Aproveitando ainda o clima do último vídeo que postei, em Projetando..., duas tiras do Angeli, que sairam na Folha ontem e hoje:
Essa segunda tirinha foi genial.
- Já vai, amor? Te espero para o jantar!
- Só dormi esta noite com você. Agora tenho de ir embora.
- Quem busca as crianças no colégio?
- Endoideceu? Nos conhecemos ontem! Não temos filhos!
- E quando tivermos? É assim que pretende educá-los?
HUAHUAHUAHA.
2009-03-31
Jogue games e enxergue melhor
Saiu na folha online: Games de ação ajudam a enxergar melhor, diz estudo.
O começo da reportagem:
Eu já sou meio cegueta, imagine se eu não jogasse Unreal todo dia...
O começo da reportagem:
Um estudo conduzido pela Universidade de Rochester (EUA) concluiu que os videogames com muitas cenas de ação aprimoram a visão. Jogadores teriam a visão melhorada em até 58% na percepção de contrastes sutis, segundo apontaram testes.
De acordo com o site LiveScience, a habilidade para discernir as pequenas diferenças em tonalidades de cinza (ou a sensibilidade ao contraste) é o primeiro fator que marca o quão bem o indivíduo enxerga.
"Normalmente, a melhoria da sensibilidade ao contraste significa usar óculos ou a necessidade de cirurgia ocular --algo que corrija a ótica do olho", disse a pesquisadora que liderou o estudo, Daphne Bavelier. "Mas nós descobrimos que games de ação treinam o cérebro para processar a informação visual de forma mais eficiente. A melhoria chega a durar meses."
Eu já sou meio cegueta, imagine se eu não jogasse Unreal todo dia...
2009-03-30
Projetando...
O quanto projetamos alguém que acabamos de conhecer? Ou nem conhecemos ainda, apenas vemos passar?
Neste vídeo da série Tales of Mere Existence, uma amostra do que pode ocorrer (mas só pra quem sabe inglês).
Geralmente eu vejo mulheres fazendo isso. No primeiro encontro, já estão pensando em como serão os netos...
Neste vídeo da série Tales of Mere Existence, uma amostra do que pode ocorrer (mas só pra quem sabe inglês).
Geralmente eu vejo mulheres fazendo isso. No primeiro encontro, já estão pensando em como serão os netos...
2009-03-29
Friday I'm in love
Se eu fosse escolher apenas uma coisa, como a melhor do filme Ele não está tão a fim de você, claro que eu escolheria a Scarlett Johansson. =P
Mas, como o blog é meu e eu escolho quantas coisas eu quiser, outra coisa que eu adorei no filme foi a música do The Cure, Friday I'm in love. OK, eu já gostava da música antes, mas nada como um filme pra relembrar essas memórias musicais.
É sempre estranho pra mim, ouvir essa música. É como se ao mesmo tempo eu tivesse vontade de chorar e de dar risada. Como se uma parte trouxesse memórias doídas, mas ao mesmo tempo, trouxesse memórias de algo que abandonei pelo caminho: sonhos e esperanças.
Hoje é domingo. E ele veio muito tarde.
Letra e Tradução:
Friday I'm In Love - Sexta-Feira Estou Apaixonado
The Cure
I don't care if monday's blue
Tuesday's grey and wednesday too
Thursday i don't care about you
It's friday i'm in love
Eu não me importo se Segundas são tristes
Terças são cinzas e Quartas também
Quinta eu não me importo com você
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Monday you can fall apart
Tuesday wednesday break my heart
Thursday doesn't even start
It's friday i'm in love
Segunda-Feira você pode despedaçar-se
Terças, Quartas quebram meu coração
Quinta não nem começa
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Saturday wait
And sunday always comes too late
But friday never hesitate...
Sábado espero
E os domingos sempre chegam muito tarde
Mas Sexta nunca hesite...
I don't care if monday's black
Tuesday wednesday heart attack
Thursday never looking back
It's friday i'm in love
Eu não me importo se a segunda-feira é negra
Terça, Quarta ataque do coração
Quinta nunca olhe para trás
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Monday you can hold your head
Tuesday wednesday stay in bed
Or thursday watch the walls instead
It's friday i'm in love
Segunda você pode por sua cabeça no lugar
Terça, Quarta fico na cama
Ou Quinta, assisto às paredes
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Saturday wait
And sunday always comes too late
But friday never hesitate...
Sábado espero
E os domingos sempre chegam muito tarde
Mas Sexta nunca hesite...
Dressed up to the eyes
It's a wonderful surprise
To see your shoes and your spirits rise
Vestido para encher os olhos
É uma maravilhosa surpresa
Ver seus sapatos e a ascensão de seu espírito
Throwing out your frown
And just smiling at the sound
And as sleek as a shriek
Spinning round and round
Jogando fora sua carranca
E somente sorrindo ao som
E tão sagaz como um grito
Girando, rodando e rodando
Always take a big bite
It's such a gorgeous sight
To see you eat in the middle of the night
Sempre dê uma grande mordida
É uma visão tão deslumbrante
Ver você comer no meio da noite
You can never get enough
Enough of this stuff
It's friday I'm in love
Você nunca pode ter o bastante
O bastante desta coisa
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
I don't care if monday's blue
Tuesday's grey and wednesday too
Thursday i don't care about you
It's friday i'm in love
Eu não me importo se Segundas são tristes
Terças são cinzas e Quartas também
Quinta eu não me importo com você
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Monday you can fall apart
Tuesday wednesday break my heart
Thursday doesn't even start
It's friday i'm in love
Segunda-Feira você pode despedaçar-se
Terças, Quartas quebram meu coração
Quinta não nem começa
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Mas, como o blog é meu e eu escolho quantas coisas eu quiser, outra coisa que eu adorei no filme foi a música do The Cure, Friday I'm in love. OK, eu já gostava da música antes, mas nada como um filme pra relembrar essas memórias musicais.
É sempre estranho pra mim, ouvir essa música. É como se ao mesmo tempo eu tivesse vontade de chorar e de dar risada. Como se uma parte trouxesse memórias doídas, mas ao mesmo tempo, trouxesse memórias de algo que abandonei pelo caminho: sonhos e esperanças.
Hoje é domingo. E ele veio muito tarde.
Letra e Tradução:
Friday I'm In Love - Sexta-Feira Estou Apaixonado
The Cure
I don't care if monday's blue
Tuesday's grey and wednesday too
Thursday i don't care about you
It's friday i'm in love
Eu não me importo se Segundas são tristes
Terças são cinzas e Quartas também
Quinta eu não me importo com você
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Monday you can fall apart
Tuesday wednesday break my heart
Thursday doesn't even start
It's friday i'm in love
Segunda-Feira você pode despedaçar-se
Terças, Quartas quebram meu coração
Quinta não nem começa
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Saturday wait
And sunday always comes too late
But friday never hesitate...
Sábado espero
E os domingos sempre chegam muito tarde
Mas Sexta nunca hesite...
I don't care if monday's black
Tuesday wednesday heart attack
Thursday never looking back
It's friday i'm in love
Eu não me importo se a segunda-feira é negra
Terça, Quarta ataque do coração
Quinta nunca olhe para trás
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Monday you can hold your head
Tuesday wednesday stay in bed
Or thursday watch the walls instead
It's friday i'm in love
Segunda você pode por sua cabeça no lugar
Terça, Quarta fico na cama
Ou Quinta, assisto às paredes
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Saturday wait
And sunday always comes too late
But friday never hesitate...
Sábado espero
E os domingos sempre chegam muito tarde
Mas Sexta nunca hesite...
Dressed up to the eyes
It's a wonderful surprise
To see your shoes and your spirits rise
Vestido para encher os olhos
É uma maravilhosa surpresa
Ver seus sapatos e a ascensão de seu espírito
Throwing out your frown
And just smiling at the sound
And as sleek as a shriek
Spinning round and round
Jogando fora sua carranca
E somente sorrindo ao som
E tão sagaz como um grito
Girando, rodando e rodando
Always take a big bite
It's such a gorgeous sight
To see you eat in the middle of the night
Sempre dê uma grande mordida
É uma visão tão deslumbrante
Ver você comer no meio da noite
You can never get enough
Enough of this stuff
It's friday I'm in love
Você nunca pode ter o bastante
O bastante desta coisa
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
I don't care if monday's blue
Tuesday's grey and wednesday too
Thursday i don't care about you
It's friday i'm in love
Eu não me importo se Segundas são tristes
Terças são cinzas e Quartas também
Quinta eu não me importo com você
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Monday you can fall apart
Tuesday wednesday break my heart
Thursday doesn't even start
It's friday i'm in love
Segunda-Feira você pode despedaçar-se
Terças, Quartas quebram meu coração
Quinta não nem começa
É Sexta-Feira eu estou apaixonado
Filme: Ele não está tão a fim de você
Sábado eu fui assistir a nova comédia romântica nos cinemas, o filme Ele Não Está Tão a Fim de Você (no original, He's Just Not That Into You.
Ele Não Está Tão a Fim de Você é o típico "filme de mulherzinha". Não, não é preconceito, é uma constatação: na sessão em que fui, que tinha bastante gente, a imensa maioria dos espectadores era feminina. E os poucos representantes do cromossomo Y estavam ali todos acompanhados, com exceção deste que vos escreve. Sim, eu sou estranho.
Fui ao filme sem saber muita coisa sobre ele, a não ser o trailer que eu tinha visto. O filme segue com várias histórias ao mesmo tempo, com a multidão de atores que vemos no cartaz. Mas talvez o "fio condutor", ou melhor, a história que mais se destaca é a de Gigi (Ginnifer Goodwin). Romântica incorrigível, depois de um encontro, ela fica esperando que Connor (Kevin Connolly) ligue, mas ele está mesmo a fim da Anna (Scarlett Johansson).
Gigi, tentando "casualmente" se encontrar com Connor, acaba conhecendo Alex (Justin Long), que acaba contando a ela o grande segredo masculino: se ele está a fim, vai arranjar um jeito de falar com ela. Caso contrário, ele não está a fim. Ele não perdeu seu telefone, não viajou de última hora, não sofreu um acidente. Ele simplesmente não está a fim de você. E quanto àquelas histórias, de um conhecido de um conhecido de um conhecido (...), de que um cara ligou depois de um ano e no final, o casal está junto e feliz há décadas? Essa é a exceção, não a regra.
E o filme continua com as suas várias histórias, de forma divertida e incrivelmente bem amarrada, pelo número de personagens. Claro que com tanta gente, alguns são meio deixados de lado, como por exemplo o personagem de Ben Affleck, que tem um desenvolvimento mínimo no filme, ou de Drew Barrymore, que aparece em tiradas ótimas, mas fica por isso.
Eu tenho que admitir que me decepcionei um pouco com o filme. Ele é tecnicamente muito bem feito (roteiro, direção), engraçado, romântico, mas não foge das fórmulas de comédia romântica. Um filme leve, simpático, mas bobinho. Neste terreno de comédias românticas, Ele Não Está Tão a Fim de Você ainda é a regra, não a exceção.
Mas que se dane, filmes assim ainda são deliciosos de se ver. Não vão mudar o (meu) mundo, mas serão duas horas num mundo em que a exceção pode acontecer.
SPOILER! (Mas nem tanto, se você já viu algumas comédias românticas.)
Se você já viu o filme, eu falo explicitamente da relação entre Gigi e Alex. Por um breve momento, achei que não veria o clichê dos dois personagens se apaixonando. (E isso seria um verdadeiro marco!) Ingenuidade minha, eu sei, temos que agradar o grande público alvo, duplo X. =P
E claro, eu não podia deixar de ir ver um filme que tem a Scarlett Johansson e duas Jennifers, Connelly e Aniston. E a grata surpresa, Ginnifer Goodwin. =D
(Esta é a Ginnifer Goodwin, ou Gigi no filme.)
Para saber mais: crítica do Omelete, em que o Forlani tem a paciência de colocar todos os personagens e (uma parte das) suas intrincadas relações; e a crítica da Mariane do Bitpop (definitivamente uma entusiasta maior do filme do que eu), pra você que também não sabia que o filme é inspirado num livro de auto-ajuda (!!).
Trailer:
Ele Não Está Tão a Fim de Você é o típico "filme de mulherzinha". Não, não é preconceito, é uma constatação: na sessão em que fui, que tinha bastante gente, a imensa maioria dos espectadores era feminina. E os poucos representantes do cromossomo Y estavam ali todos acompanhados, com exceção deste que vos escreve. Sim, eu sou estranho.
Fui ao filme sem saber muita coisa sobre ele, a não ser o trailer que eu tinha visto. O filme segue com várias histórias ao mesmo tempo, com a multidão de atores que vemos no cartaz. Mas talvez o "fio condutor", ou melhor, a história que mais se destaca é a de Gigi (Ginnifer Goodwin). Romântica incorrigível, depois de um encontro, ela fica esperando que Connor (Kevin Connolly) ligue, mas ele está mesmo a fim da Anna (Scarlett Johansson).
Gigi, tentando "casualmente" se encontrar com Connor, acaba conhecendo Alex (Justin Long), que acaba contando a ela o grande segredo masculino: se ele está a fim, vai arranjar um jeito de falar com ela. Caso contrário, ele não está a fim. Ele não perdeu seu telefone, não viajou de última hora, não sofreu um acidente. Ele simplesmente não está a fim de você. E quanto àquelas histórias, de um conhecido de um conhecido de um conhecido (...), de que um cara ligou depois de um ano e no final, o casal está junto e feliz há décadas? Essa é a exceção, não a regra.
E o filme continua com as suas várias histórias, de forma divertida e incrivelmente bem amarrada, pelo número de personagens. Claro que com tanta gente, alguns são meio deixados de lado, como por exemplo o personagem de Ben Affleck, que tem um desenvolvimento mínimo no filme, ou de Drew Barrymore, que aparece em tiradas ótimas, mas fica por isso.
Eu tenho que admitir que me decepcionei um pouco com o filme. Ele é tecnicamente muito bem feito (roteiro, direção), engraçado, romântico, mas não foge das fórmulas de comédia romântica. Um filme leve, simpático, mas bobinho. Neste terreno de comédias românticas, Ele Não Está Tão a Fim de Você ainda é a regra, não a exceção.
Mas que se dane, filmes assim ainda são deliciosos de se ver. Não vão mudar o (meu) mundo, mas serão duas horas num mundo em que a exceção pode acontecer.
SPOILER! (Mas nem tanto, se você já viu algumas comédias românticas.)
Se você já viu o filme, eu falo explicitamente da relação entre Gigi e Alex. Por um breve momento, achei que não veria o clichê dos dois personagens se apaixonando. (E isso seria um verdadeiro marco!) Ingenuidade minha, eu sei, temos que agradar o grande público alvo, duplo X. =P
E claro, eu não podia deixar de ir ver um filme que tem a Scarlett Johansson e duas Jennifers, Connelly e Aniston. E a grata surpresa, Ginnifer Goodwin. =D
(Esta é a Ginnifer Goodwin, ou Gigi no filme.)
Para saber mais: crítica do Omelete, em que o Forlani tem a paciência de colocar todos os personagens e (uma parte das) suas intrincadas relações; e a crítica da Mariane do Bitpop (definitivamente uma entusiasta maior do filme do que eu), pra você que também não sabia que o filme é inspirado num livro de auto-ajuda (!!).
Trailer:
Twitter daqui, tuiti dali
Eu juro que estou tentando ver se pego essa mania do Twitter, mas até agora, nada...
Ainda bem que não sou só eu. Dêem uma olhada no Twouble with Twitters, legendado no MyNameIs:
Quem não usa o Twitter deve ficar boiando. Mas se você já entrou lá, deve entender sem problemas as piadinhas.
Mas eu ainda não vejo a graça disso tudo.
Ainda bem que não sou só eu. Dêem uma olhada no Twouble with Twitters, legendado no MyNameIs:
Quem não usa o Twitter deve ficar boiando. Mas se você já entrou lá, deve entender sem problemas as piadinhas.
Mas eu ainda não vejo a graça disso tudo.
2009-03-25
Passeio pelo Parque do Córrego Grande
Segunda-feira foi feriado em Florianópolis, aniversário da cidade. Como sábado e domingo eu praticamente passei o dia no cinema, segunda eu resolvi dar uma volta. E acabei indo conhecer o Parque Ecológico do Córrego Grande, que fica perto aqui de casa (e que é uma vergonha de admitir, já que faz uns 5 anos que eu moro no mesmo lugar mas nunca tinha ido lá).
Algumas fotos:
(Lago logo na entrada do parque.)
(O parque tem algumas trilhas no meio da mata - mas não se preocupe, não dá pra se perder lá dentro.)
(Tem também uma pista bem aberta pra se fazer caminhada ou praticar corrida.)
(Pra criançada, tem alguns bichinhos e um espaço com brinquedos.)
Mais fotos no álbum do Picasa.
Algumas fotos:
From Parque Córrego Grande Florianópolis |
(Lago logo na entrada do parque.)
From Parque Córrego Grande Florianópolis |
(O parque tem algumas trilhas no meio da mata - mas não se preocupe, não dá pra se perder lá dentro.)
From Parque Córrego Grande Florianópolis |
(Tem também uma pista bem aberta pra se fazer caminhada ou praticar corrida.)
From Parque Córrego Grande Florianópolis |
From Parque Córrego Grande Florianópolis |
(Pra criançada, tem alguns bichinhos e um espaço com brinquedos.)
Mais fotos no álbum do Picasa.
2009-03-24
Além de responsabilidade social, algumas empresas possuem sensibilidade social - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 24/03/2009, com a diferença entre uma empresa que tem apenas programas de responsabilidade social e uma empresa que tem sensibilidade social.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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Além de responsabilidade social, algumas empresas possuem sensibilidade social
"Gostaria de entender", diz uma ouvinte, "por que empresas que ganham prêmios de responsabilidade social não demonstram qualquer pudor ao fazer demissões em massa de funcionários".
Vamos lá. Quando uma empresa investe na preservação ambiental ou na manutenção de uma escola para crianças carentes, ela está demonstrando a sua preocupação ecológica e humanitária. Essas ações são resumidas no balanço social, feito paralelamente ao balanço financeiro.
Enquanto o balanço financeiro é uma prestação de contas aos acionistas, o balanço social é uma demonstração de que a empresa está também preocupada com a sociedade em geral. Os prêmios e os espaços concedidos pela mídia são uma maneira de repassar o bom exemplo a todas as outras empresas.
Esse é o lado bom da história. Porém, os investimentos em responsabilidade social raramente atingem 3% do faturamento. Enquanto os gastos com empregados, que envolvem salários, encargos e benefícios, ficam acima de 50% do faturamento. Numa situação crítica, cortar programas sociais teria pouco efeito no resultado financeiro da empresa. Já cortar a folha de pagamento tem um efeito enorme.
Em função da crise atual, demissões podem até ser inevitáveis. Mas a diferença está na maneira como a medida é tomada e comunicada. Algumas empresas possuem, além da responsabilidade social, também o que poderíamos chamar de sensibilidade social. Sensibilidade é saber se colocar no lugar do empregado demitido e entender os efeitos psicológicos e financeiros que a demissão irá causar, nele e na família.
Empresas que tem sensibilidade social procuram minimizar o impacto da perda do emprego. Através, por exemplo, de programas de demissão voluntária, extensão de assistência médica, salários adicionais ou contratação de agências para auxiliar na recolocação.
Nos últimos meses, nós temos visto os dois casos. Os das demissões sem consideração e os das demissões feitas com sensibilidade.
Para quem vê a situação de fora, fica a impressão de que as empresas do segundo grupo realmente acreditam que têm um papel social a cumprir. Já as empresas do primeiro grupo, insensíveis às dores dos demitidos, passam a impressão de estar usando as ações de responsabilidade social apenas como instrumento de propaganda e marketing.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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Além de responsabilidade social, algumas empresas possuem sensibilidade social
"Gostaria de entender", diz uma ouvinte, "por que empresas que ganham prêmios de responsabilidade social não demonstram qualquer pudor ao fazer demissões em massa de funcionários".
Vamos lá. Quando uma empresa investe na preservação ambiental ou na manutenção de uma escola para crianças carentes, ela está demonstrando a sua preocupação ecológica e humanitária. Essas ações são resumidas no balanço social, feito paralelamente ao balanço financeiro.
Enquanto o balanço financeiro é uma prestação de contas aos acionistas, o balanço social é uma demonstração de que a empresa está também preocupada com a sociedade em geral. Os prêmios e os espaços concedidos pela mídia são uma maneira de repassar o bom exemplo a todas as outras empresas.
Esse é o lado bom da história. Porém, os investimentos em responsabilidade social raramente atingem 3% do faturamento. Enquanto os gastos com empregados, que envolvem salários, encargos e benefícios, ficam acima de 50% do faturamento. Numa situação crítica, cortar programas sociais teria pouco efeito no resultado financeiro da empresa. Já cortar a folha de pagamento tem um efeito enorme.
Em função da crise atual, demissões podem até ser inevitáveis. Mas a diferença está na maneira como a medida é tomada e comunicada. Algumas empresas possuem, além da responsabilidade social, também o que poderíamos chamar de sensibilidade social. Sensibilidade é saber se colocar no lugar do empregado demitido e entender os efeitos psicológicos e financeiros que a demissão irá causar, nele e na família.
Empresas que tem sensibilidade social procuram minimizar o impacto da perda do emprego. Através, por exemplo, de programas de demissão voluntária, extensão de assistência médica, salários adicionais ou contratação de agências para auxiliar na recolocação.
Nos últimos meses, nós temos visto os dois casos. Os das demissões sem consideração e os das demissões feitas com sensibilidade.
Para quem vê a situação de fora, fica a impressão de que as empresas do segundo grupo realmente acreditam que têm um papel social a cumprir. Já as empresas do primeiro grupo, insensíveis às dores dos demitidos, passam a impressão de estar usando as ações de responsabilidade social apenas como instrumento de propaganda e marketing.
Max Gehringer, para CBN.
2009-03-23
Dúvidas sobre montagem de currículos - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 20/03/2009, com algumas dicas de como montar um currículo.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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Dúvidas sobre montagem de currículos
Hoje vou responder a algumas consultas de ouvintes sobre montagem de currículos. Começando pelo óbvio, um currículo não precisa ser tão detalhado a ponto de esgotar o assunto: é para isso que existem as entrevistas pessoais. Mas vamos lá.
Qual deve ser o tamanho de um currículo? Se o profissional teve até três empregos na carreira, 1 página. No caso de profissionais com mais de dez anos de experiência e mais de três empregos, 2 páginas. Esticar informações, gastando várias linhas apenas para dizer que coordenou um projeto, passa a impressão de que o profissional não tem muito o que dizer.
Que dados pessoais devem ser colocados? Nome, cidade em que reside, estado civil e telefone ou email para contato. Não devem ser colocado CIC, RG, carteira de motorista ou dados bancários. No segundo estágio do processo, a empresa solicitará os dados pessoais que ela julgar necessários.
Que informações escolares devem ser colocadas? Começando pelo último, devem ser colocados os cursos mais relevantes. Por exemplo, pós-graduação, faculdade e curso técnico. O ensino fundamental não precisa ser mencionado. Ninguém vai duvidar que o profissional sabe ler e escrever.
Quanto a cursos de aperfeiçoamento, devem ser listados apenas aqueles que tiverem relação direta com a função pretendida. Por exemplo, um curso avançado de informática. Gastar linhas e linhas mencionando os seminários de um dia ou palestras, não irá impressionar a quem for ler.
Os idiomas vão junto com os cursos? Não. Vão num quadro a parte. Aqui o importante é a sinceridade. Por exemplo, 3 semestres de inglês na Escola Johnson não revela se o candidato sabe se comunicar em inglês. É recomendável começar a frase com o que de fato importa, inglês fluente. Qualquer outra palavra que for usada, como inglês intermediário ou inglês básico, significa que o candidato não é fluente. Evidentemente, se o idioma foi aprendido no exterior, isso deve ser enfatizado.
Finalmente, é bom evitar informações que são importantes para o candidato, mas não para a empresa, como nome dos filhos, time do coração ou citações bíblicas. Uma tendência atual é a de incluir logomarcas de empresas anteriores no currículo. Se a empresa for referência no mercado, uma logomarca pequena, de fato chama a atenção de quem vai ler. Fotos pessoais também têm efeito positivo.
E uma última dica: mandar dez currículos diferentes e personalizados para dez empresas, com uma carta de um parágrafo, explicando porque gostaria de trabalhar naquela empresa, dá mais resultado do que mandar cem currículos exatamente iguais para cem empresas.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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Dúvidas sobre montagem de currículos
Hoje vou responder a algumas consultas de ouvintes sobre montagem de currículos. Começando pelo óbvio, um currículo não precisa ser tão detalhado a ponto de esgotar o assunto: é para isso que existem as entrevistas pessoais. Mas vamos lá.
Qual deve ser o tamanho de um currículo? Se o profissional teve até três empregos na carreira, 1 página. No caso de profissionais com mais de dez anos de experiência e mais de três empregos, 2 páginas. Esticar informações, gastando várias linhas apenas para dizer que coordenou um projeto, passa a impressão de que o profissional não tem muito o que dizer.
Que dados pessoais devem ser colocados? Nome, cidade em que reside, estado civil e telefone ou email para contato. Não devem ser colocado CIC, RG, carteira de motorista ou dados bancários. No segundo estágio do processo, a empresa solicitará os dados pessoais que ela julgar necessários.
Que informações escolares devem ser colocadas? Começando pelo último, devem ser colocados os cursos mais relevantes. Por exemplo, pós-graduação, faculdade e curso técnico. O ensino fundamental não precisa ser mencionado. Ninguém vai duvidar que o profissional sabe ler e escrever.
Quanto a cursos de aperfeiçoamento, devem ser listados apenas aqueles que tiverem relação direta com a função pretendida. Por exemplo, um curso avançado de informática. Gastar linhas e linhas mencionando os seminários de um dia ou palestras, não irá impressionar a quem for ler.
Os idiomas vão junto com os cursos? Não. Vão num quadro a parte. Aqui o importante é a sinceridade. Por exemplo, 3 semestres de inglês na Escola Johnson não revela se o candidato sabe se comunicar em inglês. É recomendável começar a frase com o que de fato importa, inglês fluente. Qualquer outra palavra que for usada, como inglês intermediário ou inglês básico, significa que o candidato não é fluente. Evidentemente, se o idioma foi aprendido no exterior, isso deve ser enfatizado.
Finalmente, é bom evitar informações que são importantes para o candidato, mas não para a empresa, como nome dos filhos, time do coração ou citações bíblicas. Uma tendência atual é a de incluir logomarcas de empresas anteriores no currículo. Se a empresa for referência no mercado, uma logomarca pequena, de fato chama a atenção de quem vai ler. Fotos pessoais também têm efeito positivo.
E uma última dica: mandar dez currículos diferentes e personalizados para dez empresas, com uma carta de um parágrafo, explicando porque gostaria de trabalhar naquela empresa, dá mais resultado do que mandar cem currículos exatamente iguais para cem empresas.
Max Gehringer, para CBN.
Nascer e pôr do sol
Mais uma ilustração surrupiada do Indexed:
Ver o nascer do sol e o pôr do sol, nesta ordem, também pode significar que você acorda muito cedo...
Mas ver o nascer do sol, depois de uma longa noite, é realmente belo. E geralmente, especial. Talvez porque você esteja meio torpe de sono, ou talvez seja apenas o momento mesmo. ;)
Ver o nascer do sol e o pôr do sol, nesta ordem, também pode significar que você acorda muito cedo...
Mas ver o nascer do sol, depois de uma longa noite, é realmente belo. E geralmente, especial. Talvez porque você esteja meio torpe de sono, ou talvez seja apenas o momento mesmo. ;)
2009-03-22
Filme: Dúvida
E o último filme visto neste fim de semana, no cinema (sim, em casa eu vi outros), foi Dúvida (ou no original em inglês, Doubt).
O filme conta o embate entre o padre Brendan Flynn (Philip Seymour Hoffman) e a freira Aloysius Beauvier (Meryl Streep). O motivo é a certeza cega da freira de que entre o padre e o primeiro aluno negro na escola (o filme se passa nos anos 60), aconteceu 'algo inapropriado', um eufemismo para abuso sexual.
A dúvida do título pode ser vista de várias formas: será que realmente algo aconteceu? Por qual razão a freira de Streep tem tanta certeza de que algo aconteceu, mesmo sem provas?
A atuação de todos os atores no filme é digna de nota, inclusive tendo várias indicações ao Oscar 2009. Infelizmente não ganhou nenhum, mas em se tratando do Oscar de melhor atriz, pra mim foi injusto, pois se compararmos apenas os filmes indicados, Kate Winslet não deveria ter ganho por O Leitor (se fosse indicada por Foi Apenas Um Sonho, aí sim, ela mereceria).
Apesar das boas atuações, talvez o filme não agrade a todos. O seu ritmo teatral (afinal, ele foi adaptado de uma peça) e o desfecho sem uma conclusão factual forte pode deixar alguns incomodados.
Enfim, não é um filme para uma ampla platéia, talvez seja considerado algo mais 'cult'. Quanto a mim, eu gostei do filme. Apesar das certezas e dúvidas que já permeiam a minha vida, foram quase duas horas de outras dúvidas e certezas que valeram a pena.
Para saber mais: crítica do Omelete e do Pipoca Combo.
Trailer de Dúvida: (Dica final: se você não gostou do trailer, não vá ver o filme.)
O filme conta o embate entre o padre Brendan Flynn (Philip Seymour Hoffman) e a freira Aloysius Beauvier (Meryl Streep). O motivo é a certeza cega da freira de que entre o padre e o primeiro aluno negro na escola (o filme se passa nos anos 60), aconteceu 'algo inapropriado', um eufemismo para abuso sexual.
A dúvida do título pode ser vista de várias formas: será que realmente algo aconteceu? Por qual razão a freira de Streep tem tanta certeza de que algo aconteceu, mesmo sem provas?
A atuação de todos os atores no filme é digna de nota, inclusive tendo várias indicações ao Oscar 2009. Infelizmente não ganhou nenhum, mas em se tratando do Oscar de melhor atriz, pra mim foi injusto, pois se compararmos apenas os filmes indicados, Kate Winslet não deveria ter ganho por O Leitor (se fosse indicada por Foi Apenas Um Sonho, aí sim, ela mereceria).
Apesar das boas atuações, talvez o filme não agrade a todos. O seu ritmo teatral (afinal, ele foi adaptado de uma peça) e o desfecho sem uma conclusão factual forte pode deixar alguns incomodados.
Enfim, não é um filme para uma ampla platéia, talvez seja considerado algo mais 'cult'. Quanto a mim, eu gostei do filme. Apesar das certezas e dúvidas que já permeiam a minha vida, foram quase duas horas de outras dúvidas e certezas que valeram a pena.
Para saber mais: crítica do Omelete e do Pipoca Combo.
Trailer de Dúvida: (Dica final: se você não gostou do trailer, não vá ver o filme.)
Filme: Gran Torino
Estou ficando cansado de ficar escrevendo sobre filmes, mas se vi, comento. E o primeiro do domingo foi Gran Torino, de Clint Eastwood, que além de estrear o filme, também dirige.
Clint é Walt Kowalski, um velho veterano da guerra da Coreia, que acaba de perder a esposa. Seu relacionamento com os filhos e netos é pífio, e essa sua família mais traz desgosto para Walt, do que qualquer outra coisa. Uma das primeiras cenas do filme, logo no velório da mulher de Walt, mostra isso de forma magistral. Aliás, essa é uma das melhores cenas do filme, a câmera alternando entre focar o rosto de Eastwood e mostrar a atitude dos netos, ficou simplesmente genial, além de mostrar, em poucos segundos, boa parte do que é o personagem de Eastwood no começo do filme.
Personagem este que começa a mudar depois de salvar a vida do garoto vizinho, de um ataque de uma gangue. Detalhe 1: esses vizinhos, assim como a maioria agora no bairro dele, são Hmong (mas Clint os trata "carinhosamente" por chinas e outros nomes do gênero), um dos muitos povos asiáticos que existem. E Kowalski não é exatamente um asian-friendly (lembrem-se que ele lutou na Coreia). Detalhe 2: esse mesmo vizinho é perseguido pela gang porque falhou ao tentar roubar o carro de Eastwood, um Ford Gran Torino, que dá o nome ao filme.
O filme é basicamente Clint Eastwood. Simples assim. As mudanças do seu personagem o preparam para a redenção, e esse processo é a história do filme. Os seus vizinhos são parte do gatilho que inicia esse processo (mas não o único motivo), e nesse caminho, podemos ver o surgimento da relação entre Walt e o seu vizinho, uma relação de mestre/aprendiz que substitui as relações familiares praticamente inexistentes de Walt.
Pra quem é ainda fã de Eastwood, principalmente dos velhos tempos, é muito bom ver novamente a carranca e o revólver em punho. Mas hoje em dia, a mão não tem a mesma firmeza ao segurar a arma, os motivos são outros e ele não fala "Come on, make my day". (Mesmo assim, tem uma frase que deve entrar pra lista de melhores, que está logo no início do trailer.)
Em suma, o filme é muito bom e Eastwood brilha nele. Mas não se deixe enganar, não é um filme de ação ou de conflitos éticos, mas de redenção. Que Eastwood entrega a seus espectadores de maneira sensível, inteligente e sem pieguice.
Trailer de Gran Torino:
Para saber mais: crítica do Omelete.
Clint é Walt Kowalski, um velho veterano da guerra da Coreia, que acaba de perder a esposa. Seu relacionamento com os filhos e netos é pífio, e essa sua família mais traz desgosto para Walt, do que qualquer outra coisa. Uma das primeiras cenas do filme, logo no velório da mulher de Walt, mostra isso de forma magistral. Aliás, essa é uma das melhores cenas do filme, a câmera alternando entre focar o rosto de Eastwood e mostrar a atitude dos netos, ficou simplesmente genial, além de mostrar, em poucos segundos, boa parte do que é o personagem de Eastwood no começo do filme.
Personagem este que começa a mudar depois de salvar a vida do garoto vizinho, de um ataque de uma gangue. Detalhe 1: esses vizinhos, assim como a maioria agora no bairro dele, são Hmong (mas Clint os trata "carinhosamente" por chinas e outros nomes do gênero), um dos muitos povos asiáticos que existem. E Kowalski não é exatamente um asian-friendly (lembrem-se que ele lutou na Coreia). Detalhe 2: esse mesmo vizinho é perseguido pela gang porque falhou ao tentar roubar o carro de Eastwood, um Ford Gran Torino, que dá o nome ao filme.
O filme é basicamente Clint Eastwood. Simples assim. As mudanças do seu personagem o preparam para a redenção, e esse processo é a história do filme. Os seus vizinhos são parte do gatilho que inicia esse processo (mas não o único motivo), e nesse caminho, podemos ver o surgimento da relação entre Walt e o seu vizinho, uma relação de mestre/aprendiz que substitui as relações familiares praticamente inexistentes de Walt.
Pra quem é ainda fã de Eastwood, principalmente dos velhos tempos, é muito bom ver novamente a carranca e o revólver em punho. Mas hoje em dia, a mão não tem a mesma firmeza ao segurar a arma, os motivos são outros e ele não fala "Come on, make my day". (Mesmo assim, tem uma frase que deve entrar pra lista de melhores, que está logo no início do trailer.)
Em suma, o filme é muito bom e Eastwood brilha nele. Mas não se deixe enganar, não é um filme de ação ou de conflitos éticos, mas de redenção. Que Eastwood entrega a seus espectadores de maneira sensível, inteligente e sem pieguice.
Trailer de Gran Torino:
Para saber mais: crítica do Omelete.
Filme: Milk - A voz da Igualdade
E o último filme de sábado foi Milk - A Voz da Igualdade (no original, apenas Milk).
O filme conta a história de Harvey Milk, o primeiro gay assumido a conquistar um cargo eletivo nos Estados Unidos. No caso, o cargo era de Supervisor, o que equivale mais ou menos a um vereador daqui do Brasil.
O filme é excelente! Dos 3 que eu assisti no sábado, com certeza foi o melhor. A atuação de Sean Penn foi digna do Oscar, você não vê Penn em cena: você apenas vê Milk. O resto do elenco também teve atuações a altura, culpa talvez do diretor, o já conhecido Gus Van Sant.
O filme poderia ser analisado sob diversos aspectos: o da sua faceta técnica, que mistura as cenas filmadas com filmagens de arquivo, contando a história de maneira quase documental; ou sua faceta histórica do movimento gay, o que praticamente tornou São Francisco a capital gay do mundo, hoje; sua faceta de direitos humanos, não apenas se tratando de direitos básicos em relação aos gays (ou mais amplamente o GLBTS), mas sim, de direitos inerentes a qualquer ser humano, seja ele de qual orientação for, sexual ou não, enfim, de minorias; ou ainda como a história de alguém que pensou que não realizaria nada na vida, mas que no fim, realizou feitos notáveis.
O filme possibilita todas essas análises, e a própria película explora todas essas facetas de maneira competente, não pesando demais a mão em nenhuma delas.
Enfim, Milk é um filme excelente. Recomendo sem restrições. Ou melhor, apenas uma: se você for um homofóbico que não suporta ver dois homens se beijando de jeito nenhum, não vá assistir o filme. E aliás, nem precisa voltar aqui no blog. A não ser se for pra clicar nos anúncios. =P
Para saber mais: crítica do Omelete e do Pipoca Combo.
Trailer de Milk:
O filme conta a história de Harvey Milk, o primeiro gay assumido a conquistar um cargo eletivo nos Estados Unidos. No caso, o cargo era de Supervisor, o que equivale mais ou menos a um vereador daqui do Brasil.
O filme é excelente! Dos 3 que eu assisti no sábado, com certeza foi o melhor. A atuação de Sean Penn foi digna do Oscar, você não vê Penn em cena: você apenas vê Milk. O resto do elenco também teve atuações a altura, culpa talvez do diretor, o já conhecido Gus Van Sant.
O filme poderia ser analisado sob diversos aspectos: o da sua faceta técnica, que mistura as cenas filmadas com filmagens de arquivo, contando a história de maneira quase documental; ou sua faceta histórica do movimento gay, o que praticamente tornou São Francisco a capital gay do mundo, hoje; sua faceta de direitos humanos, não apenas se tratando de direitos básicos em relação aos gays (ou mais amplamente o GLBTS), mas sim, de direitos inerentes a qualquer ser humano, seja ele de qual orientação for, sexual ou não, enfim, de minorias; ou ainda como a história de alguém que pensou que não realizaria nada na vida, mas que no fim, realizou feitos notáveis.
O filme possibilita todas essas análises, e a própria película explora todas essas facetas de maneira competente, não pesando demais a mão em nenhuma delas.
Enfim, Milk é um filme excelente. Recomendo sem restrições. Ou melhor, apenas uma: se você for um homofóbico que não suporta ver dois homens se beijando de jeito nenhum, não vá assistir o filme. E aliás, nem precisa voltar aqui no blog. A não ser se for pra clicar nos anúncios. =P
Para saber mais: crítica do Omelete e do Pipoca Combo.
Trailer de Milk:
Filme: Pagando Bem, Que Mal Tem?
O segundo filme do sábado foi Pagando Bem, Que Mal Tem? (ou o título original, que eu gosto mais, Zack and Miri Make a Porno).
Apesar das aparências, o filme não é um pastelão do sexo, como American Pie. Acreditem ou não, é uma comédia mais inteligente, que não apela para a escatologia (tirando um único momento, em que a merda corre solta, huahuahua).
Zack (Seth Rogen), um trabalhador de cafeteria e Miri (Elizabeth Banks), uma bela loira, são amigos de longa data e dividem um apartamento. Ambos são pobretões, e muito longe do que se poderia chamar de sucesso profissional ou financeiro. A situação fica realmente feia quando após alguns meses de contas atrasadas, a luz, água e aquecimento são cortados.
Após conhecerem um ator pornô no baile de X anos de formatura, uma idéia floresce: por que não fazer um filme pornô amador, pra pagar as despesas? Certos de que pelo menos os ex-colegas de escola iriam ver esse filme com os dois transando, só isso já renderia uma boa grana. Este diálogo do filme, bem resume a motivação e porque o negócio pode, enfim, dar certo:
(Meu sonho: fazer casting pra filmes adultos, huhuhu)
A partir daí o filme segue numa estrutura bem certinha, apesar do tema ser potencialmente polêmico. No fundo, é uma comédia romântica típica: duas pessoas, que no início são amigos, acabam descobrindo algo mais no caminho, contando com a ajuda de alguns amigos. A diferença neste filme é que o caminho envolve um filme de sexo, e os amigos estão todos envolvidos nesta produção pornô.
Pagando Bem, Que Mal Tem? é um filme divertido, tem umas tiradas excelentes, atuações bem dirigidas e não agride a inteligência do espectador. Mas no fundo, no fundo, não deixa de ser um filme água-com-açúcar.
Para saber mais: crítica do Omelete.
Trailer de Pagando Bem, Que Mal Tem? (Zack and Miri Make a Porno)
Apesar das aparências, o filme não é um pastelão do sexo, como American Pie. Acreditem ou não, é uma comédia mais inteligente, que não apela para a escatologia (tirando um único momento, em que a merda corre solta, huahuahua).
Zack (Seth Rogen), um trabalhador de cafeteria e Miri (Elizabeth Banks), uma bela loira, são amigos de longa data e dividem um apartamento. Ambos são pobretões, e muito longe do que se poderia chamar de sucesso profissional ou financeiro. A situação fica realmente feia quando após alguns meses de contas atrasadas, a luz, água e aquecimento são cortados.
Após conhecerem um ator pornô no baile de X anos de formatura, uma idéia floresce: por que não fazer um filme pornô amador, pra pagar as despesas? Certos de que pelo menos os ex-colegas de escola iriam ver esse filme com os dois transando, só isso já renderia uma boa grana. Este diálogo do filme, bem resume a motivação e porque o negócio pode, enfim, dar certo:
Miri: Nobody wants to see us fuck, Zack!
Zack: EVERYBODY wants to see ANYBODY fuck.
Miri: Ninguém quer nos ver transar, Zack!
Zack: TODO MUNDO quer ver QUALQUER UM transando.
(Meu sonho: fazer casting pra filmes adultos, huhuhu)
A partir daí o filme segue numa estrutura bem certinha, apesar do tema ser potencialmente polêmico. No fundo, é uma comédia romântica típica: duas pessoas, que no início são amigos, acabam descobrindo algo mais no caminho, contando com a ajuda de alguns amigos. A diferença neste filme é que o caminho envolve um filme de sexo, e os amigos estão todos envolvidos nesta produção pornô.
Pagando Bem, Que Mal Tem? é um filme divertido, tem umas tiradas excelentes, atuações bem dirigidas e não agride a inteligência do espectador. Mas no fundo, no fundo, não deixa de ser um filme água-com-açúcar.
Para saber mais: crítica do Omelete.
Trailer de Pagando Bem, Que Mal Tem? (Zack and Miri Make a Porno)
Filme: Jogo Entre Ladrões
O primeiro filme do sábado foi Jogo Entre Ladrões (originalmente Thick as Thieves ou The Code), com Antonio Banderas e Morgan Freeman.
Este é o típico filme de roubo, com tudo o que tem direito: uma bela femme fatale, um ladrão mais velho e sábio (Morgan Freeman), um ambicioso ladrão novato e talentoso (Antonio Banderas), um lugar impossível de ser roubado (até ser roubado), policiais e vilões perseguindo os protagonistas, e claro, reviravoltas na história.
Tudo começa quando Ripley (Freeman) recruta Gaby (Banderas) para realizar um audacioso roubo na casa dos Romanov. Enquanto os preparativos do roubo são efetuados, Gaby acaba se relacionando com Alexandra, filha do ex-parceiro de Ripley. A partir daí, o filme se desenrola como o bom filme de roubo que ele é.
Não espere muita coisa além disso. Apesar da diretora, Mimi Leder, desenvolver bem os personagens, na verdade, o grande show de qualquer filme desse tipo é o roubo em si. Que não deixa de ser bom, mas que fica a impressão que foi deixada um pouco de lado em prol dos personagens.
Apesar desse filme de ladrões não ser um excelente filme de roubo, vale a pena dar uma conferida. Jogo Entre Ladrões não vai marcar história, mas no final, é bem divertido, especialmente pelas reviravoltas no final.
O que me lembra dessa passagem de um livro que eu li, Trapaça: "Nunca se esqueça de uma coisa: essa é a história de um golpe. Em um golpe, todos têm seus papéis, e todos sabem que é um teatro - todos a não ser um homem. A certeza que você quer ter, quando realiza um golpe, é a de que o homem não é você."
Trailer de Jogo Entre Ladrões:
Este é o típico filme de roubo, com tudo o que tem direito: uma bela femme fatale, um ladrão mais velho e sábio (Morgan Freeman), um ambicioso ladrão novato e talentoso (Antonio Banderas), um lugar impossível de ser roubado (até ser roubado), policiais e vilões perseguindo os protagonistas, e claro, reviravoltas na história.
Tudo começa quando Ripley (Freeman) recruta Gaby (Banderas) para realizar um audacioso roubo na casa dos Romanov. Enquanto os preparativos do roubo são efetuados, Gaby acaba se relacionando com Alexandra, filha do ex-parceiro de Ripley. A partir daí, o filme se desenrola como o bom filme de roubo que ele é.
Não espere muita coisa além disso. Apesar da diretora, Mimi Leder, desenvolver bem os personagens, na verdade, o grande show de qualquer filme desse tipo é o roubo em si. Que não deixa de ser bom, mas que fica a impressão que foi deixada um pouco de lado em prol dos personagens.
Apesar desse filme de ladrões não ser um excelente filme de roubo, vale a pena dar uma conferida. Jogo Entre Ladrões não vai marcar história, mas no final, é bem divertido, especialmente pelas reviravoltas no final.
O que me lembra dessa passagem de um livro que eu li, Trapaça: "Nunca se esqueça de uma coisa: essa é a história de um golpe. Em um golpe, todos têm seus papéis, e todos sabem que é um teatro - todos a não ser um homem. A certeza que você quer ter, quando realiza um golpe, é a de que o homem não é você."
Trailer de Jogo Entre Ladrões:
2009-03-21
The Corrs - Long Night
Acho que nunca disse isso aqui, mas a minha banda preferida é The Corrs, formada por 4 irmãos irlandeses (na verdade, 1 irmão e 3 irmãs), da família Corr evidentemente, que tocam uma mistura de rock, pop e baladinha com um toque de música folclórica da região, bem parecida com aquelas músicas escocesas e/ou celtas, que vemos em filmes como Highlander.
Pra você ter idéia de como eu gosto de The Corrs, o único DVD musical que eu tenho é deles (não curto muito DVDs de música em geral).
Além da música, o que eu adoro também é a "líder" da banda, Andrea Corr. Tem coisa mais linda do que essa mulher? Praticamente o meu tipo: cabelos escuros não muito longos, baixinha (não dá pra perceber na foto) e sobretudo, de um magnetismo natural impressionante. Ela sim tem charme.
(Andrea é essa que está na frente.)
Uma das músicas do The Corrs mais conhecidas por aqui entre o povo em geral, é Long night. Isso porque essa música foi incluída em uma das (argh!) novelas da Globo (eu não lembro qual).
Mais sobre The Corrs no site oficial ou na Wikipedia.
Letra e tradução
The Corrs - Long night (Longa noite)
It doesn't really matter now you're gone
You never were around that much to speak of
Didn't see that I could live without you, baby
It couldn't be that hard to live alone
Não importa agora que você se foi
Você nunca estave mesmo por perto
Não pensava que poderia viver sem você, baby
Não deveria ser tão difícil de viver sozinha
But I'm all, all alone again
Thinking you will never say
That you'll be home again
Mas eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca dirá
Que estará em casa novamente
And it's gonna be a long night
And it's gonna be cold without your arms
And it's gonna get stage fright caught in the headlights
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight
E esta será uma longa noite,
E será fria sem os seus braços
E ela ficará paralisada pega pelos holofotes...
E esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha
Once upon a time we fell in love
And I thought that I would be the only one
Houve um tempo em que éramos apaixonados
E eu achei que eu seria a única.
But now I'm on, I'm on my own again
Thinking you will never show
that won't be home again
Mas agora eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca aparecerá
Que estará em casa novamente.
And it's gonna be a long night
And it's gonna be cold without your arms
And it's gonna get stage fright caught in the headlights
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight
E esta será uma longa noite,
E será fria sem os seus braços
E ela ficará paralisada pega pelos holofotes...
E esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha
Lost in your arms baby,
Lost in your arms
Pedida em seus braços, baby
Perdida em seus braços
Now I'm all on my own again
Thinking you will never show
That won't be home again
Agora eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca aparecerá
Que estará em casa novamente.
And it's gonna be a long night
And it's gonna be cold without your arms
And it's gonna get stage fright caught in the headlights
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight
I'm gonna get stage fright caught in the headlights
E esta será uma longa noite,
E será fria sem os seus braços
E ela ficará paralisada pega pelos holofotes...
Esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha
Eu ficarei paralisada pega pelos holofotes...
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight
I'm lost in your arms baby
Lost in your arms
Esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha
Estou perdida em seus braços, baby
Perdida em seus braços.
Pra você ter idéia de como eu gosto de The Corrs, o único DVD musical que eu tenho é deles (não curto muito DVDs de música em geral).
Além da música, o que eu adoro também é a "líder" da banda, Andrea Corr. Tem coisa mais linda do que essa mulher? Praticamente o meu tipo: cabelos escuros não muito longos, baixinha (não dá pra perceber na foto) e sobretudo, de um magnetismo natural impressionante. Ela sim tem charme.
(Andrea é essa que está na frente.)
Uma das músicas do The Corrs mais conhecidas por aqui entre o povo em geral, é Long night. Isso porque essa música foi incluída em uma das (argh!) novelas da Globo (eu não lembro qual).
Mais sobre The Corrs no site oficial ou na Wikipedia.
Letra e tradução
The Corrs - Long night (Longa noite)
It doesn't really matter now you're gone
You never were around that much to speak of
Didn't see that I could live without you, baby
It couldn't be that hard to live alone
Não importa agora que você se foi
Você nunca estave mesmo por perto
Não pensava que poderia viver sem você, baby
Não deveria ser tão difícil de viver sozinha
But I'm all, all alone again
Thinking you will never say
That you'll be home again
Mas eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca dirá
Que estará em casa novamente
And it's gonna be a long night
And it's gonna be cold without your arms
And it's gonna get stage fright caught in the headlights
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight
E esta será uma longa noite,
E será fria sem os seus braços
E ela ficará paralisada pega pelos holofotes...
E esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha
Once upon a time we fell in love
And I thought that I would be the only one
Houve um tempo em que éramos apaixonados
E eu achei que eu seria a única.
But now I'm on, I'm on my own again
Thinking you will never show
that won't be home again
Mas agora eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca aparecerá
Que estará em casa novamente.
And it's gonna be a long night
And it's gonna be cold without your arms
And it's gonna get stage fright caught in the headlights
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight
E esta será uma longa noite,
E será fria sem os seus braços
E ela ficará paralisada pega pelos holofotes...
E esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha
Lost in your arms baby,
Lost in your arms
Pedida em seus braços, baby
Perdida em seus braços
Now I'm all on my own again
Thinking you will never show
That won't be home again
Agora eu estou sozinha novamente,
Pensando que você nunca aparecerá
Que estará em casa novamente.
And it's gonna be a long night
And it's gonna be cold without your arms
And it's gonna get stage fright caught in the headlights
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight
I'm gonna get stage fright caught in the headlights
E esta será uma longa noite,
E será fria sem os seus braços
E ela ficará paralisada pega pelos holofotes...
Esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha
Eu ficarei paralisada pega pelos holofotes...
It's gonna be a long night
And I know I'm gonna lose this fight
I'm lost in your arms baby
Lost in your arms
Esta será uma longa noite,
E eu sei que perderei essa batalha
Estou perdida em seus braços, baby
Perdida em seus braços.
2009-03-20
Decidindo o que vestir hoje
Uma tirinha do sempre divertido (pelo menos pra quem já viveu um bocado no mundo acadêmico), PHDComics:
Decidindo o que vestir:
Pra quem não entende muito de inglês:
"Como pessoas normais decidem o que vestir"
Como eu deveria me vestir hoje? Isso combina?
"Como estudantes de pós-graduação decidem o que vestir"
Eu deveria me vestir hoje? Isso está fedendo?
Hehehehe
Apesar de já fazer quase 3 anos que eu larguei dessa vida, alguns hábitos são duros de morrer, e às vezes ainda escolho as minhas roupas do dia desse jeito. =P
Decidindo o que vestir:
Pra quem não entende muito de inglês:
"Como pessoas normais decidem o que vestir"
Como eu deveria me vestir hoje? Isso combina?
"Como estudantes de pós-graduação decidem o que vestir"
Eu deveria me vestir hoje? Isso está fedendo?
Hehehehe
Apesar de já fazer quase 3 anos que eu larguei dessa vida, alguns hábitos são duros de morrer, e às vezes ainda escolho as minhas roupas do dia desse jeito. =P
2009-03-19
Citações sobre o amor e o tempo
"A idade não nos protege do amor. Mas o amor, até certo ponto, nos protege da idade."
No original: "Age does not protect you from love. But love, to some extent, protects you from age."
Esta frase, de Jeanne Moreau me fez pensar sobre amores e o tempo, tanto dos amantes quanto o do relógio.
É verdade que a idade não nos protege do amor. Em alguns casos, talvez a idade traga o medo de amar. E, com esse medo, tentamos nos proteger do amor, nos esquivar dele, dribá-lo ou apenas fugir. Mas, se você tiver azar (ou sorte, quem sabe?), o amor, esse ligeiro perseguidor, vai te encontrar. E então, de nada vai adiantar a sua idade, porque vai sentir o mesmo frio na barriga, as mesmas mãos suando, o mesmo olhar fugidio que é atraído pelo seu objeto de amor.
Mas será mesmo que o amor nos protege, mesmo um pouco, da idade? Para essa pergunta, não sei a resposta. Talvez o amor correspondido, aquele amor nascendo, aquela paixão surgindo, realmente faça algum efeito. Porque a pessoa nesse estado fica diferente. Como disse um colega do trabalho, a pessoa fica brilhando. Então, talvez seja verdade.
O que eu sei com certeza, por experiência própria, é que o amor não correspondido não só não protege da idade, como a ajuda. Estou me sentindo um velho acabado e carcomido pelo tempo. Provavelmente isso é passageiro, mas não deixa de ajudar o tique taque do relógio. Coincidência ou não, tenho mais cabelos brancos aparecendo ultimamente.
Outra coisa que essa frase me fez pensar foi sobre a idade. Entre as duas pessoas. Até que ponto a diferença de idade entre duas pessoas importa ou influencia? Também não tenho resposta pra isso. O que eu sei ao certo é que não existe um limite pra idade da pessoa pela qual você se apaixona ou ama.
Já disse antes, que nesta vida até agora me apaixonei por apenas duas mulheres (e que as levarei no meu olhar enquanto viver). A primeira era dois anos mais nova do que eu. A segunda, 14 anos mais velha. Não existe regra quanto a idade... E se você acha que existe, quebre-as. Algumas regras foram feitas para serem quebradas.
E a última coisa que aquela citação me fez pensar foi sobre quanto tempo um coração machucado demora pra se curar. Quanto tempo leva pra que a dor suma? Também não sei. Só sei que se o corte se cura, sempre sobra uma cicatriz.
E pra terminar este post, outra citação, de Gary Jennings (Figura do Frases Ilustradas):
(Clique para aumentar)
"Amor e tempo, estas são as duas únicas coisas em todo mundo e em toda a vida que não podem ser compradas, apenas consumidas."
No original: "Love and time-those are the only two things in all the world and all of life that cannot be bought, but only spent."
Porque hoje eu até tenho tempo, mas não amor. E sem isso, não tem graça.
No original: "Age does not protect you from love. But love, to some extent, protects you from age."
Esta frase, de Jeanne Moreau me fez pensar sobre amores e o tempo, tanto dos amantes quanto o do relógio.
É verdade que a idade não nos protege do amor. Em alguns casos, talvez a idade traga o medo de amar. E, com esse medo, tentamos nos proteger do amor, nos esquivar dele, dribá-lo ou apenas fugir. Mas, se você tiver azar (ou sorte, quem sabe?), o amor, esse ligeiro perseguidor, vai te encontrar. E então, de nada vai adiantar a sua idade, porque vai sentir o mesmo frio na barriga, as mesmas mãos suando, o mesmo olhar fugidio que é atraído pelo seu objeto de amor.
Mas será mesmo que o amor nos protege, mesmo um pouco, da idade? Para essa pergunta, não sei a resposta. Talvez o amor correspondido, aquele amor nascendo, aquela paixão surgindo, realmente faça algum efeito. Porque a pessoa nesse estado fica diferente. Como disse um colega do trabalho, a pessoa fica brilhando. Então, talvez seja verdade.
O que eu sei com certeza, por experiência própria, é que o amor não correspondido não só não protege da idade, como a ajuda. Estou me sentindo um velho acabado e carcomido pelo tempo. Provavelmente isso é passageiro, mas não deixa de ajudar o tique taque do relógio. Coincidência ou não, tenho mais cabelos brancos aparecendo ultimamente.
Outra coisa que essa frase me fez pensar foi sobre a idade. Entre as duas pessoas. Até que ponto a diferença de idade entre duas pessoas importa ou influencia? Também não tenho resposta pra isso. O que eu sei ao certo é que não existe um limite pra idade da pessoa pela qual você se apaixona ou ama.
Já disse antes, que nesta vida até agora me apaixonei por apenas duas mulheres (e que as levarei no meu olhar enquanto viver). A primeira era dois anos mais nova do que eu. A segunda, 14 anos mais velha. Não existe regra quanto a idade... E se você acha que existe, quebre-as. Algumas regras foram feitas para serem quebradas.
E a última coisa que aquela citação me fez pensar foi sobre quanto tempo um coração machucado demora pra se curar. Quanto tempo leva pra que a dor suma? Também não sei. Só sei que se o corte se cura, sempre sobra uma cicatriz.
E pra terminar este post, outra citação, de Gary Jennings (Figura do Frases Ilustradas):
(Clique para aumentar)
"Amor e tempo, estas são as duas únicas coisas em todo mundo e em toda a vida que não podem ser compradas, apenas consumidas."
No original: "Love and time-those are the only two things in all the world and all of life that cannot be bought, but only spent."
Porque hoje eu até tenho tempo, mas não amor. E sem isso, não tem graça.
2009-03-18
As duas faces do estágio - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 18/03/2009, sobre o jovem, o empresário e o estágio.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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As duas faces do estágio
Vou tratar hoje de um assunto que tem duas faces: o estágio. Por um lado, recebo muitas mensagens de jovens que procuram estágio e não conseguem. Ou de jovens que conseguem, mas reclamam do tipo de trabalho, sem importância e sem desafios, que é confiado aos estagiários.
Por outro lado, chegam mensagens de empresas insatisfeitas com os estagiários que contratam. Vou ler uma dessas mensagens. Diz o ouvinte:
"Tenho um escritório de advocacia. Já faz alguns anos, venho encontrando dificuldade para selecionar bons estagiários. De um modo geral, percebo que os contratados não encaram o estágio como uma fase de grande responsabilidade, ou mesmo como uma oportunidade profissional. Pelo contrário, noto uma falta de comprometimento com os horários e com as normas de trabalho. Como se o estágio fosse uma obrigação passageira, apenas para constar no currículo."
Uma outra mensagem, esta de um gerente de uma empresa de grande porte, diz que 30% dos estagiários poderiam ser efetivados, mas apenas 10%, de fato, tem sido. E os motivos são basicamente os mesmos que o nobre advogado relacionou: falta de comprometimento ou de adequação.
Pessoalmente, eu atribuo essa situação ao fato de que nunca tivemos jovens tão bem preparados academicamente, como estamos tendo no século 21. Daí, um estagiário que recebe tarefas rotineiras e sem graça, desanima rapidamente porque fica com aquela sensação de que está desperdiçando o seu talento e o seu conhecimento.
Como o número de candidatos a estágio é bem maior que o número de vagas, um estagiário não precisa demonstrar que é brilhante. Quando a empresa fez a seleção, já ficou claro que os poucos escolhidos eram brilhantes e tinham grande potencial.
Durante o estágio, a empresa irá avaliar o que não dá para saber no momento da contratação. Se o estagiário saberá se adaptar à cultura da empresa, mesmo executando tarefas abaixo de suas qualificações.
Talvez os dois lados tenham lá suas razões. E talvez as perguntas precisem ser reconsideradas. Pergunta-se a um candidato a estágio se ele consegue trabalhar sob pressão, quais são suas ambições e seus pontos fortes.
Mas não se pergunta como ele se sentiria cumprindo ordens que não entende e executando serviços irrelevantes, que qualquer pessoa que anda e fala, seria capaz de executar. São perguntas que definem com mais exatidão o que é um estágio.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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As duas faces do estágio
Vou tratar hoje de um assunto que tem duas faces: o estágio. Por um lado, recebo muitas mensagens de jovens que procuram estágio e não conseguem. Ou de jovens que conseguem, mas reclamam do tipo de trabalho, sem importância e sem desafios, que é confiado aos estagiários.
Por outro lado, chegam mensagens de empresas insatisfeitas com os estagiários que contratam. Vou ler uma dessas mensagens. Diz o ouvinte:
"Tenho um escritório de advocacia. Já faz alguns anos, venho encontrando dificuldade para selecionar bons estagiários. De um modo geral, percebo que os contratados não encaram o estágio como uma fase de grande responsabilidade, ou mesmo como uma oportunidade profissional. Pelo contrário, noto uma falta de comprometimento com os horários e com as normas de trabalho. Como se o estágio fosse uma obrigação passageira, apenas para constar no currículo."
Uma outra mensagem, esta de um gerente de uma empresa de grande porte, diz que 30% dos estagiários poderiam ser efetivados, mas apenas 10%, de fato, tem sido. E os motivos são basicamente os mesmos que o nobre advogado relacionou: falta de comprometimento ou de adequação.
Pessoalmente, eu atribuo essa situação ao fato de que nunca tivemos jovens tão bem preparados academicamente, como estamos tendo no século 21. Daí, um estagiário que recebe tarefas rotineiras e sem graça, desanima rapidamente porque fica com aquela sensação de que está desperdiçando o seu talento e o seu conhecimento.
Como o número de candidatos a estágio é bem maior que o número de vagas, um estagiário não precisa demonstrar que é brilhante. Quando a empresa fez a seleção, já ficou claro que os poucos escolhidos eram brilhantes e tinham grande potencial.
Durante o estágio, a empresa irá avaliar o que não dá para saber no momento da contratação. Se o estagiário saberá se adaptar à cultura da empresa, mesmo executando tarefas abaixo de suas qualificações.
Talvez os dois lados tenham lá suas razões. E talvez as perguntas precisem ser reconsideradas. Pergunta-se a um candidato a estágio se ele consegue trabalhar sob pressão, quais são suas ambições e seus pontos fortes.
Mas não se pergunta como ele se sentiria cumprindo ordens que não entende e executando serviços irrelevantes, que qualquer pessoa que anda e fala, seria capaz de executar. São perguntas que definem com mais exatidão o que é um estágio.
2009-03-17
Somente promoção, e não pra mocinha - o bordel buffet
Que idéia bacana que um bordel (a.k.a. puteiro, mas bordel fica mais chique) de Berlim resolveu implementar: uma espécie buffet com seus "produtos"; daquele tipo pague $$$ e coma a vontade.
Segundo a notícia no G1 - Contra crise, bordel alemão faz promoção: tudo por 70 euros, por cerca de 210 reais o cliente tem a sua disposição todas as mulheres, bem como bebidas e comidas.
Infelizmente, a promoção não é valida durante todo o dia. Nos dias úteis, vai das 10h às 16h e, no fim de semana, das 10h às 17h.
Convenhamos, das 10 as 17 são 7 HORAS! É uma maratona sexual pra ninguém botar defeito, e tudo por míseros 70 euros. Por essas bandas, tem gente que paga R$400 por uma horinha, fora a bebida que a dita pede...
Puxa, se houvesse algo desse tipo por aqui, eu estaria dentro. E fora. E dentro. E fora... Bah, você entendeu a piada velha.
Segundo a notícia no G1 - Contra crise, bordel alemão faz promoção: tudo por 70 euros, por cerca de 210 reais o cliente tem a sua disposição todas as mulheres, bem como bebidas e comidas.
Infelizmente, a promoção não é valida durante todo o dia. Nos dias úteis, vai das 10h às 16h e, no fim de semana, das 10h às 17h.
Convenhamos, das 10 as 17 são 7 HORAS! É uma maratona sexual pra ninguém botar defeito, e tudo por míseros 70 euros. Por essas bandas, tem gente que paga R$400 por uma horinha, fora a bebida que a dita pede...
Puxa, se houvesse algo desse tipo por aqui, eu estaria dentro. E fora. E dentro. E fora... Bah, você entendeu a piada velha.
Trocar um emprego público por uma carreira na iniciativa privada é bom negócio? - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 17/03/2009, sobre as vantagens e desvantagens do serviço público em relação a uma carreira na iniciativa privada.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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Trocar um emprego público por uma carreira na iniciativa privada é bom negócio?
Escreve um ouvinte indeciso: "Passei num concurso", ele diz, "e comecei a trabalhar em um banco público. Mas não me adaptei bem. A burocracia é excessiva, a expectativa salarial é menor em relação aos bancos privados, as regras para promoções não são muito claras e meus colegas não demonstram disposição para sair da zona de conforto. Será que trocar o emprego público por uma carreira na iniciativa privada seria um bom negócio?"
Bom, primeiro vamos às vantagens do serviço público. A maior delas é a estabilidade. O nosso ouvinte não terá que passar pelo dissabor de ficar sem emprego, um golpe que já afetou um milhão de trabalhadores de empresas privadas e está deixando mais uns três milhões de cabelo em pé.
No serviço público há também uma pressão menor por resultados, que permite o funcionário ter uma vida fora da empresa. E um plano de aposentadoria de primeiro mundo.
Tudo isso me lembra de uma história que eu ouvi há algum tempo. Num congresso médico, alguns renomados especialistas estavam discorrendo sobre os diversos métodos de controle de natalidade. Um falou que a camisinha era eficaz em 99,8% dos casos. Outro explicou que o DIU era eficaz em 99,6% dos casos. E por aí vai.
Quando todos concordaram que qualquer método sempre trazia algum risco embutido, um médico pediu a palavra e disse: "Os senhores estão enganados. Existe, sim, um contraceptivo 100% confiável: suco de maracujá." Após o burburinho que se seguiu, alguém da platéia perguntou se o suco de maracujá deveria ser tomado antes de, ou depois de. E o médico explicou: "Nada disso. É para ser tomado em vez de. É a substituição de um prazer arriscado por um prazer sem risco."
Neste momento, o nosso ouvinte está saboreando todas as doces vantagens do emprego público. E minimizando o sabor amargo das desvantagens que encontraria numa empresa privada. A decisão é simples. Se o nosso ouvinte está disposto a correr grandes riscos, o prazer é um. Se não está, o prazer é outro.
Historicamente, a última situação de prazer total, sem risco algum, ocorreu com Adão e Eva, antes de serem expelidos por justa causa pelo Criador. Hoje em dia, nenhuma empresa, pública ou privada, sequer chega perto de ser um paraíso.
Max Gehringer, para CBN.
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E esse papo de eficácia de contraceptivos me lembrou dessa placa motivacional, cortesia do Desmotivado:
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui).
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Trocar um emprego público por uma carreira na iniciativa privada é bom negócio?
Escreve um ouvinte indeciso: "Passei num concurso", ele diz, "e comecei a trabalhar em um banco público. Mas não me adaptei bem. A burocracia é excessiva, a expectativa salarial é menor em relação aos bancos privados, as regras para promoções não são muito claras e meus colegas não demonstram disposição para sair da zona de conforto. Será que trocar o emprego público por uma carreira na iniciativa privada seria um bom negócio?"
Bom, primeiro vamos às vantagens do serviço público. A maior delas é a estabilidade. O nosso ouvinte não terá que passar pelo dissabor de ficar sem emprego, um golpe que já afetou um milhão de trabalhadores de empresas privadas e está deixando mais uns três milhões de cabelo em pé.
No serviço público há também uma pressão menor por resultados, que permite o funcionário ter uma vida fora da empresa. E um plano de aposentadoria de primeiro mundo.
Tudo isso me lembra de uma história que eu ouvi há algum tempo. Num congresso médico, alguns renomados especialistas estavam discorrendo sobre os diversos métodos de controle de natalidade. Um falou que a camisinha era eficaz em 99,8% dos casos. Outro explicou que o DIU era eficaz em 99,6% dos casos. E por aí vai.
Quando todos concordaram que qualquer método sempre trazia algum risco embutido, um médico pediu a palavra e disse: "Os senhores estão enganados. Existe, sim, um contraceptivo 100% confiável: suco de maracujá." Após o burburinho que se seguiu, alguém da platéia perguntou se o suco de maracujá deveria ser tomado antes de, ou depois de. E o médico explicou: "Nada disso. É para ser tomado em vez de. É a substituição de um prazer arriscado por um prazer sem risco."
Neste momento, o nosso ouvinte está saboreando todas as doces vantagens do emprego público. E minimizando o sabor amargo das desvantagens que encontraria numa empresa privada. A decisão é simples. Se o nosso ouvinte está disposto a correr grandes riscos, o prazer é um. Se não está, o prazer é outro.
Historicamente, a última situação de prazer total, sem risco algum, ocorreu com Adão e Eva, antes de serem expelidos por justa causa pelo Criador. Hoje em dia, nenhuma empresa, pública ou privada, sequer chega perto de ser um paraíso.
Max Gehringer, para CBN.
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E esse papo de eficácia de contraceptivos me lembrou dessa placa motivacional, cortesia do Desmotivado:
2009-03-16
When you're gone
Depois que a comentarista top aqui do blog, a Ana P. com seu Coletivo de Idéias, reclamou que não conseguia ficar bêbada, lembrei dessa música do Bryan Adams e da Melanie C, When You're Gone. Só por causa desse trecho aqui:
Se bem que o motivo da Ana P. não deve ser o mesmo que o do Bryan Adams na música. =P
De qualquer maneira, eu gosto muito da música When You're Gone. Ela descreve EXATAMENTE o que acontecia comigo há algum tempinho atrás. Daquela época, hoje ainda restam as noites longas e a comida sem gosto. Mas bêbado eu consigo ficar. ;)
Letra e tradução
When you're gone - Bryan Adams e Melanie C
I've been wandering around the house all night
Wondering what the hell to do
Yeah, I'm trying to concentrate
But all I can think of is you
Fico vagando pela casa durante a noite toda
Pensando no que raios fazer
Estou tentando me concentrar,
Mas tudo que consigo pensar é você
Well the phone don't ring
'Cause my friends ain't home
I'm tired of being all alone
Got the TV on 'cause the radio's playing
Songs that remind me of you
Bom, o telefone não toca,
Porque meus amigos não estão em casa
Eu estou cansado de ficar completamente sozinho
Deiei TV ligada porque no rádio está tocando
Músicas que me lembram você
Baby when you're gone
I realise i'm in love
Days go on and on
And the nights just seem so long
Baby, quando você não está aqui
Percebo que estou apaixonado
Os dias vão se passando
E as noites parecem tão longas
Even food don't taste that good
Drink ain't doing what it should
Things just feel so wrong
Baby when you're gone
Até a comida não tem gosto,
Beber não faz efeito
As coisas parecem tão erradas
Baby, quando você não está aqui.
I keep driving up and down these streets
Trying to find somewhere to go
Yeah I'm looking for a familiar face
But there's no one I know
Eu continuo dirigindo pra cima e pra baixo nessas ruas
Tentando achar algum lugar pra ir
Estou procurando por um rosto conhecido,
Mas não tem ninguém que eu conheça.
Oh, this is torture, this is pain
It feels like i'm gonna go insane
I hope you're coming back real soon,
'Cause I don't know what to do
Isto é tortura, isto é dor,
Parece que vou enlouquecer
Espero que você volte logo,
Porque eu não sei o que fazer
Baby when you're gone
I realise i'm in love
Days go on and on
And the nights just seem so long
Baby, quando você não está aqui
Percebo que estou apaixonado
Os dias vão se passando
E as noites parecem tão longas
Even food don't taste that good
Drink ain't doing what it should
Things just feel so wrong
Baby when you're gone
Até a comida não tem gosto,
Beber não faz efeito
As coisas parecem tão erradas
Baby, quando você não está aqui
Baby when you're gone
I realise i'm in love
Days go on and on
And the nights just seem so long
Baby, quando você não está aqui
Percebo que estou apaixonado
Os dias vão se passando
E as noites parecem tão longas
Even food don't taste that good
Drink ain't doing what it should
Things just feel so wrong
Baby when you're gone
Até a comida não tem gosto,
Beber não faz efeito
As coisas parecem tão erradas
Baby, quando você não está aqui
Even food don't taste that good
Drink ain't doing what it should
Se bem que o motivo da Ana P. não deve ser o mesmo que o do Bryan Adams na música. =P
De qualquer maneira, eu gosto muito da música When You're Gone. Ela descreve EXATAMENTE o que acontecia comigo há algum tempinho atrás. Daquela época, hoje ainda restam as noites longas e a comida sem gosto. Mas bêbado eu consigo ficar. ;)
Letra e tradução
When you're gone - Bryan Adams e Melanie C
I've been wandering around the house all night
Wondering what the hell to do
Yeah, I'm trying to concentrate
But all I can think of is you
Fico vagando pela casa durante a noite toda
Pensando no que raios fazer
Estou tentando me concentrar,
Mas tudo que consigo pensar é você
Well the phone don't ring
'Cause my friends ain't home
I'm tired of being all alone
Got the TV on 'cause the radio's playing
Songs that remind me of you
Bom, o telefone não toca,
Porque meus amigos não estão em casa
Eu estou cansado de ficar completamente sozinho
Deiei TV ligada porque no rádio está tocando
Músicas que me lembram você
Baby when you're gone
I realise i'm in love
Days go on and on
And the nights just seem so long
Baby, quando você não está aqui
Percebo que estou apaixonado
Os dias vão se passando
E as noites parecem tão longas
Even food don't taste that good
Drink ain't doing what it should
Things just feel so wrong
Baby when you're gone
Até a comida não tem gosto,
Beber não faz efeito
As coisas parecem tão erradas
Baby, quando você não está aqui.
I keep driving up and down these streets
Trying to find somewhere to go
Yeah I'm looking for a familiar face
But there's no one I know
Eu continuo dirigindo pra cima e pra baixo nessas ruas
Tentando achar algum lugar pra ir
Estou procurando por um rosto conhecido,
Mas não tem ninguém que eu conheça.
Oh, this is torture, this is pain
It feels like i'm gonna go insane
I hope you're coming back real soon,
'Cause I don't know what to do
Isto é tortura, isto é dor,
Parece que vou enlouquecer
Espero que você volte logo,
Porque eu não sei o que fazer
Baby when you're gone
I realise i'm in love
Days go on and on
And the nights just seem so long
Baby, quando você não está aqui
Percebo que estou apaixonado
Os dias vão se passando
E as noites parecem tão longas
Even food don't taste that good
Drink ain't doing what it should
Things just feel so wrong
Baby when you're gone
Até a comida não tem gosto,
Beber não faz efeito
As coisas parecem tão erradas
Baby, quando você não está aqui
Baby when you're gone
I realise i'm in love
Days go on and on
And the nights just seem so long
Baby, quando você não está aqui
Percebo que estou apaixonado
Os dias vão se passando
E as noites parecem tão longas
Even food don't taste that good
Drink ain't doing what it should
Things just feel so wrong
Baby when you're gone
Até a comida não tem gosto,
Beber não faz efeito
As coisas parecem tão erradas
Baby, quando você não está aqui
Honey & Clover mangá no Brasil
Finalmente poderei ler Honey & Clover em português, porque segundo o Anime Pró, a Panini vai lançar o mangá aqui no Brasil. Uma excelente notícia, que é a única coisa boa nesta manhã de segunda.
Pra mim, que assisti os animes e o jdrama, só faltava ler a fonte, ou seja, o mangá. E eu sou fã, acho o anime de Honey & Clover o melhor anime ever. (E que fica empatado com meu outro favorito, Card Captor Sakura.)
Essa notícia realmente salvou minha manhã, que nem bem começou...
Pra mim, que assisti os animes e o jdrama, só faltava ler a fonte, ou seja, o mangá. E eu sou fã, acho o anime de Honey & Clover o melhor anime ever. (E que fica empatado com meu outro favorito, Card Captor Sakura.)
Essa notícia realmente salvou minha manhã, que nem bem começou...
A sabedoria dos biscoitinhos da sorte
Dos biscoitos da sorte que vieram junto com a comida chinesa:
"A inteligência é inata, mas a sabedoria se aprende."
"Não há maior riqueza que um corpo saudável e um coração feliz."
Já que eu não tenho nem um corpo saudável nem um coração feliz, eu me contento com a mega sena acumulada.
"A inteligência é inata, mas a sabedoria se aprende."
"Não há maior riqueza que um corpo saudável e um coração feliz."
Já que eu não tenho nem um corpo saudável nem um coração feliz, eu me contento com a mega sena acumulada.
2009-03-15
You're the one, you're the one for me
Há uns tempos atrás, postei o curta metragem Sintonia. Se você já viu (se não viu, aconselho que assista, é muito bacana), deve se lembrar da música leve e contagiante que toca no início do filme (e que é cantarolada pela "mocinha" do filme).
Bem, essa música é You're the one, da Tracy Chapman. Desde que a ouvi no filme, já gostei, o ritmo dela não me deixa parado, nem que seja só chacoalhar os ombros. =P
Não achei a letra tão boa assim, mas combina muito bem com o gingado da música. =P
Letra e Tradução:
You're the one - Tracy Chapman
Some say you're crazy
Say that you're no good
Say your family's cursed with bad blood
I think you're cute and misunderstood
And I wouldn't change you if I could
Alguns dizem que você é doido
Dizem que você não é bom
Dizem que sua família é amaldiçoada com sangue ruim
Eu acho você meigo e mal entendido
E não te mudaria se eu pudesse.
Let'em talk you down
Call you names
My mind's made up
It ain't gonna change
I'm sure in my heart
Happy and free
You're the one you're the one
You're the one for me
Deixe eles falarem mal de você
Te xingarem
Minha cabeça está feita
E não vai mudar.
Estou certa de que em meu coração
Feliz e livre
Você é o único, você é o único
Você é o único pra mim.
Some say you're bitter
Think you're mean
Uncouth untamed and unrestrained
I think you're sensitive and sweet
Stay as you are don't change a thing
Alguns dizem que você é amargo
Acham que você é mal.
Estranho, selvagem e sem limites
Eu acho que você é sensível e doce
Permaneça como você é, não mude nada.
Let'em talk you down
Call you names
My mind's made up
It ain't gonna change
I'm sure in my heart
Happy and free
You're the one you're the one
You're the one for me
Deixe eles falarem mal de você
Te xingarem
Minha cabeça está feita
E não vai mudar.
Estou certa de que em meu coração
Feliz e livre
Você é o único, você é o único
Você é o único pra mim.
Some say you're bawdy
Wicked and wild
A restless useless juvenile
I think you're funny and I like your smile
Want to be with you want you to stay awhile
Alguns dizem que você é indecente
Imoral e selvagem
Um incansável infrator juvenil inútil
Eu acho você engraçado e gosto do seu sorriso
Quero ficar com você, quero que você fique um pouco.
Let'em talk you down
Call you names
My mind's made up
It ain't gonna change
I'm sure in my heart
Happy and free
You're the one you're the one
You're the one for me
Deixe eles falarem mal de você
Te xingarem
Minha cabeça está feita
E não vai mudar.
Estou certa de que em meu coração
Feliz e livre
Você é o único, você é o único
Você é o único pra mim.
A no count mixed up
Amount to nothing
A day away from a bum on the street
Some low class kind of royalty
That's what they say about you
When they're talking to me
Um zero a esquerda
A um passo das sarjetas
Uma tipo de realeza baixa sem classe
Isso é o que dizem de você
Quando eles falam comigo.
Some say you're bad
A bad bad seed
You love to play with fire you love gambling
I know what you love and I know what you need
And I like it when you play with me
Alguns dizem que você é mau
Uma má, má influência
Você adora brincar com fogo, adora apostar
Eu sei o que você gosta e sei do que precisa
E eu gosto quando você brinca comigo.
Let'em talk you down
Call you names
My mind's made up
It ain't gonna change
I'm sure in my heart
Happy and free
You're the one you're the one
You're the one for me
Deixe eles falarem mal de você
Te xingarem
Minha cabeça está feita
E não vai mudar.
Estou certa de que em meu coração
Feliz e livre
Você é o único, você é o único
Você é o único pra mim.
Bem, essa música é You're the one, da Tracy Chapman. Desde que a ouvi no filme, já gostei, o ritmo dela não me deixa parado, nem que seja só chacoalhar os ombros. =P
Não achei a letra tão boa assim, mas combina muito bem com o gingado da música. =P
Letra e Tradução:
You're the one - Tracy Chapman
Some say you're crazy
Say that you're no good
Say your family's cursed with bad blood
I think you're cute and misunderstood
And I wouldn't change you if I could
Alguns dizem que você é doido
Dizem que você não é bom
Dizem que sua família é amaldiçoada com sangue ruim
Eu acho você meigo e mal entendido
E não te mudaria se eu pudesse.
Let'em talk you down
Call you names
My mind's made up
It ain't gonna change
I'm sure in my heart
Happy and free
You're the one you're the one
You're the one for me
Deixe eles falarem mal de você
Te xingarem
Minha cabeça está feita
E não vai mudar.
Estou certa de que em meu coração
Feliz e livre
Você é o único, você é o único
Você é o único pra mim.
Some say you're bitter
Think you're mean
Uncouth untamed and unrestrained
I think you're sensitive and sweet
Stay as you are don't change a thing
Alguns dizem que você é amargo
Acham que você é mal.
Estranho, selvagem e sem limites
Eu acho que você é sensível e doce
Permaneça como você é, não mude nada.
Let'em talk you down
Call you names
My mind's made up
It ain't gonna change
I'm sure in my heart
Happy and free
You're the one you're the one
You're the one for me
Deixe eles falarem mal de você
Te xingarem
Minha cabeça está feita
E não vai mudar.
Estou certa de que em meu coração
Feliz e livre
Você é o único, você é o único
Você é o único pra mim.
Some say you're bawdy
Wicked and wild
A restless useless juvenile
I think you're funny and I like your smile
Want to be with you want you to stay awhile
Alguns dizem que você é indecente
Imoral e selvagem
Um incansável infrator juvenil inútil
Eu acho você engraçado e gosto do seu sorriso
Quero ficar com você, quero que você fique um pouco.
Let'em talk you down
Call you names
My mind's made up
It ain't gonna change
I'm sure in my heart
Happy and free
You're the one you're the one
You're the one for me
Deixe eles falarem mal de você
Te xingarem
Minha cabeça está feita
E não vai mudar.
Estou certa de que em meu coração
Feliz e livre
Você é o único, você é o único
Você é o único pra mim.
A no count mixed up
Amount to nothing
A day away from a bum on the street
Some low class kind of royalty
That's what they say about you
When they're talking to me
Um zero a esquerda
A um passo das sarjetas
Uma tipo de realeza baixa sem classe
Isso é o que dizem de você
Quando eles falam comigo.
Some say you're bad
A bad bad seed
You love to play with fire you love gambling
I know what you love and I know what you need
And I like it when you play with me
Alguns dizem que você é mau
Uma má, má influência
Você adora brincar com fogo, adora apostar
Eu sei o que você gosta e sei do que precisa
E eu gosto quando você brinca comigo.
Let'em talk you down
Call you names
My mind's made up
It ain't gonna change
I'm sure in my heart
Happy and free
You're the one you're the one
You're the one for me
Deixe eles falarem mal de você
Te xingarem
Minha cabeça está feita
E não vai mudar.
Estou certa de que em meu coração
Feliz e livre
Você é o único, você é o único
Você é o único pra mim.
Quadrinhos divinos
A Cafeína do Bebendo deu a dica no Twitter sobre mais um blog com tirinhas, o Um Sábado Qualquer.
Os personagens das tirinhas? Simplesmente Deus, Adão e Eva, e com alguns convidados ilustres, como Darwin. Já deu pra ver que o nível é bom, né?
Nas palavras do Carlos Ruas, o criador dessa webcomic:
Pra dar um gostinho, olhe algumas das tiras (clique na figura para aumentar):
Eis a questão: entre a bunda e o cérebro.
Discutindo sobre os Mandamentos:
E Deus mandou bem no Instinto Feminino:
Os personagens das tirinhas? Simplesmente Deus, Adão e Eva, e com alguns convidados ilustres, como Darwin. Já deu pra ver que o nível é bom, né?
Nas palavras do Carlos Ruas, o criador dessa webcomic:
"Um sábado qualquer" São tirinhas criadas por Carlos Ruas Bon, através de uma cômica situação de Deus, logo no principio da criação, ainda inventando e descobrindo as coisas da vida, com uma grande ingenuidade e inocência. As coisas vão ficando mais engraçadas quando ele cria o primeiro ser humano.
Pra dar um gostinho, olhe algumas das tiras (clique na figura para aumentar):
Eis a questão: entre a bunda e o cérebro.
Discutindo sobre os Mandamentos:
E Deus mandou bem no Instinto Feminino:
Filme: Dia dos Namorados Macabro em 3D
Parece mesmo que os protagonistas da série Supernatural se empolgaram na tela grande. Enquanto Jared Padalecki (o Sam de Supernatural) foi enfrentar o Jason no remake de Sexta-feira 13, agora temos Jensen Ackles (o Dean) no também remake, Dia dos Namorados Macabros. A novidade é que agora é em 3D!!! E hoje esse foi um dos dois filmes que eu fui assistir no cinema.
O filme Dia dos Namorados Macabro (ou My Bloody Valentine, no original) tem como maior atrativo o fato de poder ser visto em 3D, nos cinemas apropriados. O 3D não é só o maior atrativo, mas o único.
O filme começa num ritmo alucinado, já com muitas matanças (algumas até criativas), corpos e sangue, tudo com o que a tecnologia de terceira dimensão proporciona. Mas essa é só a introdução, e logo depois o filme entra num marasmo tão grande que em certas partes eu quase dormi no cinema.
Não que as cenas de assassinato em 3D não sejam legais, mas é que a pretensa "história" entre elas é tão fraca e cheia de complicações desnecessárias, que se torna monótona. E as subsequentes aparições do assassino do filme (dessa vez é um mineiro com a sua picareta, mas podia muito bem ser um pescador com um gancho que não faria muita diferença =P), além de bem espaçadas, nem sempre empolgam.
E falando na história do filme (se é que isso interessa), ela começa há 10 anos, quando por algum motivo obscuro um dos mineiros (daqueles que trabalham numa mina, não dos que comem pão de queijo, uai) surta e começa uma bela matança, mas aparentemente é morto. Um dos sobreviventes dessa matança é Tom "Dean Winchester" Hanniger, que depois de 10 anos volta a cidade. E junto com ele, a matança e a suspeita de que talvez o assassino não tenha morrido, afinal de contas.
Se você gosta de gore, corações humanos dentro de caixas (de bombons, não torácicas), e tiver um cinema 3D a disposição, pode até ir ver o filme, sem esperar nada além de um espirro de sangue voando em sua direção. Mas se for pra ver numa sala convencional, eu aconselho a economizar o seu dinheiro. Melhor é continuar a acompanhar as aventuras dos irmãos Winchester em Supernatural (ou Sobrenatural - argh - como o SBT rebatizou).
(Dude, eu preciso pagar o aluguel.)
O filme Dia dos Namorados Macabro (ou My Bloody Valentine, no original) tem como maior atrativo o fato de poder ser visto em 3D, nos cinemas apropriados. O 3D não é só o maior atrativo, mas o único.
O filme começa num ritmo alucinado, já com muitas matanças (algumas até criativas), corpos e sangue, tudo com o que a tecnologia de terceira dimensão proporciona. Mas essa é só a introdução, e logo depois o filme entra num marasmo tão grande que em certas partes eu quase dormi no cinema.
Não que as cenas de assassinato em 3D não sejam legais, mas é que a pretensa "história" entre elas é tão fraca e cheia de complicações desnecessárias, que se torna monótona. E as subsequentes aparições do assassino do filme (dessa vez é um mineiro com a sua picareta, mas podia muito bem ser um pescador com um gancho que não faria muita diferença =P), além de bem espaçadas, nem sempre empolgam.
E falando na história do filme (se é que isso interessa), ela começa há 10 anos, quando por algum motivo obscuro um dos mineiros (daqueles que trabalham numa mina, não dos que comem pão de queijo, uai) surta e começa uma bela matança, mas aparentemente é morto. Um dos sobreviventes dessa matança é Tom "Dean Winchester" Hanniger, que depois de 10 anos volta a cidade. E junto com ele, a matança e a suspeita de que talvez o assassino não tenha morrido, afinal de contas.
Se você gosta de gore, corações humanos dentro de caixas (de bombons, não torácicas), e tiver um cinema 3D a disposição, pode até ir ver o filme, sem esperar nada além de um espirro de sangue voando em sua direção. Mas se for pra ver numa sala convencional, eu aconselho a economizar o seu dinheiro. Melhor é continuar a acompanhar as aventuras dos irmãos Winchester em Supernatural (ou Sobrenatural - argh - como o SBT rebatizou).
(Dude, eu preciso pagar o aluguel.)
2009-03-14
Cartões motivacionais
E depois dos cartões motivacionais de amor e dos cartões motivacionais de amizade, pra terminar de postar os cartões da M.I.L.K. (os cartões que eu mais gostei, no próprio Damn Cool Pics tem outros mais), aqui vão alguns sobre diferentes assuntos.
Primeiro, sobre idade, envelhecimento e vida:
Em todo homem uma criança está escondida querendo brincar.
In every man a child is hidden that wants to play.
(Nietzsche)
Você não pode evitar ficar mais velho, mas você não tem que ser velho.
You can't help getting older, but you don't have to get old.
(George Burns)
Não são os anos na sua vida que contam, é a vida nos seus anos.
It's not the years in your life that count, it's the life in your years.
(Abraham Lincoln)
E enfim, para viver melhor:
Risos são o remédio da vida.
Laughter is the medicine of life.
(Madelaine Bamford)
Para ter alegria, deve-se compartilhá-la.
To have joy one must share it.
(Lord Byron)
O dia mais desperdiçado de todos é aquele em que não rimos.
The most wasted day of all is that on which we have not laughed.
(Sebastine Chamfort)
Via Damn Cool Pics.
Primeiro, sobre idade, envelhecimento e vida:
Em todo homem uma criança está escondida querendo brincar.
In every man a child is hidden that wants to play.
(Nietzsche)
Você não pode evitar ficar mais velho, mas você não tem que ser velho.
You can't help getting older, but you don't have to get old.
(George Burns)
Não são os anos na sua vida que contam, é a vida nos seus anos.
It's not the years in your life that count, it's the life in your years.
(Abraham Lincoln)
E enfim, para viver melhor:
Risos são o remédio da vida.
Laughter is the medicine of life.
(Madelaine Bamford)
Para ter alegria, deve-se compartilhá-la.
To have joy one must share it.
(Lord Byron)
O dia mais desperdiçado de todos é aquele em que não rimos.
The most wasted day of all is that on which we have not laughed.
(Sebastine Chamfort)
Via Damn Cool Pics.
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