Wally, das tirinhas do Dilbert, é um dos meus ídolos!
Ok, não editei a imagem porque fiquei com preguiça. Mas, se você não entende inglês, aqui vai o diálogo:
- Wally, me faz um favor? - Claro. Amigos são pra que? Afinal, você me faria um favor se eu pedisse, certo? - Humm... Claro. - É claro que faria. Por isso, me faça um favor e não me peça pra te fazer nenhum favor. - Uau. Ok. Eu não previa isso.
- Você é como um mago que usa as regras das convenções sociais como se elas fossem mágica. Você é Hairless Potter! - Não conte ao Baldemort.
E o segundo filme de ontem foi Invictus, novo filme dirigido por Clint Eastwood (de Gran Torino, entre outros), estrelando Morgan Freeman e Matt Damon. Gosto muito do Eastwood na direção e de ver o Freeman atuando, por isso já tinha certa certeza que o filme seria bom. E isso se confirmou.
O filme conta a história de como o time de rugby da África do Sul, Springbok, ganhou a copa do mundo em 2005, com o apoio do recém-eleito presidente Nelson Mandela. Esta pequena e simples sinopse, no entanto, esconde muito a verdadeira face do filme.
Baseado na história real (e que segundo esse repórter da Newsweek que foi correspondente na África do Sul na época do apartheid, é bem fiel à realidade), Invictus nos traz a época em que Mandela fora recentemente eleito presidente, e o apartheid, o regime que separava negros e brancos na África do Sul, ainda era uma lembrança recente. Neste cenário, o time nacional de rugby, o Springbok, majoritariamente formado por brancos, era visto como um símbolo da "supremacia branca" pelos negros.
Entretanto, o time passava por maus momentos, tendo quase o seu nome e símbolos destituídos. Neste momento, entra o carismático líder Mandela, que o salva, dizendo que o time era algo prezado pelos brancos. E que para a construção do novo país, era necessário a reconciliação, não a vingança. Conceito que permeia grande parte das cenas com Freeman. Que personificou Mandela muito bem. Na tela, você vê realmente o Mandela, não o Freeman. A participação de Matt Damon, como capitão do time, é ofuscada pela grandeza do líder político.
Apesar do cenário político e esportivo, o filme é mesmo um filme de superação. Neste caso, de vários pontos de vista: a superação dos jogadores da equipe de rugby, a superação de um homem que se tornou líder de seu país num dos momentos mais difíceis de sua história, e, principalmente, a superação de uma nação do medo de si mesmo e da sua própria história.
Eastwood, ao filmar essa história real, já teria um bom material como base. E ele não decepcionou. Até conseguiu deixar o rugby, um pouco mais interessante, vejam só! E eu disse um pouco. ;)
Em tempo, qualquer um que inspire se tornar um líder um dia, seja como um CEO (presidente de empresa), ou mesmo como um supervisor ou gerente, deveria assistir esse filme.
Ontem fui ao cinema numa sessão dupla. O primeiro filme foi O Fim da Escuridão (ou Edge of Darkness, no original), novo filme estrelando Mel Gibson, depois de um bom tempo. E devo dizer, muito satisfeito, que o Mel não perdeu o jeito de durão.
Na trama, ele é o solitário policial Thomas Craven, que está feliz com a visita da filha Emma. Mas, logo que chegam em casa, Emma passa mal e ao sairem para o hospital, um sujeito encapuzado grita "Craven", acerta um tiro fulminante em Emma e foge. A princípio a investigação se concentra na teoria de que o assassino queria matar o policial, mas logo Thomas descobre indícios de que talvez o alvo não fosse ele.
Sendo um filme policial de suspense, falar mais sobre a história pode revelar algum spoiler. Não que a trama seja tão misteriosa assim, ela é até bem simples, envolvendo conspirações e paranóias que acabam se provando verdadeiras. Mas tudo bem explicadinho no filme, que acaba dando foco na busca pela vingança empreendida por um pai que não tem mais nada a perder.
Adaptado de uma minissérie de televisão de 1985, o roteiro é bem conciso, bem feito. Por exemplo, logo no começo do filme, com poucas palavras e cenas, já conhecemos tudo o que precisamos sobre o personagem de Mel Gibson.
Aliás, a interpretação de Gibson deve ser destacada. A sua caracterização de personagem obcecado pela vingança é primorosa. É visível a transformação de Thomas, caminhando cada vez mais em direção à escuridão que suas escolhas levam, andando sempre no limite do abismo.
Enfim, eu gostei de O Fim da Escuridão. Não é um daqueles filmes que vai entrar em nenhuma das minhas listas de top 10, mas com certeza vale a pena ser visto. Nem que seja pra ver o velho Mel arrebentando e chutando traseiros, como nos velhos tempos. Só que um tanto mais sombrio agora.
O pessoal do College Humor sabe muito bem que a maioria quer mesmo aprender a tocar violão pra fazer aquela moral com as garotas, sentar na rodinha e ficar cercado pelas gatinhas, enfim, se dar bem.
Pra isso, veja esses dois vídeos (por enquanto, só em inglês, a não ser que o Wil do MyNameIs se anime a legendar): Learning Guitar to Get Laid (Aprendendo violão para transar).
Se você ainda quer mesmo aprender a tocar violão, talvez esses vídeos aqui no Confudido ajudem. Mas se quiser pegar mulher, as dicas acima são melhores, hahaha. ;)
Lá pelos idos anos 2005, quando a febre de blogs começou a explodir por aqui, lendo não lembro onde, citando um exemplo de como blogs podiam ajudar profissionalmente/fazer dinheiro, fiquei sabendo da história de uma mocinha americana que havia escrito um livro baseado nas suas postagens blogueiras. Ela havia se proposto a fazer todo dia, durante um ano, duas receitas gastronômicas do famoso livro culinário de Julia Child. O nome da mocinha era Julie Powell, e seu blog, The Julie/Julia Project.
Eis que quase cinco anos depois, fui aos cinemas ver um filme baseado, em parte, no livro de Julie, Julie & Julia.
O livro conta a história das duas "Jus", intercalando-as. Começa com Julia Child (maravilhosamente interpretada pela Meryl Streep), mais ou menos no meio do século passado, esposa de um funcionário da embaixada americana, chegando a Paris. Lá, ela descobre a sua grande paixão (fora o marido), que é cozinhar. E depois de enfrentar os percalços de se graduar numa famosa escola culinária, ela ainda enfrenta as dificuldades de publicar o seu livro de receitas.
Nos dias atuais, ou pelo menos neste século (ou milênio n_n), este livro é um dos que Julie Powell (interpretada pela super fofa, encantada e linda Amy Adams), tem em sua cozinha. Mais do que isso, ela é uma grande fã de Julia (que ficou realmente famosa por seu programa na televisão The French Chef). Julie, levando uma vida insossa de funcionária pública, se propõe o desafio de passar um ano fazendo as receitas de sua ídola Julia, e reportando isso em um blog. Que no começo, como qualquer blog, vive jogado às traças, mas que em pouco tempo, se torna bastante popular.
O filme, que se diz "baseado em duas histórias reais", tem como base além do livro de Julie, o livro de memórias de Julia Child. Apesar das duas personagens principais nunca se encontrarem (afinal, muitos anos separam as suas histórias), é notável como a diretora e roteirista Nora Ephron conseguiu costurar bem as duas histórias. Roteiro nota 10. E é curioso notar que as duas atrizes haviam recentemente atuado, desta vez juntas mesmo, em Dúvida.
Provavelmente tão delicioso quanto as receitas de Julia, é o filme Julie & Julia (digo provavelmente porque nunca cheguei a provar nenhuma receita). O filme é leve, engraçado e tão contagiante quanto a paixão que emana das protagonistas. Divertidíssimo e sem dúvida, recomendo. Amei o filme!
Se Julie & Julia tem um defeito, é o de deixar a gente com fome. Tanto de comida, quanto de mais.
P.S.1. Não demorei tanto assim pra escrever esse post, só vi o filme semana passada. A culpa é dos cinemas daqui de Floripa, que demoraram um monte pra estrear o filme aqui.
P.S.2. Acima, as verdadeiras Julie Powell e Julia Child, respectivamente.
Pequeno dicionário do mundo corporativo: misericórdia
A palavra de hoje é misericórdia. Uma bonita palavra, formada por duas palavras bonitas do latim: misere, ter piedade, e cordis, coração.
Menos conhecida é a origem da expressão golpe de misericórdia. Em francês, esse era o nome dado a um punhal, de lâmina longa e bem fina, com o qual um cavaleiro medieval matava, rapidamente e de modo quase indolor, um inimigo vencido.
A lição continua a ser aplicada nas empresas de hoje em dia. Na hora de resolver um problema, não custa ter um bom coração e mostrar um mínimo de humanidade. Mas o que conta, mesmo, é a eficiência para se livrar rapidamente do problema.
Pequeno dicionário do mundo corporativo: arrogância
A palavra de hoje é arrogância.
Em latim, a palavra significava chamar ou atribuir. O sentido original continua presente na linguagem jurídica. Quando um juiz arroga a si o processo, ele manifesta que tem competência suficiente para julgar aquela causa.
Já o sentido negativo da palavra é muito utilizado em empresas, principalmente para criticar os superiores hierárquicos, que se julgam acima dos demais mortais, só porque carregam o título de superiores.
A arrogância profissional surgiu a partir do momento em que alguns espertinhos passaram a arrogar para si, todos os méritos. E a atribuir aos outros, e principalmente aos subordinados, todos os eventuais fracassos.
Pequeno dicionário do mundo corporativo: ordinário
A palavra de hoje é ordinário. Ela significa algo normal, que é feito como sempre foi feito.
Esse é o sentido da expressão: "Ordinário, marche!", dos quartéis. Caminhar em perfeita ordem, sem atropelar o soldado da frente e sem sair da fila.
Já o sentido corporativo de coisa mal feita, é um sinal dos tempos. Fazer apenas o que qualquer um também pode fazer passou a ser considerado pouco, ou abaixo do esperado.
A mesma coisa aconteceu com a palavra mediano, o que está na média.
Empresas passaram a usar palavras como diferencial ou excelência, para deixar claro que seus empregados são diferentes na hora de fazer. Embora, no mais das vezes, continuem ordinários na hora de receber.
Pequeno dicionário do mundo corporativo: mercenário
A palavra de hoje é mercenário.
A palavrinha latina merces, que significava preço, gerou uma infinidade de outros termos que usamos todos os dias. No campo eclesiástico, com o sentido de graça ou favor. E no terreno mundano, com o sentido de negócios. Daí vieram comércio, mercado, marketing, merchandising e o nome do deus romano Mercúrio, o protetor das transações comerciais.
De todos os filhotes da palavra original, um tem conotação negativa. A palavra mercenário, que significa "alguém que é pago por seu trabalho".
Ao pé da letra, hoje existem no mundo, cerca de 5 bilhões de mercenários. Todos nós incluídos. Mas, como isso não soa bem, ficou popularmente convencionado, que mercenário é alguém que trabalha somente pelo dinheiro. Ao contrário de nós, que até aceitamos uma gratificação por nosso esforço, mas que trabalhamos, principalmente, por prazer.
Dando prosseguimento ao nosso pequeno dicionário corporativo, enquanto o carnaval não chega e o ano não começa, a palavra de hoje é pródigo.
Quando um funcionário que pediu a conta se arrepende e decide voltar ao antigo emprego, o seu retorno é saudado como a volta do filho pródigo.
Atualmente, a palavra possui também um sentido positivo, de fertilidade ou abundância, como na frase: "Fulano é pródigo de boas idéias".
Mas em latim, pródigo significava esbanjador ou gastador. Esse é o sentido da parábola bíblica, do filho pródigo, que fala de um jovem que retornou à casa paterna após torrar todo o dinheiro que tinha.
Por isso, quando o chefe saúda o retorno do subordinado pródigo, ele tanto pode estar dizendo que o subordinado é cheio de boas idéias, como pode estar insinuando que o subordinado é um cabeça-oca, que desperdiçou o tempo passado fora da empresa.
Ao pensar sobre o que escrever no post do filme Amor Sem Escalas, fiquei meditando sobre esse negócio de nomear filmes. Em português.
A decisão de colocar um nome como Amor Sem Escalas num filme como Up in the Air, só pode ser fruto de: ou burrice comercial, ou simples burrice preguiçosa.
No caso de burrice comercial, o cara deve pensar: "Pô, filme de drama não rende muito, vou tentar enganar umas donzelas a perigo, já que tem o George Clooney também, e vender o filme como uma comédia romântica. Vai encher as salas de progesterona."
Se for caso de burrice preguiçosa, o cara simplesmente não pensa. Vê o trailer, ou lê uma sinopse de três linhas, e nomeia o filme pensando que sabe alguma coisa. Ver o filme pra quê, não? Perda de tempo...
Depois o filme não dá muita grana e fulano não sabe o que aconteceu. Simples, eu explico: se você vende uma coisa como X e ela é Z, os primeiros consumidores até se deixam enganar. Estreia, sabe como é, pouca gente lê as críticas.
Mas então surge o boca a boca. E se você promete X e entrega Z, as pessoas vão falar. Vão comentar. Ninguém gosta de ser enganado. E pior hoje com blogs, twitter e o diabo a quatro de redes sociais, no sábado você sabe que X na verdade é Z. Aí, colega, sua bilheteria vai pro espaço.
No caso de Amor Sem Escalas, talvez isso não aconteça, porque o filme é muito bom, mesmo sendo de um gênero diferente do que o nome sugere. E neste caso específico, quem vai esperando uma comédia romântica não se ofende com o filme oferecido. Agora, imagine se algum gênio resolve renomear o Antichrist do Lars von Trier, pra algo como "Desventuras na Floresta". Receita pronta pra uma grande merda.
Em tempo: Antichrist é um filme foda, mas não é pra todo mundo.
Hoje, depois de duas semanas sem ir ao cinema (e estar quase passando por uma síndrome de abstinência), fui ver o filme Amor Sem Escalas, (título português nada-a-ver, o original é Up in the Air). Primeiro: não, o filme não é uma comédia romântica. E segundo: o filme é bom pra caramba, excelente!
George Clooney é Ryan Bingham, especialista em demitir pessoas, quando os chefes bundões não querem fazer o trabalho sujo. Ele passa boa parte do tempo viajando a trabalho, pulando de cidade a cidade, de companhia a companhia, e gosta disso. Ele gosta de não ter um lar, amigos íntimos, família. Na verdade, faz parte de sua filosofia estar sempre leve, sempre se movendo para não morrer, como um tubarão. E isso significa levar pouca coisa na sua mochila, deixando pra trás o apego às coisas materiais (casa, tvs de plasma, etc) e até mesmo a laços emocionais (amigos, família).
Mas o próprio Bingham vai mudar, com a entrada de duas mulheres em sua vida. A primeira, Alex (interpretada pela bela Vera Farmiga), se torna o interesse romântico do personagem, a princípio apenas sexual, mas depois evoluindo para algo mais. O encantamento de Bingham por Alex se deve a ela ser muito parecida com ele, uma eterna viajante como ele, ou nas palavras dela, "pense nela como um Bingham com vagina". A segunda mulher é Natalie (Anna Kendrick, que faz a amiga patricinha da protagonista de Lua Nova), jovem um tanto arrogante, que espera implantar um processo diferente na demissão dos funcionários, via teleconferência. Mas antes, ele deve viajar com Bingham, para aprender como o negócio funciona na prática.
E, nessa jornada aérea, junto com essas mulheres, Bingham irá descobrir algumas coisas sobre si mesmo. Ou, como diz o cartaz, irá fazer uma conexão. ;)
O filme tem seus toques de comédia (aliás, na parte em que as duas mulheres se conhecem, rolam diálogos geniais, super engraçados), tem seus toques de romance, mas é acima de tudo, um drama. E dos bons, não daqueles que são feitos seguindo uma receitinha pra arrancar lágrimas, mas daqueles que nos fazem pensar, que dão um soco no seu estômago.
A atuação dos atores está ótima, a química entre eles está perfeita. George Clooney dá um verdadeiro show. Mérito do diretor Jason Reitman, que também dirigiu Juno e co-escreveu o roteiro, que é baseado num livro. Aliás, o roteiro, junto com Clooney, é a estrela do filme. Prova de que pra fazer bom cinema, é preciso antes de tudo, ter e querer contar uma história.
Em suma, Up in the Air (Amor sem Escalas é um nome muito ruim, prefiro ficar no original), é um excelente filme. É um drama realista, que não tem obrigação de dar um final feliz pra todo mundo. Alguns irão mudar, outros irão continuar, alguns crescerão, outros não. Mas todos são verossímeis, são como partes de mim e de você.
Definitivamente não é um filme feel good como por exemplo, Quem Quer Ser um Milionário. Nada contra esse tipo de filme, eu mesmo amei esse último. Mas de vez em quando, um soco de realidade é necessário. E Up in the Air, se visto de certa maneira, tem esse poder. E de ensinar uma ou duas lições pra gente.
Mais algumas imagens do trabalho do artista Octavio Ocampo, desta vez, com um tema mais religioso: Jesus Cristo.
Se dizem que os ensinamentos dele possuem diversas camadas de entendimento, as imagens feitas pelo artista Octavio, com certeza, possuem diversas camadas de elementos. Nada muito polêmico, entretanto.
Mulheres e flores andam sempre juntas. Seja na poesia, em que comparamos a beleza delas às das flores, ou o beijo delas ao néctar que é matéria-prima para o doce mel, ou mesmo nos momentos mais complicados, em que temos que aguentar alguns espinhos para ver uma beleza ainda maior.
Isso sem falar no fato de que flores são quase que um presente padrão para dar às mulheres (ao lado dos chocolates).
Dito isso, nada melhor do que apreciarmos a arte de Octavio Ocampo com suas ilusões de ótica, desta vez remetendo às formas femininas com um contato mais íntimo com as flores e a natureza.
Abaixo, as minhas três imagens preferidas, que mesmo prezando pela simplicidade, contém as mais belas figuras de mulheres:
Pequeno dicionário do mundo corporativo: esquisito
A palavra de hoje é esquisito. Sua definição é fora do normal.
Mas originalmente a palavra latina significava "buscar fora", ou "procurar onde ninguém procura".
Em todos os idiomas, incluindo o português, esquisito é sinônimo de fino, delicado, precioso, exótico, difícil de encontrar. Portanto, é um elogio.
Mas no Brasil, quando se diz que alguém é esquisito, pode-se pensar numa série de conotações, mas com certeza nenhuma delas será positiva.
Quem tem um chefe fino e delicado, pode fazer o teste, dizendo: "Chefe, o senhor é o profissional mais esquisito com quem eu trabalhei". E em seguida explicar, se o chefe não estiver subindo pelas paredes, que foi um elogio.
O artista mexicano Octavio Ocampo produz belíssimas pinturas sobrepondo figuras e imagens, fazendo com suas obras possuam diversas camadas, revelando atrás da arte principal, elementos que a compõem. Isso se traduz em belas imagens com ilusão de ótica.
Vejam algumas dessas imagens, e tentem identificar todos os elementos em cada uma delas:
Não deixe de conferir também as ilusões de ótica de Octavio Ocampo com os temas Jesus e mulheres e flores.