A modelo Lorenza Cani (Lollisme) em ensaios fotográficos fashion ao ar livre de Victor Kalman

Já mostrei o trabalho do fotógrafo italiano Victor Kalman anteriormente em três ocasiões, uma quando mostrei genericamente algumas de suas fotografias fashion com belas modelos, e outras duas vezes quando postei ensaios com modelos específicas, as lindas mulheres Lorenza Cani (Lollisme) e Giulia Sadikaj. Neste post volto a mostrar mais fotografias de Victor Kalman com a linda Lorenza Cani, desta vez em ensaios fotográficos ao ar livre.

Em ambientes abertos e com muita luz natural, Victor Kalman clica a bela Lorenza Cani (também conhecida como Lollisme) em variados ensaios, mas sempre deixando transparecer o charme e beleza da modelo.

Vejam a modelo Lorenza Cani (Lollisme) em ensaios fotográficos fashion ao ar livre de Victor Kalman:

Vejam também:
- As belas modelos na fotografia fashion de Victor Kalman
- A linda modelo Lorenza Cani (Lollisme) fotografada por Victor Kalman
- A linda e estonteante modelo Giulia Sadikaj na fotografia de Victor Kalman
- A linda modelo Erika Albonetti fotografada por Victor Kalman
- A bela modelo Elena Mingozzi na fotografia fashion de Victor Kalman

Imagens via perfil de Victor Kalman no 500px.

Como se sair bem na dinâmica de grupo de um processo seletivo? - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 28/02/2019, com nove dicas para se sair bem em dinâmicas de grupo em processos seletivos.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Como se sair bem na dinâmica de grupo de um processo seletivo?

Escreve uma ouvinte: "Eu já participei de vários processos seletivos em que havia dinâmica de grupo. Nunca fui aprovada e nunca recebi nenhum retorno sobre os motivos. Agora, depois de várias frustrações, eu já entro na dinâmica pensando que não vai dar certo. Que dicas você pode me dar?"

Dou-lhe nove.

Primeira: fale pouco. No máximo, dois minutos em cada intervenção. Quem tenta monopolizar a dinâmica passa uma imagem de antipatia.

Segunda: não interrompa quem estiver falando. Faça um sinal para a monitora da dinâmica, indicando que você deseja se manifestar a respeito de algo que está sendo dito.

Terceira: elogie quem falou antes que você. Isso cria empatia.

Quarta: se você for discordar de algo que foi dito, não parta para o confronto. Diga que você tem uma opinião diferente que gostaria de expor ao grupo.

Quinta: jamais demonstre insatisfação com expressões faciais ou gestos. Você não está ali para avaliar aos outros, mas para ser avaliada.

Sexta: não fique muito tempo calada. Em dinâmica, silêncio não é sinal de sabedoria, e sim de fuga do debate.

Sétima: não use gírias e nem expressões inócuas, do tipo "Veja bem" ou "Com certeza". Uma dinâmica é um colóquio profissional, e não um papo entre amigos.

Oitava: leia tudo o que puder sobre a empresa e use esses números ou fatos positivos quando for falar.

E nona: evite gestos de nervosismo e sorria. Isso a deixará confortável e a ajudará a se sair bem em todo o resto.

Max Gehringer, para CBN.

As singelas e líricas ilustrações com cenas do cotidiano de Pascal Campion

Já falei sobre o trabalho do artista franco-americano Pascal Campion anteriormente, quando mostrei algumas de suas singelas e românticas ilustrações. Trago aqui mais algumas ilustrações do imenso portfólio de Pascal Campion, com suas cenas do cotidiano.

Em singelas ilustrações, Pascal Campion nos mostra recortes das vidas de pessoas comuns, mas não menos interessantes por causa disso. Vendo essas cenas do cotidiano, imaginamos as histórias por trás dos personagens comuns, e projetamos nos espaços vazios nossas próprias vontades, desejos e sonhos. Nesse sentido, as ilustrações de Pascal Campion são como o parágrafo inicial de uma história que cada espectador preencherá.

Vejam as singelas e líricas ilustrações com cenas do cotidiano de Pascal Campion:

Vejam também:
- As singelas e românticas ilustrações de Pascal Campion

Imagens via perfil de Pascal Campion no DeviantArt.

Empresa deve assumir o custo dos aplicativos usados pelos funcionários? - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 27/02/2019, com um ouvinte que usa o celular pessoal para trabalhar.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Empresa deve assumir o custo dos aplicativos usados pelos funcionários?

Um ouvinte escreve: "Na empresa em que trabalho, diretores e gerentes têm celular corporativo. E nós, de outras funções, temos que usar os nossos celulares pessoais para nos comunicarmos. Temos um grupo que utiliza um aplicativo para agilizar tarefas e contatos, e acredito que hoje seja impossível não utilizar essa ferramenta. Só que ela tem um custo, e nós é que estamos pagando por ele. Como casos assim têm sido tratados no universo corporativo?"

Bom, primeiro, vou lhe dar uma notícia que deve deixá-lo estupefato: é perfeitamente possível viver e trabalhar sem usar aplicativos. Mas vamos à sua questão.

Quando uma empresa necessita que um funcionário se comunique com ela, via celular, ou faça trabalhos que necessariamente requeiram o uso de aplicativos, ela mesma proverá essas ferramentas.

Se funcionários decidem fazer isso por conta própria, como parece ser o caso de vocês, a empresa certamente irá elogiar a pró-atividade, mas duvido que se disponha a pagar por ela.

Os diretores e gerentes da sua empresa têm esse benefício porque ele é normalmente concedido a gestores de alto escalão. Mas empregados em geral não financiam gastos da empresa em que trabalham, eles recebem todos os equipamentos adequados para executar as tarefas.

A minha sugestão é que vocês parem de usar seus próprios aplicativos e celulares. Se eles forem indispensáveis, a empresa irá assumir o custo. Se ela não assumir, é porque eles não são indispensáveis.

Max Gehringer, para CBN.

As esculturas em bronze a partir de modelos 3D de trilobitas e insetos de D. Allan Drummond

D. Allan Drummond é um professor universitário americano que aliou sua paixão pela ciência, que é parte de seu trabalho acadêmico, com as artes. Depois de pesquisar fósseis e criaturas marinhas pré-históricas, ele começou a desenvolver detalhados modelos 3D desses animais. Posteriormente imprimindo esses modelos 3D, D. Allan Drummond usa esses modelos para criar esculturas em bronze.

Inicialmente trabalhando a partir de fósseis, criando especialmente diversos espécimes de trilobitas, D. Allan Drummond desenvolve também esculturas de outros animais, especialmente insetos e aracnídeos, todos feitos de maneira detalhada e com grande acuidade.

Vejam as esculturas em bronze a partir de modelos 3D de trilobitas e insetos de D. Allan Drummond:

Imagens via perfil de D. Allan Drummond no Instagram. Dica via Colossal - Biochemistry Professor Transforms His Research into Bronze Recreations of Ancient Trilobites and Modern Insects.