal colocada.
No tempo da datilografia, a correspondência corporativa era mais rebuscada, e mais monótona. Uma cara principiava com um "excelentíssimo" ou com um "ilustríssimo". E terminava com um "cordialmente" ou um "atenciosamente". A linguagem escrita da era digital se tornou mais leve, mais solta, e muito mais próxima da linguagem cotidiana.
Porém, o mundo corporativo ainda continua povoado por muitos excelentíssimos e ilustríssimos. E essa gente continua detendo uma razoável parcela do poder de decisão.
Vamos então começar pela cultura de uma empresa.
Existem empresas em que os colegas se beijam quando chegam ao trabalho pela manhã. Existem outras em que os colegas se cumprimentam com um aperto de mão. E existem empresas conservadoras, e nelas, a distância mínima a ser guardada entre dois colegas em qualquer situação, deve permitir a passagem de um motoboy em alta velocidade.
No primeiro tipo, não há problema em transferir para o email uma prática física e disseminada. Na segunda, escrever "beijo" se ninguém se beija, já é forçar o ambiente. E na terceira quem perpetra um ósculo por extenso, pode ser convocado a se explicar diante da santa inquisição corporativa. Essa é a primeira regrinha.
A segunda diz respeito à hierarquia. Nunca é recomendável grafar "beijos" e "abraços" para chefes ou ilustríssimos de alto escalão.
E a terceira regrinha é a respeito de colegas que lêem uma coisa e já imaginam outra. Para eles, um mero "beijo" em fonte 12, pode ser interpretado como "estou disponível".
É por tudo isso que grandes empresas adotam manuais de redação de email, visando evitar o uso de palavras toscas ou que possam gerar interpretações errôneas.
Para as que não adotam, o melhor é terminar o email com um "obrigado" e escrever o nome. Pode ser menos caloroso, mas é mais profissional e bem menos arriscado.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Regras de boa convivência na linguagem digital
Uma consulta diferente. Escreve uma jovem ouvinte: "Gostaria de saber se existem regras para finalizar emails em empresas. É conveniente escrever 'abraços' ou 'beijos' quando enviamos mensagens para pessoas que trabalham conosco?"
Para muita gente, essa pergunta pode parecer meio inócua. Mas em minha avaliação, ela é uma minúscula pérola de sensibilidade. Porque um rótulo indesejável pode nascer de uma atitude mal pensada ou de uma palavrinha mal colocada.
No tempo da datilografia, a correspondência corporativa era mais rebuscada, e mais monótona. Uma cara principiava com um "excelentíssimo" ou com um "ilustríssimo". E terminava com um "cordialmente" ou um "atenciosamente". A linguagem escrita da era digital se tornou mais leve, mais solta, e muito mais próxima da linguagem cotidiana.
Porém, o mundo corporativo ainda continua povoado por muitos excelentíssimos e ilustríssimos. E essa gente continua detendo uma razoável parcela do poder de decisão.
Vamos então começar pela cultura de uma empresa.
Existem empresas em que os colegas se beijam quando chegam ao trabalho pela manhã. Existem outras em que os colegas se cumprimentam com um aperto de mão. E existem empresas conservadoras, e nelas, a distância mínima a ser guardada entre dois colegas em qualquer situação, deve permitir a passagem de um motoboy em alta velocidade.
No primeiro tipo, não há problema em transferir para o email uma prática física e disseminada. Na segunda, escrever "beijo" se ninguém se beija, já é forçar o ambiente. E na terceira quem perpetra um ósculo por extenso, pode ser convocado a se explicar diante da santa inquisição corporativa. Essa é a primeira regrinha.
A segunda diz respeito à hierarquia. Nunca é recomendável grafar "beijos" e "abraços" para chefes ou ilustríssimos de alto escalão.
E a terceira regrinha é a respeito de colegas que lêem uma coisa e já imaginam outra. Para eles, um mero "beijo" em fonte 12, pode ser interpretado como "estou disponível".
É por tudo isso que grandes empresas adotam manuais de redação de email, visando evitar o uso de palavras toscas ou que possam gerar interpretações errôneas.
Para as que não adotam, o melhor é terminar o email com um "obrigado" e escrever o nome. Pode ser menos caloroso, mas é mais profissional e bem menos arriscado.
Max Gehringer, para CBN.
2009-08-25
Idade x Chance de Encontrar o Amor
Domingo passado, entre os muitos segredos de domingo do Post Secret, um chamou a atenção, não só minha inclusive, até a Ana P. twittou o segredo.
(Eu tenho medo que deixei escapar todas minhas chances... e vou acabar sozinho e solitário)
O segredo, que lembra muito os gráficos do Indexed, mas mais melancólico, chamou a minha atenção por dois motivos. Primeiro, que segundo as comédias românticas e afins (tirando um ou outro filme, como Last Chance Harvey), se você não encontra alguém quando jovem, as chances de encontrar a sua "alma gêmea", decaem muito com o tempo.
E em segundo lugar, como bom nerd/geek, notei que os eixos do gráfico estavam invertidos. :) Sim, a idade deveria estar na horizontal.
Por isso, resolvi refazer o gráfico, com os eixos nos lugares certos. E evidenciando que essa é a visão estereotipada da coisa:
A realidade? Bem, a realidade é elástica o suficiente para termos diferentes visões dela.
Então, o que um(a) otimista incorrigível (não consigo me desvencilhar da imagem da Charlotte, de Sex in the City) pensaria?
Mas quer saber? Eu prefiro a visão pessimista da coisa, eu acho ela mais "realista":
(Eu tenho medo que deixei escapar todas minhas chances... e vou acabar sozinho e solitário)
O segredo, que lembra muito os gráficos do Indexed, mas mais melancólico, chamou a minha atenção por dois motivos. Primeiro, que segundo as comédias românticas e afins (tirando um ou outro filme, como Last Chance Harvey), se você não encontra alguém quando jovem, as chances de encontrar a sua "alma gêmea", decaem muito com o tempo.
E em segundo lugar, como bom nerd/geek, notei que os eixos do gráfico estavam invertidos. :) Sim, a idade deveria estar na horizontal.
Por isso, resolvi refazer o gráfico, com os eixos nos lugares certos. E evidenciando que essa é a visão estereotipada da coisa:
A realidade? Bem, a realidade é elástica o suficiente para termos diferentes visões dela.
Então, o que um(a) otimista incorrigível (não consigo me desvencilhar da imagem da Charlotte, de Sex in the City) pensaria?
Mas quer saber? Eu prefiro a visão pessimista da coisa, eu acho ela mais "realista":
Mulher de areia
Administração é o curso com o índice de restrição mais baixo - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 25/08/2009, sobre como Administração tem o índice de restrição mais baixo no mercado de trabalho.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Administração é o curso com o índice de restrição mais baixo
"Estou cursando administração e estou muito preocupado", escreve um ouvinte. "Ouvi dizer que no Brasil existem cerca de 100 mil administradores desempregados. Isso é verdade?"
Provavelmente, sim. O número talvez seja até maior que 100 mil. Mas não entre em pânico ainda.
Nós poderíamos classificar os cursos superiores conforme os seus índices de restrição.
Odontologia, por exemplo, é um curso altamente restritivo. Um formando em Odontologia vai abrir o próprio consultório, ou trabalhar num consultório, ou associar-se a um convênio, ou alguma combinação dessas três opções. Se ele se candidatar a uma vaga em finanças ou marketing, a formação o excluirá do processo. E portanto, Odontologia é um curso com altíssimo índice de restrição.
Administração, por outro lado, é de todos os cursos, aquele que tem o índice de restrição mais baixo. O administrador pode mirar em várias direções. Ele pode se empregar num hospital, num restaurante, num clube de futebol, ou em qualquer lugar que demandam serviços administrativos, e são raríssimos os lugares que não demandam.
O número que nosso ouvinte mencionou é uma questão de interpretação. Exatamente por ser o curso que oferece o maior leque de opções, Administração é o curso que mais forma profissionais no Brasil.
Vamos considerar, só para efeito de cálculo, que anualmente sejam diplomados 100 mil administradores e 10 mil engenheiros ambientais. Vamos dizer também que 60 mil administradores não conseguirão um emprego de imediato. E 6 mil engenheiros ambientais também não, porque esse é um curso restritivo, em função do baixo número de vagas oferecidas.
Portanto, a sobra de administradores seria 10 vezes maior, em números absolutos. Porém, em números relativos, a possibilidade de um administrador se empregar seria de 80%. E a de um engenheiro ambiental, de 40%.
Eu sugiro que o nosso ouvinte continue procurando um estágio ou um emprego, porque a chance de encontrá-lo será bastante alta. A situação seria bem pior se ele estivesse fazendo um curso restritivo. E somente após se diplomar, descobrisse que o mercado oferece apenas 1 vaga para cada 5 formandos.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Administração é o curso com o índice de restrição mais baixo
"Estou cursando administração e estou muito preocupado", escreve um ouvinte. "Ouvi dizer que no Brasil existem cerca de 100 mil administradores desempregados. Isso é verdade?"
Provavelmente, sim. O número talvez seja até maior que 100 mil. Mas não entre em pânico ainda.
Nós poderíamos classificar os cursos superiores conforme os seus índices de restrição.
Odontologia, por exemplo, é um curso altamente restritivo. Um formando em Odontologia vai abrir o próprio consultório, ou trabalhar num consultório, ou associar-se a um convênio, ou alguma combinação dessas três opções. Se ele se candidatar a uma vaga em finanças ou marketing, a formação o excluirá do processo. E portanto, Odontologia é um curso com altíssimo índice de restrição.
Administração, por outro lado, é de todos os cursos, aquele que tem o índice de restrição mais baixo. O administrador pode mirar em várias direções. Ele pode se empregar num hospital, num restaurante, num clube de futebol, ou em qualquer lugar que demandam serviços administrativos, e são raríssimos os lugares que não demandam.
O número que nosso ouvinte mencionou é uma questão de interpretação. Exatamente por ser o curso que oferece o maior leque de opções, Administração é o curso que mais forma profissionais no Brasil.
Vamos considerar, só para efeito de cálculo, que anualmente sejam diplomados 100 mil administradores e 10 mil engenheiros ambientais. Vamos dizer também que 60 mil administradores não conseguirão um emprego de imediato. E 6 mil engenheiros ambientais também não, porque esse é um curso restritivo, em função do baixo número de vagas oferecidas.
Portanto, a sobra de administradores seria 10 vezes maior, em números absolutos. Porém, em números relativos, a possibilidade de um administrador se empregar seria de 80%. E a de um engenheiro ambiental, de 40%.
Eu sugiro que o nosso ouvinte continue procurando um estágio ou um emprego, porque a chance de encontrá-lo será bastante alta. A situação seria bem pior se ele estivesse fazendo um curso restritivo. E somente após se diplomar, descobrisse que o mercado oferece apenas 1 vaga para cada 5 formandos.
Max Gehringer, para CBN.
2009-08-24
O que falta para deixar de ser um funcionário mediano - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 24/08/2009, sobre autocrítica.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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O que falta para deixar de ser um funcionário mediano
"Já passei por algumas empresas que fazem aquelas avaliações anuais de desempenho", escreve um ouvinte. "Sempre fui classificado como 'na média'. Nunca recebi uma classificação do tipo 'excelente', 'superior', ou qualquer dessas palavras que fazem a gente se encher de orgulho. Cheguei à conclusão que sou percebido como um empregado apenas mediano, embora eu acredite ter potencial para ser bem mais do que isso. O que está me faltando?"
Autocrítica. Mas não se apavore, isso é normal.
Algo muito difícil no mercado de trabalho é encontrar alguém capaz de se avaliar como realmente é. Uns 20% pensam que são piores do que são. E vivem com medo de perder o emprego, ou de reclamar quando devem, ou de mudar quando podem. Mas um número muito maior se enxerga de uma maneira digamos, muito otimista.
Há alguns anos em São Paulo foi feito uma pesquisa com motoristas. E a pergunta era: você considera que dirige na média, pior que a média ou melhor que a média? E nada menos que 80% dos pesquisados afirmaram que dirigiam melhor do que a média. Estatisticamente, como se sabe, isso é impossível, tanto no trânsito, quanto no mercado de trabalho.
Mas, na hora de se autoavaliar, a maioria dos profissionais também tende a minimizar defeitos e maximizar virtudes, mesmo que algumas dessas virtudes nunca tenham sido demostradas na prática.
E suposto, as avaliações de desempenho geralmente estão corretas. Numa empresa, 70% dos funcionários são, de fato, medianos. A palavra parece uma ofensa, mas não é. Mesmo num clube só de gênios, a maioria estará na média da genialidade e só 2 ou 3 se sobressairão em comparação com os demais.
Mas voltando ao caso do nosso ouvinte, o que está faltando é ele prestar mais atenção aos poucos colegas que foram avaliados como ele gostaria de ter sido. Cada empresa tem seus próprios critérios de avaliação. E a diferença entre ser mediano ou superior está no entendimento de que a empresa irá reconhecer quem fez mais do que deveria ter feito.
Potencial, como no caso do nosso ouvinte, é importante para o futuro, mas uma avaliação de desempenho leva em conta apenas o passado recente.
Por isso, o nosso ouvinte deve entender a avaliação mediana não como um castigo, ou uma crítica, mas como um incentivo. Ou melhor ainda, como um crédito. Ele ganhou mais um ano inteiro para demonstrar que pode ser o que ele acredita que é.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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O que falta para deixar de ser um funcionário mediano
"Já passei por algumas empresas que fazem aquelas avaliações anuais de desempenho", escreve um ouvinte. "Sempre fui classificado como 'na média'. Nunca recebi uma classificação do tipo 'excelente', 'superior', ou qualquer dessas palavras que fazem a gente se encher de orgulho. Cheguei à conclusão que sou percebido como um empregado apenas mediano, embora eu acredite ter potencial para ser bem mais do que isso. O que está me faltando?"
Autocrítica. Mas não se apavore, isso é normal.
Algo muito difícil no mercado de trabalho é encontrar alguém capaz de se avaliar como realmente é. Uns 20% pensam que são piores do que são. E vivem com medo de perder o emprego, ou de reclamar quando devem, ou de mudar quando podem. Mas um número muito maior se enxerga de uma maneira digamos, muito otimista.
Há alguns anos em São Paulo foi feito uma pesquisa com motoristas. E a pergunta era: você considera que dirige na média, pior que a média ou melhor que a média? E nada menos que 80% dos pesquisados afirmaram que dirigiam melhor do que a média. Estatisticamente, como se sabe, isso é impossível, tanto no trânsito, quanto no mercado de trabalho.
Mas, na hora de se autoavaliar, a maioria dos profissionais também tende a minimizar defeitos e maximizar virtudes, mesmo que algumas dessas virtudes nunca tenham sido demostradas na prática.
E suposto, as avaliações de desempenho geralmente estão corretas. Numa empresa, 70% dos funcionários são, de fato, medianos. A palavra parece uma ofensa, mas não é. Mesmo num clube só de gênios, a maioria estará na média da genialidade e só 2 ou 3 se sobressairão em comparação com os demais.
Mas voltando ao caso do nosso ouvinte, o que está faltando é ele prestar mais atenção aos poucos colegas que foram avaliados como ele gostaria de ter sido. Cada empresa tem seus próprios critérios de avaliação. E a diferença entre ser mediano ou superior está no entendimento de que a empresa irá reconhecer quem fez mais do que deveria ter feito.
Potencial, como no caso do nosso ouvinte, é importante para o futuro, mas uma avaliação de desempenho leva em conta apenas o passado recente.
Por isso, o nosso ouvinte deve entender a avaliação mediana não como um castigo, ou uma crítica, mas como um incentivo. Ou melhor ainda, como um crédito. Ele ganhou mais um ano inteiro para demonstrar que pode ser o que ele acredita que é.
2009-08-23
Filme: Se Beber, Não Case
Depois de ler alguns comentários positivos sobre o filme Se Beber, Não Case (ou no original The Hangover, algo como "A Ressaca"), fui assistir a esta nova comédia, enquanto não Brüno não chega por aqui.
Aclamada por alguns como a melhor comédia do ano, Se Beber, Não Case é realmente engraçada, mas não é pra tanto. Quer dizer, talvez seja, em termos de comédia temos tido uma safra meio fraca ultimamente.
A história do filme é simples: Doug está na véspera do seu casamento, e com mais três amigos vai fazer a sua despedida de solteiro em Las Vegas, passando uma noite na cidade do pecado e do Gil Grissom. Na manhã seguinte, com uma ressaca enorme, os três amigos se vêm com um grande problema: o noivo sumiu! E pior, eles não se lembram de nada do que aconteceu a noite passada. E agora a pergunta é: Cara, Cadê o Meu Amigo?
Claro que pra reencontrar o noivo perdido eles vão ter que refazer os passos da noite anterior, e ver em que "loucuras divertidas eles se meteram", como diria um locutor da Sessão da Tarde.
O que sustenta o filme são as situações absurdas e os comentários muito non-sense e politicamente incorretos do barbudinho Alan (o comediante Zach Galifianakis). Destaque também pro Ed Helms, que vive um personagem muito parecido com o seu papel na série The Office, e pra Heather Graham, sempre linda e meiga, mesmo como uma stripper/acompanhante.
Enfim, o filme é engraçado e vale algumas risadas, se você não se importar com o PC (politicamente correto).
Trailer:
Para saber mais: crítica do Omelete.
E se você achou a história de Se Beber, Não Case muito parecida com a do filme Cara, Cadê o Meu Carro?, saiba que o pessoal do College Humor também. E eles fizeram um pequeno "comparativo" entre os dois filmes (assista de preferência depois de ver o filme original, ok?):
Aclamada por alguns como a melhor comédia do ano, Se Beber, Não Case é realmente engraçada, mas não é pra tanto. Quer dizer, talvez seja, em termos de comédia temos tido uma safra meio fraca ultimamente.
A história do filme é simples: Doug está na véspera do seu casamento, e com mais três amigos vai fazer a sua despedida de solteiro em Las Vegas, passando uma noite na cidade do pecado e do Gil Grissom. Na manhã seguinte, com uma ressaca enorme, os três amigos se vêm com um grande problema: o noivo sumiu! E pior, eles não se lembram de nada do que aconteceu a noite passada. E agora a pergunta é: Cara, Cadê o Meu Amigo?
Claro que pra reencontrar o noivo perdido eles vão ter que refazer os passos da noite anterior, e ver em que "loucuras divertidas eles se meteram", como diria um locutor da Sessão da Tarde.
O que sustenta o filme são as situações absurdas e os comentários muito non-sense e politicamente incorretos do barbudinho Alan (o comediante Zach Galifianakis). Destaque também pro Ed Helms, que vive um personagem muito parecido com o seu papel na série The Office, e pra Heather Graham, sempre linda e meiga, mesmo como uma stripper/acompanhante.
Enfim, o filme é engraçado e vale algumas risadas, se você não se importar com o PC (politicamente correto).
Trailer:
Para saber mais: crítica do Omelete.
E se você achou a história de Se Beber, Não Case muito parecida com a do filme Cara, Cadê o Meu Carro?, saiba que o pessoal do College Humor também. E eles fizeram um pequeno "comparativo" entre os dois filmes (assista de preferência depois de ver o filme original, ok?):
Houston, we have a problem
A Wet Stairway to Heaven
Existem muitos caminhos pro céu. Um deles com certeza envolve a arte, e apesar do nado sincronizado ser um esporte, não deixa de ser arte e fazer parte deste caminho.
A equipe campeã mundial 2009 de nado sincronizado, rotina livre combinada, da Espanha, fez a sua apresentação com a clássica música do Led Zepellin, Stairway to Heaven.
Vejam o vídeo da apresentação completa, "ripada" da transmissão de TV japonesa (é uma pena que o som ficou focado nos comentários dos "Galvões Buenos" japoneses, mas ainda dá pra sentir o som):
Se quiser ouvir a música Stairway to Heaven sem intervenções de locutores, e ainda por cima ler a tradução, veja este vídeo:
A equipe campeã mundial 2009 de nado sincronizado, rotina livre combinada, da Espanha, fez a sua apresentação com a clássica música do Led Zepellin, Stairway to Heaven.
Vejam o vídeo da apresentação completa, "ripada" da transmissão de TV japonesa (é uma pena que o som ficou focado nos comentários dos "Galvões Buenos" japoneses, mas ainda dá pra sentir o som):
Se quiser ouvir a música Stairway to Heaven sem intervenções de locutores, e ainda por cima ler a tradução, veja este vídeo:
A moda de pintar a barriga das grávidas
Enquanto no oriente a moda é as futuras mamães celebrarem a gravidez tirando fotos nuas, aqui no lado oeste deste azul planetinha a moda é pintar a barriga, com técnicas e imagens de dar inveja a qualquer body art.
Já postei anteriormente algumas fotos de arte nas barrigas de grávidas, mas agora o Oddee fez uma excelente seleção, que eu também trago neste post.
Grávidas, mas não deixam de gostar de um esporte:
Baseball é um esporte tão sacana. Tem bolas, tacos...
Basquete. Não peça pra ela passar a bola.
Já para outras, o difícil mesmo nesse período é largar outros vícios:
Guinness!
E com essa moda de mulheres-fruta:
Frutas.
A mulher abóbora?
E se o tema fruta não é o preferido, que tal algo mais animal?
Seria ela a verdadeira tigresa? Welcome to the jungle...
Um aquário com peixinhos é mais calmante.
Arca de Noé.
E tem aquelas que já imaginam como será o(a) filhotinho(a):
Umas mostrando o bebê mais realisticamente...
E outras já imaginando a princesinha do papai.
E outras inspirações variadas:
Quebra-cabeça.
Pombas brancas. Paz na Terra?
Os clássicos corações.
Lua, estrelas e a noite, zoom na barriga.
Lua, estrelas e a noite, a futura mamãe radical.
Já postei anteriormente algumas fotos de arte nas barrigas de grávidas, mas agora o Oddee fez uma excelente seleção, que eu também trago neste post.
Grávidas, mas não deixam de gostar de um esporte:
Baseball é um esporte tão sacana. Tem bolas, tacos...
Basquete. Não peça pra ela passar a bola.
Já para outras, o difícil mesmo nesse período é largar outros vícios:
Guinness!
E com essa moda de mulheres-fruta:
Frutas.
A mulher abóbora?
E se o tema fruta não é o preferido, que tal algo mais animal?
Seria ela a verdadeira tigresa? Welcome to the jungle...
Um aquário com peixinhos é mais calmante.
Arca de Noé.
E tem aquelas que já imaginam como será o(a) filhotinho(a):
Umas mostrando o bebê mais realisticamente...
E outras já imaginando a princesinha do papai.
E outras inspirações variadas:
Quebra-cabeça.
Pombas brancas. Paz na Terra?
Os clássicos corações.
Lua, estrelas e a noite, zoom na barriga.
Lua, estrelas e a noite, a futura mamãe radical.
2009-08-22
Flechada de amor não dói
Ainda nem chegou a primavera, época de renovação, flores e amores, e as pessoas ao redor estão todas se apaixonando. Vide por exemplo este lindo post da senhorita K, Os meus, os teus, os nossos defeitos.
Eu acho que o Cupido deve ter batido o ponto mais cedo este ano, distribuindo suas flechadas...
Ou não.
Quanto a mim, continuo como um cowboy solitário.
Eu acho que o Cupido deve ter batido o ponto mais cedo este ano, distribuindo suas flechadas...
Ou não.
Quanto a mim, continuo como um cowboy solitário.
2009-08-21
Contra a inveja, autocontrole e dedicação são as melhores armas - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 21/08/2009, com as queixas de uma funcionária que está sendo vítima da inveja de uma colega de trabalho. E ela provavelmente não ouviu o comentário anterior do Max sobre inveja no trabalho.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Contra a inveja, autocontrole e dedicação são as melhores armas
"Estou enfurecida e injuriada", escreve uma ouvinte enfurecida e injuriada. "Tenho uma colega de trabalho que é invejosa. Ela fica falando mal de mim pelas costas, tentando denegir a minha imagem. Se você estivesse em meu lugar, o que você faria?"
Se eu estivesse em seu lugar, eu pensaria: Oh céus! Com tanta coisa que um ser humano poderia fazer para ocupar melhor o tempo e o cérebro, como por exemplo, entender a importância da camada de ozônio para a sobrevivência do planeta, ou promover uma passeata de protesto contra os escândalos do Senado, ou trabalhar como voluntária numa campanha de vacinação, por que essa pessoa foi escolher justamente a mim para atormentar? Que mal eu fiz para merecer tamanho desatino?
Em seguida, eu passaria um bom tempo conjecturando uma longa série de soluções impraticáveis, dentre elas, estrangulamento e atropelamento.
Finalmente, ao perceber que minha raiva está aumentando e o problema não está diminuindo, eu pensaria: Por que essa pessoa tem inveja de mim? Por que com tantos colegas mais invejáveis para invejar, ela apontou as baterias justamente contra mim? Foi alguma coisa que eu disse? Terá sido alguma atitude que tomei?
E eu concluiria, com meus botões e meus zíperes, que não. É mesmo uma inveja gratuita e desprovida de qualquer sentido.
Logo, estou incomodando porque estou fazendo alguma coisa producente, que esta minha colega gostaria de fazer, mas não sabe ou não pode. Portanto, eu não tenho um problema em ser invejada. Ela é que tem um problema em me invejar.
Aí, eu tomaria calmamente uma xícara de café, olharia para essa colega e pensaria: Coitadinha, tão jovem e já tão atormentada. E pior, já incorrendo ostensivamente no pecado capital número 6.
E por fim, eu visualizaria essa pessoa daqui a 20 anos, sozinha, sem amor e sem ninguém que a console nos momentos de aflição. Enquanto eu, que sou uma pessoa que todos apreciam, estarei curtindo a minha vida em paz.
Findo este reconfortante exercício de futurologia, eu voltaria a exercitar o meu autocontrole e a me dedicar apenas a meu trabalho. Porque, noves fora, é para isso que a empresa está me pagando.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Contra a inveja, autocontrole e dedicação são as melhores armas
"Estou enfurecida e injuriada", escreve uma ouvinte enfurecida e injuriada. "Tenho uma colega de trabalho que é invejosa. Ela fica falando mal de mim pelas costas, tentando denegir a minha imagem. Se você estivesse em meu lugar, o que você faria?"
Se eu estivesse em seu lugar, eu pensaria: Oh céus! Com tanta coisa que um ser humano poderia fazer para ocupar melhor o tempo e o cérebro, como por exemplo, entender a importância da camada de ozônio para a sobrevivência do planeta, ou promover uma passeata de protesto contra os escândalos do Senado, ou trabalhar como voluntária numa campanha de vacinação, por que essa pessoa foi escolher justamente a mim para atormentar? Que mal eu fiz para merecer tamanho desatino?
Em seguida, eu passaria um bom tempo conjecturando uma longa série de soluções impraticáveis, dentre elas, estrangulamento e atropelamento.
Finalmente, ao perceber que minha raiva está aumentando e o problema não está diminuindo, eu pensaria: Por que essa pessoa tem inveja de mim? Por que com tantos colegas mais invejáveis para invejar, ela apontou as baterias justamente contra mim? Foi alguma coisa que eu disse? Terá sido alguma atitude que tomei?
E eu concluiria, com meus botões e meus zíperes, que não. É mesmo uma inveja gratuita e desprovida de qualquer sentido.
Logo, estou incomodando porque estou fazendo alguma coisa producente, que esta minha colega gostaria de fazer, mas não sabe ou não pode. Portanto, eu não tenho um problema em ser invejada. Ela é que tem um problema em me invejar.
Aí, eu tomaria calmamente uma xícara de café, olharia para essa colega e pensaria: Coitadinha, tão jovem e já tão atormentada. E pior, já incorrendo ostensivamente no pecado capital número 6.
E por fim, eu visualizaria essa pessoa daqui a 20 anos, sozinha, sem amor e sem ninguém que a console nos momentos de aflição. Enquanto eu, que sou uma pessoa que todos apreciam, estarei curtindo a minha vida em paz.
Findo este reconfortante exercício de futurologia, eu voltaria a exercitar o meu autocontrole e a me dedicar apenas a meu trabalho. Porque, noves fora, é para isso que a empresa está me pagando.
Max Gehringer, para CBN.
2009-08-20
Acrósticos - Meiriele
Meiriele
Mostra o teu belo rosto, por favor, agora.
Espero que me deixe vê-la alguma hora.
Irradia o teu sorriso e me faça feliz.
Roube o meu ar, me deixe por um triz.
Incendeie com teus lábios e olhar,
Esse fogo da paixão, esse meu amar.
Lance-se de corpo, alma e sentimentos,
Em direção aos nossos futuros momentos.
Outro acróstico de Meiriele aqui.
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Esse eu achei que finalmente ficou bom. Agora posso ir dormir tranquilo. ;)
Mostra o teu belo rosto, por favor, agora.
Espero que me deixe vê-la alguma hora.
Irradia o teu sorriso e me faça feliz.
Roube o meu ar, me deixe por um triz.
Incendeie com teus lábios e olhar,
Esse fogo da paixão, esse meu amar.
Lance-se de corpo, alma e sentimentos,
Em direção aos nossos futuros momentos.
Outro acróstico de Meiriele aqui.
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Esse eu achei que finalmente ficou bom. Agora posso ir dormir tranquilo. ;)
Acrósticos - Meiriele
Meiriele
Menina, moça, mulher, que mistérios escondes por trás do teu olhar?
Esconde, mostra, desvia os olhos, faz charme e tira todo o meu ar.
Incandescente em tuas paixões, são ardentes os lábios nos teus beijos,
Reinando absoluta na minha mente, dominando os pensamentos e desejos.
Iluminas as horas mais escuras, com o teu charme, carisma e elegância
E faz inveja às rosas, com o teu perfume, doce e suave fragrância.
Listar todas as tuas qualidades eu não posso, levaria ao infinito.
Entretanto, não deixes de acreditar em tudo o que aqui, foi escrito.
Outro acróstico de Meiriele aqui.
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Eu achei que esse ficou um tanto quanto prolixo, mas que ficou razoável mesmo assim.
Menina, moça, mulher, que mistérios escondes por trás do teu olhar?
Esconde, mostra, desvia os olhos, faz charme e tira todo o meu ar.
Incandescente em tuas paixões, são ardentes os lábios nos teus beijos,
Reinando absoluta na minha mente, dominando os pensamentos e desejos.
Iluminas as horas mais escuras, com o teu charme, carisma e elegância
E faz inveja às rosas, com o teu perfume, doce e suave fragrância.
Listar todas as tuas qualidades eu não posso, levaria ao infinito.
Entretanto, não deixes de acreditar em tudo o que aqui, foi escrito.
Outro acróstico de Meiriele aqui.
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Eu achei que esse ficou um tanto quanto prolixo, mas que ficou razoável mesmo assim.
Acrósticos - Juliana
Juliana
Janelas se mostram escuras, é a noite que dá boas vindas!
Umas estrelas piscam aqui e ali, e a lua branca, toda linda.
Luz clara que realça tua face, de noite, essa noite, eternamente,
Irradiando tua beleza que compete com a do sol, graciosa e quente.
A lua que embeleza o teu rosto ainda vai dar lugar ao dia,
Nestes ciclos que se repetem, com ou sem galhardia,
A noite que chega e te traz, mesmo que de maneira tardia.
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É, não ficou muito bom. Outros acrósticos de Juliana que eu acho que ficaram melhores neste link e neste outro.
Janelas se mostram escuras, é a noite que dá boas vindas!
Umas estrelas piscam aqui e ali, e a lua branca, toda linda.
Luz clara que realça tua face, de noite, essa noite, eternamente,
Irradiando tua beleza que compete com a do sol, graciosa e quente.
A lua que embeleza o teu rosto ainda vai dar lugar ao dia,
Nestes ciclos que se repetem, com ou sem galhardia,
A noite que chega e te traz, mesmo que de maneira tardia.
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É, não ficou muito bom. Outros acrósticos de Juliana que eu acho que ficaram melhores neste link e neste outro.
Comida vegetariana
2009-08-19
Citações da Quinta Temporada de House M.D.
Demorou, mas finalmente separei as citações da (até agora) última temporada de House MD.
Lembrando que essa coletânea de citações é puramente pessoal, ou seja, eu coloquei aqui as que eu mais gosto.
E se ainda não viu, leia as citações da primeira, segunda, terceira e quarta temporadas.
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House: "Almost dying changes nothing. Dying changes everything."
House: "Quase morrer não muda nada. Morrer muda tudo."
House: "I'm busy."
Thirteen: "We need you to…"
House: "Actually, as you can see, I'm not busy. It's just an euphemism for "get the hell out of here.""
House: "Estou ocupado."
Thirteen: "Nós precisamos que você..."
House: "Na verdade, como você pode ver, eu não estou ocupado. É só um eufemismo pra 'caia fora daqui'."
Se alguém precisar de mim, eu estou ocupado.
Cuddy: "You mind if I come in?"
House: "Not at all. Do you mind if I leave?"
Cuddy: "Você se importa se eu entrar?"
House: "Nem um pouco. Você se importa se eu sair?"
House: "My patient's still fighting in the feminist trenches, but the war is over. Yesterday's sluts are today's empowered women, today's sluts are celebrities -- if that isn't progress."
House: "Minha paciente ainda luta nas trincheiras feministas, mas guerra terminou. As vadias de ontem são as mulheres poderosas de hoje, as vadias de hoje são celbridades -- isso que é progresso."
House: "You can't hide from misery."
House: "Você não pode se esconder da miséria."
Miséria não no sentido monetário. Infelicidade, angústia, tormento, todas essas coisas legais.
House: "A moment ago, you thought you were dying. Blind is actually good news."
House: "Um instante atrás, você pensava que iria morrer. Cegueira então é uma boa notícia."
House: "You don't like her shoes, you like her legs."
House: "Você não gosta dos sapatos dela, você gosta das pernas dela."
House: "Most idiots don't have that much ambition."
House: "A maioria dos idiotas não têm tanta ambição."
House: "Sex can be dismissed as hormonal or emotional and be genuinely regretted. Money is always a calculated decision."
House: "Sexo tem a desculpa hormonal ou emocional, e pode ser verdadeiramente lamentado. Dinheiro é sempre uma decisão calculada."
House: "I know head and heart start with the same three letters, but you've got to read all the way to the end."
House: "Eu sei que cabeça e coração começam com as mesmas três letras (em inglês), mas você tem que ler até o final."
House: "Lost track of your speed"? I think that was Hitler's excuse. "Lost track of the Jews."
House: "'Perdeu a noção da sua velocidade?' Eu achava que essa era a desculpa de Hitler. 'Perdi a noção dos judeus.'"
House: "My mom didn't call Cuddy, she called you! I knew you couldn't stay away. I knew you loved me too much."
Wilson: "I'm doing this for your mom."
House: "I'm not doing this at all. Join me on the dark side!"
House: "Minha mãe não ligou pra Cuddy, ela chamou você! Eu sabia que você não ficaria longe. Eu sabia que você me ama tanto assim."
Wilson: "Eu estou fazendo isso pela sua mãe."
House: "Eu não estou fazendo isso de qualquer maneira. Junte-se a mim no lado negro!"
O lado negro sempre é mais divertido.
House: "I'm a doctor; when someone tries to call you three times, it's code for pick up the damn phone before someone dies."
House: "Eu sou um médico; quando alguém tenta te liga três vezes, é um código pra atenda o maldito telefone antes que alguém morra."
House: "Shockingly, not all religious leaders are honest. But I'm guessing these particular monks are bilking the faithful by sticking a magnet up Buddha's butt."
House: "Surpreendentemente, nem todos líderes religiosos são honestos. Mas eu acho que esses monges em particular estão fraudando os fiéis enfiando um imã na bunda do Buda."
House: "Are you kidding? She's lucky. We're all screwed up by our parents, but she's got documentation."
House: "Você está brincando? Ela é sortuda. Todos nós somos ferrados pelos nossos pais, mas ela tem isso documentado."
House: "You're just mad because the whole time she was doing you, she was thinking about my big...throbbing...diagnostic skills."
House: "Você só está brava porque o tempo todo que ela estava transando com você, ela estava pensando em minha grande... vibrante... habilidade de diagnóstico."
House: "Oh yeah! Penthouse Forum meets medical mystery, maybe there is a god."
House: "Ah sim! Fórum da Penthouse encontra mistérios médicos, talvez haja um deus."
House: "People interest me. Conversations don't."
House: "Pessoas me interessam. Conversas não."
House: "Oh my god, you invoked your dead girlfriend's name to sell me. You're my hero."
House: "Oh meu deus, você usou o nome da sua namorada morta pra me convencer. Você é minha heroína."
Thirteen is hot!
House: "What they don't confess to is almost always more interesting."
House: "O que eles não confessam é quase sempre mais interessante."
House: "There's no unconditional love, only unconditional need. Don't make a child a victim of your biological clock."
House: "Não existe amor incondicional, apenas necessidade incondicional. Não faça uma criança de vítima do seu relógio biológico."
House: "Just because you can't feel pleasure doesn't mean you don't want it."
House: "Só porque você não consegue sentir prazer, não siginifica que você não queira."
House: "Anyone can hate humanity after being shot. It takes a big man to hate them beforehand."
House: "Qualquer um pode odiar a humanidade depois de levar um tiro. É preciso um grande homem para odiá-la antes."
Nesse sentido, eu sou um grande homem.
House: "What else can I do? I'm gonna ignore her for the rest of my life."
House: "O que mais eu posso fazer? Vou ignorá-la o resto da minha vida."
Eu uso essa mesma abordagem.
House: "Pain changes things."
House: "A dor muda as coisas."
House: "You're nuts. Which makes me nuts for arguing with you."
House: "Você é maluco. O que me faz maluco por discutir com você."
House: "Please. Get a girlfriend or a life or something. For me."
House: "Por favor. Arranje uma namorada ou uma vida ou algo assim. Pra mim."
Se sobrar um tempo, arranje pra mim também.
House: "Just because we call something 'poison,' doesn't mean it's bad for you."
House: "Só porque chamamos algo de 'veneno', não significa que é ruim pra você."
House: "Our job is to find what's killing patients, not treat them for chronic idiocy."
House: "Nosso trabalho é achar o que está matando os pacientes, não tratá-los de idiotice crônica."
House: "I need to slap you. For diagnostic purposes. Seriously. If I were jerking you around I’d say that I needed to kick you in the groin."
House: "Eu preciso te dar um tapa. Pro diagnóstico. Sério. Se eu estivesse te sacaneando, diria que eu preciso chutar o seu saco."
House: "If your life's no more important than anyone else's, sign your donor card and kill yourself."
House: "Se a sua vida não é mais importante do que a de qualquer outro, assine um cartão de doação e se mate."
House: "The humiliation? Doctors treating you like a piece of meat? Too many fingers and tubes up your holes? You hate doctors, want to take back control. If so, let me apologize for the fact that you are a piece of meat."
House: "Humilhação? Médicos te tratando como um pedaço de carne? Muitos dedos e tubos enfiados nos seus buracos? Você odeia médicos, quer recuperar o controle. Se é isso, me desculpe pelo fato de que você é um pedaço de carne."
House: "Most people don't have the guts to admit they'd rather be pretty than healthy. Income's better and you get more action."
House: "A maioria das pessoas não tem coragem de admitir que elas prefeririam ser bonitas a saudáveis. O salário é melhor e você tem mais ação."
Patient: "I'm a virgin, so is my fiancé."
House: "I believe him."
Patient: "Are there other ways I could get pregnant? Like...sitting on a toilet seat?"
House: "Absolutely. There would need to be a guy sitting between you and a toilet seat, but yes, absolutely."
Paciente: "Eu sou virgem, e meu noivo também."
House: "Eu acredito nele."
Paciente: "Existem outros jeitos de ficar grávida? Tipo... sentando num vaso sanitário?"
House: "Claro. Teria que ter um cara sentado entre você e o vaso sanitário, mas sim, claro."
House: "I'm physically incapable of being polite."
House: "Eu sou fisicamente incapaz de ser educado."
House: "Gotta let the phone ring more than four times when you're calling a cripple."
House: "Tem que deixar o telefone tocar mais do que quatro vezes, quando você liga para um aleijado."
Taub: "Assuming you're right."
House: "Yes, I find it confusing to assume otherwise."
Taub: "Assumindo que você esteja certo."
House: "Sim, eu acho confuso assumir o contrário."
House: "People don't die from peeing."
House: "Pessoas não morrem de mijar."
House: "Please tell her that talking will ruin the test."
House: "Por favor, diga a tela que falar vai estragar o teste."
House: "I'm the last person you'd ever come to for ethical advice, which means you've already asked every other person. No one's given you the answer you want."
House: "Eu sou a última pessoa que você procuraria pra um conselho ético, o que significa que você já perguntou pra todos os outros. Ninguém deu a resposta que você queria."
House: "I'm skipping steps because our patient is skipping steps on her way to being dead."
House: "Eu estou pulando etapas porque nossa paciente está pulando etapas no caminho pra morte."
House: "You broke the rules; your girlfriend went blind. When you gamble, you have to consider losing as one of the possibilities."
House: "Você quebrou as regras; sua namorada ficou cega. Quando aposta, você tem que considerar que perder é uma das possibilidades."
House: "Yesterday you hate me, today you're crying on my shoulder; I can only assume that what I'm hearing is your Aunt Flow telling me that..."
House: "Ontem você me odiava, hoje está chorando no meu ombro; Eu só posso assumir que estou ouvindo o seu tio Chico me dizendo isso..."
House: "Yes ladies, I am blaming her period. Granted, it's the worst period ever -- but frankly, not by all that much."
House: "Sim, senhoras, eu estou culpando o ciclo (menstrual) dela. É garantido como o pior período dela -- mas francamente, não tanto."
Ok, essa aqui só é interessante em inglês.
Daniel: "Einstein said, "Coincidences are God's way of remaining anonymous.""
House: "Woman in Florida said, "Look, Jesus is on my cheese sandwich.""
Daniel: "Einstein disse, 'Coincidências são o jeito de Deus se manter anônimo'."
House: "Mulher na Flórida disse, 'Olhe, Jesus está no meu sanduíche de queijo'."
House: "So the man of God who doesn't believe in God had a heart attack that wasn't a heart attack. Do I know how to pick awesome case or what?"
House: "Então o homem de Deus que não acredita em Deus teve um ataque do coração que não foi um ataque do coração. Eu sei como escolher um caso ou não?"
House: " want to walk out and find myself in a forest of whore trees. But I don't think it's a good idea to tell people to go fornicate with fruit."
House: "queria caminhar lá fora e me encontrar numa floresta de árvores putas. Mas eu não acho que seja uma boa idéia dizer as pessoas para fornicarem com frutas."
American Pie não concorda.
House: "Hey I was just talking about you. Well, not about you specifically -- about Whores and hypocrisy."
House: "Ei, eu acabei de falar sobre você. Bem, não sobre você especificamente -- sobre prostitutas e hipcrisia."
House: "Why do people suddenly find religion when they have kids? They don't believe it but why do they want their kids to?"
House: "Por que pessoas de repente encontram a religião quando têm filhos? Eles não acreditam nisso, mas querem que seus filhos acreditem?"
House: "Religion is not the opiate of the masses; religion is the placebo of the masses."
House: "Religião não é o ópio das massas; religião é o placebo das massas."
Porque com o ópio, o efeito é garantido.
House: "The fact that I was wrong is NOT a proof of God."
House: "O fato de que eu estava errado NÃO prova Deus."
House: "Our new patient -- part girl, part boy, ALL Thirteen's dream date."
House: "Nossa nova paciente -- parte garota, parte garoto, o encontro dos sonhos da Thirteen."
House: "I think my penis stopped breathing; Do you know CPR?"
House: "Eu acho que meu pênis parou de respirar. Você sabe boca a boca?"
House: "I'm not breathing, but that's strictly voluntary."
House: "Eu não estou respirando, mas isso é estritamente voluntário."
House: "What I put in my body is my business; I don't give you grief over your vegetables."
House: "O que eu ponho no meu corpo é assunto meu; eu não fico te recriminando sobre seus vegetais."
House: "Surprisingly, hookers are cheaper. And don't sue for sexual harassment."
House: "Surpreendentemente, prostitutas são mais baratas. E não processam por assédio sexual."
House: "Never trust a dog."
House: "Nunca confie num cachorro."
House: "Once you've got a name it's amazing how much you can learn on the phone. Well, if you are a doctor and lie freely."
House: "Uma vez que você tem um nome, é incrível o quanto você pode aprender, pelo telefone. Bem, se você for um médico e mentir descaradamente."
House: "I'm fully capable of lying to you. I've lied plenty of times."
House: "Eu sou plenamente capaz de mentir pra você. Eu já menti várias vezes."
House: "My standards of fun are not the norm."
House: "Meus padrões de diversão não são a norma."
House: "My patient had brain damage; I don't have that excuse..."
House: "Meu paciente teve dano cerebral; eu não tenho essa desculpa..."
House: "It's kind of fun watching you torture yourself."
House: "É divertido assistir você se torturando."
House: "Have you tried to pee on yourself in public? Not easy."
House: "Você já tentou se mijar em público? Não é fácil."
House: "If you're here to kill me and rape me, please do it in that order."
House: "Se você for me matar e me estuprar, por favor, faça nesta ordem."
House: "But nutjobs get sick, too. Or Michael Jackson would still be a living human being."
House: "Mas doidos ficam doentes, também. Ou Michael Jackson ainda seria um ser humano vivo."
House: "Love to hear more of your theory, but I don't give a crap."
House: "Adoraria ouvir mais da sua teoria, mas eu não ligo a mínima."
House: "You mean the theory about Cuddy's ass getting bigger at the full moon? I confirmed that one; photos on my blog."
House: "Você quer dizer a teoria sobre o traseiro da Cuddy se tornar maior na lua cheia? Eu confirmei essa; fotos no meu blog."
House: "Amazing. A man with only two words at his disposal can still lie."
House: "Incrível. Um homem podendo dizer apenas duas palavras ainda pode mentir."
Cuddy: "You broke into my files."
House: "I had no choice, personnel files are confidential."
Cuddy: "Você invadiu os meus arquivos."
House: "Eu não tive escolha, arquivos pessoais são confidenciais."
House: "I prefer the less subtle answer: 'You were right, House,'"
House: "Eu prefiro a resposta menos sutil: 'Você estava certo, House'."
House: "Inviting me to search your kitchen. Means you know I'd find nothing... Or you know I'd find something, so you're hoping I'll assume the former and not bother to look."
House: "Me convidando a procurar na sua cozinha. Significa que você sabe que eu não vou achar nada... Ou sabe que eu vou achar alguma coisa, então espera que eu assuma o contrário e não me importe em olhar."
House: "He loves a tree in Oregon more than he loves you. But he can't have sex with it."
House: "Ele ama uma árvore em Oregon mais do que te ama. Mas ele não pode fazer sexo com aquilo."
House: "I need a script for sleeping pills. Neighbor's dog has been keeping me awake, and is strangely invulnerable to poison."
House: "Eu preciso de uma receita pra pílulas pra dormir. O cachorro do vizinho tem me mantido acordado e é estranhamente invulnerável a veneno."
House: "I gave that idiot an implant to prove to him what an idiot he's been. How is that nice?"
House: "Eu dei a aquele idiota um implante pra provar a ele o idiota que tem sido. Como isso é ser bom?"
House: "The irrational part of my brain thinks like the rational part of yours."
House: "A parte irracional do meu cérebro acha que gosta da parte racional do seu."
House: "Worse? Double death?"
House: "Pior? Morrer duas vezes?"
House: "I've been popping pills for years; I've only been seeing things for days. Something changed."
House: "Eu tenho tomado pílulas por anos; eu só tenho visto coisas por dias. Alguma coisa mudou."
House: "Right, I'm being cynical. People can care because they care, not because they cheated. Theoretically true, but gonorrhea fits better."
House: "Certo, eu estou sendo cínico. Pessoas podem se importar porque elas se importam, não porque elas traíram. Teoricamente verdade, mas gonorréia se encaixa melhor."
House: "You know what would calm the nausea? Vicodin. Marijuana. A coma."
House: "Você sabeo que acalmaria o enjôo? Vicodin. Maconha. Um coma."
House: "Too bitter. I have plenty of bitter already."
House: "Muito amargo. Eu já tenho amargura o suficiente."
Eu também. Por isso eu gosto de comer doces.
House: "Her lips say no, but her hormones say 'Oh my God, yes, more.'"
House: "Os lábios dela dizem não, mas os hormônios dizem 'Oh meu Deus, sim, mais'."
House: "I'm sorry, I'm about to lose you because I'm about to drive into a tunnel in a canyon on an airplane while hanging up the phone."
House: "Eu sinto muito, eu estou prestes a perder o sinal porque estou prestes a entrar num túnel num vale num avião enquanto desligo o telefone."
House: "Because, in HouseLand, and the rest of the universe by the way, when a question presents itself, it calls for an answer."
House: "Porque, na Houselândia, e no resto do universo também, quando uma pergunta se apresenta, ela clama por uma resposta."
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Como sempre, citações em inglês e fotos do House MD Quotes e tradução eu, eu mesmo, mas sem irene.
Lembrando que essa coletânea de citações é puramente pessoal, ou seja, eu coloquei aqui as que eu mais gosto.
E se ainda não viu, leia as citações da primeira, segunda, terceira e quarta temporadas.
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House: "Almost dying changes nothing. Dying changes everything."
House: "Quase morrer não muda nada. Morrer muda tudo."
House: "I'm busy."
Thirteen: "We need you to…"
House: "Actually, as you can see, I'm not busy. It's just an euphemism for "get the hell out of here.""
House: "Estou ocupado."
Thirteen: "Nós precisamos que você..."
House: "Na verdade, como você pode ver, eu não estou ocupado. É só um eufemismo pra 'caia fora daqui'."
Se alguém precisar de mim, eu estou ocupado.
Cuddy: "You mind if I come in?"
House: "Not at all. Do you mind if I leave?"
Cuddy: "Você se importa se eu entrar?"
House: "Nem um pouco. Você se importa se eu sair?"
House: "My patient's still fighting in the feminist trenches, but the war is over. Yesterday's sluts are today's empowered women, today's sluts are celebrities -- if that isn't progress."
House: "Minha paciente ainda luta nas trincheiras feministas, mas guerra terminou. As vadias de ontem são as mulheres poderosas de hoje, as vadias de hoje são celbridades -- isso que é progresso."
House: "You can't hide from misery."
House: "Você não pode se esconder da miséria."
Miséria não no sentido monetário. Infelicidade, angústia, tormento, todas essas coisas legais.
House: "A moment ago, you thought you were dying. Blind is actually good news."
House: "Um instante atrás, você pensava que iria morrer. Cegueira então é uma boa notícia."
House: "You don't like her shoes, you like her legs."
House: "Você não gosta dos sapatos dela, você gosta das pernas dela."
House: "Most idiots don't have that much ambition."
House: "A maioria dos idiotas não têm tanta ambição."
House: "Sex can be dismissed as hormonal or emotional and be genuinely regretted. Money is always a calculated decision."
House: "Sexo tem a desculpa hormonal ou emocional, e pode ser verdadeiramente lamentado. Dinheiro é sempre uma decisão calculada."
House: "I know head and heart start with the same three letters, but you've got to read all the way to the end."
House: "Eu sei que cabeça e coração começam com as mesmas três letras (em inglês), mas você tem que ler até o final."
House: "Lost track of your speed"? I think that was Hitler's excuse. "Lost track of the Jews."
House: "'Perdeu a noção da sua velocidade?' Eu achava que essa era a desculpa de Hitler. 'Perdi a noção dos judeus.'"
House: "My mom didn't call Cuddy, she called you! I knew you couldn't stay away. I knew you loved me too much."
Wilson: "I'm doing this for your mom."
House: "I'm not doing this at all. Join me on the dark side!"
House: "Minha mãe não ligou pra Cuddy, ela chamou você! Eu sabia que você não ficaria longe. Eu sabia que você me ama tanto assim."
Wilson: "Eu estou fazendo isso pela sua mãe."
House: "Eu não estou fazendo isso de qualquer maneira. Junte-se a mim no lado negro!"
O lado negro sempre é mais divertido.
House: "I'm a doctor; when someone tries to call you three times, it's code for pick up the damn phone before someone dies."
House: "Eu sou um médico; quando alguém tenta te liga três vezes, é um código pra atenda o maldito telefone antes que alguém morra."
House: "Shockingly, not all religious leaders are honest. But I'm guessing these particular monks are bilking the faithful by sticking a magnet up Buddha's butt."
House: "Surpreendentemente, nem todos líderes religiosos são honestos. Mas eu acho que esses monges em particular estão fraudando os fiéis enfiando um imã na bunda do Buda."
House: "Are you kidding? She's lucky. We're all screwed up by our parents, but she's got documentation."
House: "Você está brincando? Ela é sortuda. Todos nós somos ferrados pelos nossos pais, mas ela tem isso documentado."
House: "You're just mad because the whole time she was doing you, she was thinking about my big...throbbing...diagnostic skills."
House: "Você só está brava porque o tempo todo que ela estava transando com você, ela estava pensando em minha grande... vibrante... habilidade de diagnóstico."
House: "Oh yeah! Penthouse Forum meets medical mystery, maybe there is a god."
House: "Ah sim! Fórum da Penthouse encontra mistérios médicos, talvez haja um deus."
House: "People interest me. Conversations don't."
House: "Pessoas me interessam. Conversas não."
House: "Oh my god, you invoked your dead girlfriend's name to sell me. You're my hero."
House: "Oh meu deus, você usou o nome da sua namorada morta pra me convencer. Você é minha heroína."
Thirteen is hot!
House: "What they don't confess to is almost always more interesting."
House: "O que eles não confessam é quase sempre mais interessante."
House: "There's no unconditional love, only unconditional need. Don't make a child a victim of your biological clock."
House: "Não existe amor incondicional, apenas necessidade incondicional. Não faça uma criança de vítima do seu relógio biológico."
House: "Just because you can't feel pleasure doesn't mean you don't want it."
House: "Só porque você não consegue sentir prazer, não siginifica que você não queira."
House: "Anyone can hate humanity after being shot. It takes a big man to hate them beforehand."
House: "Qualquer um pode odiar a humanidade depois de levar um tiro. É preciso um grande homem para odiá-la antes."
Nesse sentido, eu sou um grande homem.
House: "What else can I do? I'm gonna ignore her for the rest of my life."
House: "O que mais eu posso fazer? Vou ignorá-la o resto da minha vida."
Eu uso essa mesma abordagem.
House: "Pain changes things."
House: "A dor muda as coisas."
House: "You're nuts. Which makes me nuts for arguing with you."
House: "Você é maluco. O que me faz maluco por discutir com você."
House: "Please. Get a girlfriend or a life or something. For me."
House: "Por favor. Arranje uma namorada ou uma vida ou algo assim. Pra mim."
Se sobrar um tempo, arranje pra mim também.
House: "Just because we call something 'poison,' doesn't mean it's bad for you."
House: "Só porque chamamos algo de 'veneno', não significa que é ruim pra você."
House: "Our job is to find what's killing patients, not treat them for chronic idiocy."
House: "Nosso trabalho é achar o que está matando os pacientes, não tratá-los de idiotice crônica."
House: "I need to slap you. For diagnostic purposes. Seriously. If I were jerking you around I’d say that I needed to kick you in the groin."
House: "Eu preciso te dar um tapa. Pro diagnóstico. Sério. Se eu estivesse te sacaneando, diria que eu preciso chutar o seu saco."
House: "If your life's no more important than anyone else's, sign your donor card and kill yourself."
House: "Se a sua vida não é mais importante do que a de qualquer outro, assine um cartão de doação e se mate."
House: "The humiliation? Doctors treating you like a piece of meat? Too many fingers and tubes up your holes? You hate doctors, want to take back control. If so, let me apologize for the fact that you are a piece of meat."
House: "Humilhação? Médicos te tratando como um pedaço de carne? Muitos dedos e tubos enfiados nos seus buracos? Você odeia médicos, quer recuperar o controle. Se é isso, me desculpe pelo fato de que você é um pedaço de carne."
House: "Most people don't have the guts to admit they'd rather be pretty than healthy. Income's better and you get more action."
House: "A maioria das pessoas não tem coragem de admitir que elas prefeririam ser bonitas a saudáveis. O salário é melhor e você tem mais ação."
Patient: "I'm a virgin, so is my fiancé."
House: "I believe him."
Patient: "Are there other ways I could get pregnant? Like...sitting on a toilet seat?"
House: "Absolutely. There would need to be a guy sitting between you and a toilet seat, but yes, absolutely."
Paciente: "Eu sou virgem, e meu noivo também."
House: "Eu acredito nele."
Paciente: "Existem outros jeitos de ficar grávida? Tipo... sentando num vaso sanitário?"
House: "Claro. Teria que ter um cara sentado entre você e o vaso sanitário, mas sim, claro."
House: "I'm physically incapable of being polite."
House: "Eu sou fisicamente incapaz de ser educado."
House: "Gotta let the phone ring more than four times when you're calling a cripple."
House: "Tem que deixar o telefone tocar mais do que quatro vezes, quando você liga para um aleijado."
Taub: "Assuming you're right."
House: "Yes, I find it confusing to assume otherwise."
Taub: "Assumindo que você esteja certo."
House: "Sim, eu acho confuso assumir o contrário."
House: "People don't die from peeing."
House: "Pessoas não morrem de mijar."
House: "Please tell her that talking will ruin the test."
House: "Por favor, diga a tela que falar vai estragar o teste."
House: "I'm the last person you'd ever come to for ethical advice, which means you've already asked every other person. No one's given you the answer you want."
House: "Eu sou a última pessoa que você procuraria pra um conselho ético, o que significa que você já perguntou pra todos os outros. Ninguém deu a resposta que você queria."
House: "I'm skipping steps because our patient is skipping steps on her way to being dead."
House: "Eu estou pulando etapas porque nossa paciente está pulando etapas no caminho pra morte."
House: "You broke the rules; your girlfriend went blind. When you gamble, you have to consider losing as one of the possibilities."
House: "Você quebrou as regras; sua namorada ficou cega. Quando aposta, você tem que considerar que perder é uma das possibilidades."
House: "Yesterday you hate me, today you're crying on my shoulder; I can only assume that what I'm hearing is your Aunt Flow telling me that..."
House: "Ontem você me odiava, hoje está chorando no meu ombro; Eu só posso assumir que estou ouvindo o seu tio Chico me dizendo isso..."
House: "Yes ladies, I am blaming her period. Granted, it's the worst period ever -- but frankly, not by all that much."
House: "Sim, senhoras, eu estou culpando o ciclo (menstrual) dela. É garantido como o pior período dela -- mas francamente, não tanto."
Ok, essa aqui só é interessante em inglês.
Daniel: "Einstein said, "Coincidences are God's way of remaining anonymous.""
House: "Woman in Florida said, "Look, Jesus is on my cheese sandwich.""
Daniel: "Einstein disse, 'Coincidências são o jeito de Deus se manter anônimo'."
House: "Mulher na Flórida disse, 'Olhe, Jesus está no meu sanduíche de queijo'."
House: "So the man of God who doesn't believe in God had a heart attack that wasn't a heart attack. Do I know how to pick awesome case or what?"
House: "Então o homem de Deus que não acredita em Deus teve um ataque do coração que não foi um ataque do coração. Eu sei como escolher um caso ou não?"
House: " want to walk out and find myself in a forest of whore trees. But I don't think it's a good idea to tell people to go fornicate with fruit."
House: "queria caminhar lá fora e me encontrar numa floresta de árvores putas. Mas eu não acho que seja uma boa idéia dizer as pessoas para fornicarem com frutas."
American Pie não concorda.
House: "Hey I was just talking about you. Well, not about you specifically -- about Whores and hypocrisy."
House: "Ei, eu acabei de falar sobre você. Bem, não sobre você especificamente -- sobre prostitutas e hipcrisia."
House: "Why do people suddenly find religion when they have kids? They don't believe it but why do they want their kids to?"
House: "Por que pessoas de repente encontram a religião quando têm filhos? Eles não acreditam nisso, mas querem que seus filhos acreditem?"
House: "Religion is not the opiate of the masses; religion is the placebo of the masses."
House: "Religião não é o ópio das massas; religião é o placebo das massas."
Porque com o ópio, o efeito é garantido.
House: "The fact that I was wrong is NOT a proof of God."
House: "O fato de que eu estava errado NÃO prova Deus."
House: "Our new patient -- part girl, part boy, ALL Thirteen's dream date."
House: "Nossa nova paciente -- parte garota, parte garoto, o encontro dos sonhos da Thirteen."
House: "I think my penis stopped breathing; Do you know CPR?"
House: "Eu acho que meu pênis parou de respirar. Você sabe boca a boca?"
House: "I'm not breathing, but that's strictly voluntary."
House: "Eu não estou respirando, mas isso é estritamente voluntário."
House: "What I put in my body is my business; I don't give you grief over your vegetables."
House: "O que eu ponho no meu corpo é assunto meu; eu não fico te recriminando sobre seus vegetais."
House: "Surprisingly, hookers are cheaper. And don't sue for sexual harassment."
House: "Surpreendentemente, prostitutas são mais baratas. E não processam por assédio sexual."
House: "Never trust a dog."
House: "Nunca confie num cachorro."
House: "Once you've got a name it's amazing how much you can learn on the phone. Well, if you are a doctor and lie freely."
House: "Uma vez que você tem um nome, é incrível o quanto você pode aprender, pelo telefone. Bem, se você for um médico e mentir descaradamente."
House: "I'm fully capable of lying to you. I've lied plenty of times."
House: "Eu sou plenamente capaz de mentir pra você. Eu já menti várias vezes."
House: "My standards of fun are not the norm."
House: "Meus padrões de diversão não são a norma."
House: "My patient had brain damage; I don't have that excuse..."
House: "Meu paciente teve dano cerebral; eu não tenho essa desculpa..."
House: "It's kind of fun watching you torture yourself."
House: "É divertido assistir você se torturando."
House: "Have you tried to pee on yourself in public? Not easy."
House: "Você já tentou se mijar em público? Não é fácil."
House: "If you're here to kill me and rape me, please do it in that order."
House: "Se você for me matar e me estuprar, por favor, faça nesta ordem."
House: "But nutjobs get sick, too. Or Michael Jackson would still be a living human being."
House: "Mas doidos ficam doentes, também. Ou Michael Jackson ainda seria um ser humano vivo."
House: "Love to hear more of your theory, but I don't give a crap."
House: "Adoraria ouvir mais da sua teoria, mas eu não ligo a mínima."
House: "You mean the theory about Cuddy's ass getting bigger at the full moon? I confirmed that one; photos on my blog."
House: "Você quer dizer a teoria sobre o traseiro da Cuddy se tornar maior na lua cheia? Eu confirmei essa; fotos no meu blog."
House: "Amazing. A man with only two words at his disposal can still lie."
House: "Incrível. Um homem podendo dizer apenas duas palavras ainda pode mentir."
Cuddy: "You broke into my files."
House: "I had no choice, personnel files are confidential."
Cuddy: "Você invadiu os meus arquivos."
House: "Eu não tive escolha, arquivos pessoais são confidenciais."
House: "I prefer the less subtle answer: 'You were right, House,'"
House: "Eu prefiro a resposta menos sutil: 'Você estava certo, House'."
House: "Inviting me to search your kitchen. Means you know I'd find nothing... Or you know I'd find something, so you're hoping I'll assume the former and not bother to look."
House: "Me convidando a procurar na sua cozinha. Significa que você sabe que eu não vou achar nada... Ou sabe que eu vou achar alguma coisa, então espera que eu assuma o contrário e não me importe em olhar."
House: "He loves a tree in Oregon more than he loves you. But he can't have sex with it."
House: "Ele ama uma árvore em Oregon mais do que te ama. Mas ele não pode fazer sexo com aquilo."
House: "I need a script for sleeping pills. Neighbor's dog has been keeping me awake, and is strangely invulnerable to poison."
House: "Eu preciso de uma receita pra pílulas pra dormir. O cachorro do vizinho tem me mantido acordado e é estranhamente invulnerável a veneno."
House: "I gave that idiot an implant to prove to him what an idiot he's been. How is that nice?"
House: "Eu dei a aquele idiota um implante pra provar a ele o idiota que tem sido. Como isso é ser bom?"
House: "The irrational part of my brain thinks like the rational part of yours."
House: "A parte irracional do meu cérebro acha que gosta da parte racional do seu."
House: "Worse? Double death?"
House: "Pior? Morrer duas vezes?"
House: "I've been popping pills for years; I've only been seeing things for days. Something changed."
House: "Eu tenho tomado pílulas por anos; eu só tenho visto coisas por dias. Alguma coisa mudou."
House: "Right, I'm being cynical. People can care because they care, not because they cheated. Theoretically true, but gonorrhea fits better."
House: "Certo, eu estou sendo cínico. Pessoas podem se importar porque elas se importam, não porque elas traíram. Teoricamente verdade, mas gonorréia se encaixa melhor."
House: "You know what would calm the nausea? Vicodin. Marijuana. A coma."
House: "Você sabeo que acalmaria o enjôo? Vicodin. Maconha. Um coma."
House: "Too bitter. I have plenty of bitter already."
House: "Muito amargo. Eu já tenho amargura o suficiente."
Eu também. Por isso eu gosto de comer doces.
House: "Her lips say no, but her hormones say 'Oh my God, yes, more.'"
House: "Os lábios dela dizem não, mas os hormônios dizem 'Oh meu Deus, sim, mais'."
House: "I'm sorry, I'm about to lose you because I'm about to drive into a tunnel in a canyon on an airplane while hanging up the phone."
House: "Eu sinto muito, eu estou prestes a perder o sinal porque estou prestes a entrar num túnel num vale num avião enquanto desligo o telefone."
House: "Because, in HouseLand, and the rest of the universe by the way, when a question presents itself, it calls for an answer."
House: "Porque, na Houselândia, e no resto do universo também, quando uma pergunta se apresenta, ela clama por uma resposta."
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Como sempre, citações em inglês e fotos do House MD Quotes e tradução eu, eu mesmo, mas sem irene.