2010-12-31

Odeio festas de Ano Novo

Um screenshot do filme Tudo Pode Dar Certo, dirigido e escrito brilhantemente por Woody Allen, com o protagonista Boris falando exatamente o que eu penso:

tudo pode dar certo,whatever works,screenshots

Acontece que odeio festas de Ano Novo.
Todo mundo desesperado para se divertir. Tentando comemorar de algum modo patético.
Comemorar o quê? Um passo mais perto da sepultura?

Sem mais, feliz ano novo!

P.S. Sim, este post foi escrito em junho, na época em que assisti o filme e tirei alguns screenshots, e está agendado desde então. Se você está vendo isto no final de 2010 e início de 2011, quer dizer que o agendamento do Blogger funciona muito bem!

2010-12-30

Feliz Ano Novo com muita massa!

Final de ano tem fogos de artifício. Que, segundo essa peça publicitária, lembram muito massas e comida italiana:

massa italiana fogo de artifício propaganda

Um bom jantar a todos os glutões.

Via I Believe in Advertising.

2010-12-29

Como transformar um 'não' em um plano de ação para 2011 - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 29/12/2010, sobre como transformar um 'não' do chefe em uma oportunidade de crescimento profissional.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Como transformar um 'não' em um plano de ação para 2011

dizendo não
Mensagem de uma ouvinte que perdeu o rumo. Ela escreve o seguinte: "Como você mesmo disse, nessa época de fim de ano, parece que as pessoas ficam melhores. Aconteceu com o meu gerente. Normalmente ele é meio fechadão, mas este mês ele andava solícito e bem humorado. E eu pressenti que seria uma boa hora para conversar com ele sobre a minha carreira.

O gerente me recebeu com simpatia e me perguntou sobre o quê eu queria conversar. Eu expliquei que estava na empresa há quatro anos, sempre na mesma função e perguntei se havia algum plano futuro para mim. Sem sequer piscar, o gerente me respondeu numa única palavra: não. E eu perdi o rumo. Eu não sabia se reclamava, ou agradecia a sinceridade dele, ou sei lá. Saí da sala sem dizer nada e estou até agora em estado de choque. Como devo interpretar esse 'não' tão seco?"


Bom, você deve interpretá-lo pelo valor de face. Não é não. Existem várias situações na vida pessoal em que alguém diz não, mas no fundo está querendo dizer talvez, ou até sim. Profissionalmente, porém, um 'não' dito por um superior hierárquico não tem duas interpretações.

Como você já tem a resposta, cabe-lhe agora procurar uma boa explicação para ela. Nada impede que você volte à sala do gerente e pergunte: "Por que não?"

Mas eu lhe sugiro fazer isso de forma mais afirmativa. Pergunte a ele o que você precisa fazer no ano que vem para que a resposta se transforme num 'sim'. O fato de você estar há quatro anos na mesma função não é motivo suficiente para a empresa lhe oferecer uma promoção ou um aumento. Há outros fatores que pesam mais. Por exemplo, atualização, liderança, pró-atividade e desempenho funcional acima da média dos demais colegas. Uma coisa dessas, ou mais de uma, ou todas elas, está engessando o seu desenvolvimento profissional.

Você fez uma pergunta e obteve uma resposta. Mas não estava preparada para ouvir o que ouviu. Aproveite este restinho de dias em que o gerente está solícito e bem humorado, e desta vez se prepare para ouvir algo que você provavelmente não irá gostar de ouvir. Mas que você deve absorver e transformar num plano de ação para 2011.

Um não é sempre um não. Mas nem todo 'não' é para sempre.

Max Gehringer, para CBN.

Quando um homem não se casa...

O que as pessoas dizem quando um homem não se casa, segundo o anárquico Adão Iturrusgarai:

adão iturrusgarai homem casamento

Antigamente, quando um homem não se casava, achavam que ele era gay!
Hoje, quando um homem não se casa, desconfiam de que ele é inteligente!

São os tempos modernos...

2010-12-28

Como mudar de área profissional? - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 28/12/2010, sobre a mudança de área profissional depois de passar um bom tempo em outra área que não a sonhada.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Como mudar de área profissional?

escada profissional
Este período de final de ano costuma mexer com a cabeça de muitos profissionais. É uma época em que se costuma questionar o passado e pensar em planos para o futuro: fazer exercícios, emagrecer, largar algum vício, ter mais qualidade de vida, essas coisas que todo mundo quer e passa o ano inteiro adiando, porque o trabalho é muito e não dá tempo de pensar em mais nada.

Alguns desses planos duram no máximo uma semana, mas outros são mais duradouros. Esse é o caso de um ouvinte que escreveu para dizer que após trabalhar doze anos num banco, cansou. Ele tem um bom cargo e um salário bem razoável, mas a história dele é semelhante à de milhares de profissionais. Ele começou a trabalhar no primeiro emprego que apareceu, conseguiu bons resultados, recebeu promoções e os sonhos foram ficando para trás.

Aí, um belo dia, os sonhos saem do estado de hibernação em que foram colocados. É o que está ocorrendo com nosso ouvinte. Ele queria ser arquiteto, mas como não tinha recursos para estudar Arquitetura, entrou no banco e foi ficando. Agora, ele acha que chegou o momento de perseguir o sonho de juventude. E pergunta se daqui a cinco anos, quando ele tiver 39 anos, terá oportunidades como arquiteto no mercado de trabalho.

A resposta é sim, se ele for amigo ou parente de alguém que tenha um escritório de Arquitetura. A resposta também é sim, se o nosso ouvinte tiver condições de abrir o próprio escritório de Arquitetura e contratar arquitetos experientes. É uma opção arriscada, porém é mais viável do que ele tentar disputar uma vaga no mercado de trabalho com profissionais que já tenham experiência de muitos anos.

Não quero, de forma alguma, tirar de quem quer que seja, o direito de sonhar. Mas alerto que o diploma em uma determinada área não é suficiente para abrir portas quando um profissional passou toda a sua carreira em uma área completamente diferente.

A minha sugestão ao nosso ouvinte, e a todos os ouvintes que estão pensando em fazer cursos para mudar de área, é simples: comecem a fazer esses cursos. Deixar de fazê-los, irá perpetuar aquela impressão de que as coisas poderiam ter sido diferentes e melhores, se a tentativa tivesse sido feita.

Por isso, somente a tentativa irá mostrar o que acontecerá no mundo real. Que em raros casos, fará com que o sonho vire realidade. Logo, se há uma chance, por ínfima que ela seja, vale a pena persegui-la.

Max Gehringer, para CBN.

Estranhas propagandas de sutiãs no Japão

Ok, quando se trata de publicidade e propaganda, o Japão apresenta casos surreais e bizarros, que não perdem pra nenhuma emissora do interiorzão deste Brasil sil sil.

Se bem que (talvez) nem as mentes mais insanas daqui pensariam em fazer propagandas como estas. Pra promover os sutiãs, modelos fazem uma coreografia estranha, dançando à la "Coisinha de Jesus", e com uma música retrô pop. Estranho, mas por lá, faz sucesso. Bem, pelo menos as modelos não são feias (mas são bem magrinhas), e os closes nos sutiãs ajudam um pouco ;).

Vejam três dessas propagandas dos sutiãs LaLan, da empresa Wacoal, que vêm fazendo sucesso no Japão:



Nem o Grande Sayaman fazia poses tão criativas assim.



Só de olhar pra cara das modelos, a gente tem uma boa ideia do que passa na cabeça delas...



Versão balé.

Via Japan Trends.

2010-12-27

Quem não caminha no ritmo da empresa não terá muitos passos pela frente - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 27/12/2010, com um pequeno conto corporativo sobre passos e ritmos na carreira.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Quem não caminha no ritmo da empresa não terá muitos passos pela frente

caminhando na praia
O executivo em férias, numa praia, viu um estranho homem de barba e cabelos longos, contando em voz alta seus próprios passos na areia. E perguntou por que o homem contava os passos? O homem então respondeu: "porque ao contá-los, atribuo a cada um deles um número, e dessa forma, percebo que cada passo é diferente do anterior e será diferente do próximo."

"E qual a vantagem nisso?", perguntou o executivo. "A vantagem", respondeu o homem, "é que preciso me concentrar a cada passo que dou. E isso me mostra duas coisas. Não posso tentar dar dois passos ao mesmo tempo, senão eu caio. E não posso pensar nos passos que vou dar no futuro, porque isso me faria perder a conta do passo presente."

Impressionado, o executivo levou a lição para sua carreira: um passo de cada vez. Nada de plano de carreira, nada de planejamento estratégico, nada de fazer dois cursos ao mesmo tempo, nada de sofrer por antecipação, nada de correria ou afobação.

Trinta dias se passaram e o executivo, que sempre havia sido visto na empresa como energético, pró-ativo e realizador, passou a ser visto como lento e despreocupado. Todo mundo correndo esbaforido para conseguir terminar as tarefas, e o executivo ali, focado apenas na tarefa presente, sem pressa alguma. Até que o chefe do executivo o chamou e lhe deu um ultimato: ou ele voltava ao ritmo anterior, ou seria substituído.

Preocupado, o executivo retornou à praia. E lá estava o estranho homem de barba e cabelos longos, ainda contando seus passos. Quando o executivo relatou o que estava acontecendo, o estranho homem perguntou: "Ah, você também é executivo?"

"Como assim, também?", quis saber o surpreso executivo. E o estranho homem explicou: "É que eu perdi o meu emprego faz três meses e não consigo achar outro. Por isso, fico aqui contando os meus passos enquanto espero ser chamado para alguma entrevista. Assim eu me distraio, caso contrário, eu ficaria louco."

E o executivo finalmente aprendeu a lição: quem não caminha no ritmo da empresa, não terá muitos passos pela frente.

Max Gehringer, para CBN.

As perturbadoras esculturas com dedos e bocas em argila de Ronit Baranga

Ronit Baranga é uma artista israelense que se formou em Literatura e Psicologia, mas descobriu sua verdadeira vocação depois, ao entrar no mundo das artes. Como escultora, usa argila em suas criações.

Uma de suas séries de trabalho exibe peças de utensílios domésticos (tipicamente de porcelana) como jogos de chá, xícaras, pratos e vasos, de maneira no mínimo inusitada. Com literalmente dedos e bocas saindo pelas peças, elas transmitem uma certa angústia e aflição que podem ser bem perturbadoras.

Veja alguns dos trabalhos dela:

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

Tomando chá. De quê, eu não sei.

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

Vasos e potes com bocas.

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

Pratos e talheres que já vêm com dedos e bocas.

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

Eu acho que esses dariam bons cinzeiros com dedos.

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

Um vaso de deixar a boca aberta.

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

ronit baranga esculturas dedos bocas porcelana perturbador

Um colar cervical (desses que a gente usa quando a coluna ou o pescoço está com problemas), bem diferente.

Imagens via site oficial de Ronit Baranga. Dica via Empty Kingdom.

2010-12-26

Horror e Fantasia nas imagens digitais de Calum5

Calum Andrews, ou simplesmente calum5, leva uma vida dupla: de dia é um homem de negócios, de noite é um artista digital. O resultado de seu trabalho noturno são belíssimas imagens, misturando fantasia e horror:

Galeria de Horror:


calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

Galeria de Fantasia:

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

calum5 arte digital imagens horror fantasia

Imagens do site oficial de calum5. Dica via Empty Kingdom.

2010-12-25

E se a Internet sempre tivesse existido?

Como seriam os sites conhecidos de hoje, com um visual (e com usuários) de décadas passadas? O escritor e ilustrador Jesse Eisemann fez para o College Humor uma série de imagens pensando como seria se esses sites existissem há algumas décadas passadas.

Como seriam os spams pegos no gmail na década de 20? Ou o RedTube na virada do século 19/20? Ou os downloads sensação via torrent na década de 1910? Ou o melhor de todos na minha opinião, o tumblr de Anne Frank?

sites vintage redtube

sites vintage pirate bay

sites vintage gmail

sites vintage monster

sites vintage tumblr

sites vintage webmd

sites vintage twitter

sites vintage facebook

Imagens via College Humor.

2010-12-24

Em caso de um Natal com um apocalipse zumbi, veja este educativo vídeo

Bem, como Jesus foi tecnicamente um dos primeiros zumbis, o destino não careceria de ironia (como diria Morpheus) se um apocalipse zumbi acontecesse nesta época. Mas, se isso acontecer, não se preocupe! O Team Unicorn fez este educativo vídeo vintage pra você passar as festas de fim de ano tranquilo caso ocorra um ataque zumbi:



Pobre vovó...

Via Topless Robot.

A felicidade profissional - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 24/12/2010, sobre a felicidade profissional.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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A felicidade profissional

felicidade profissional
Véspera de Natal e começo da última semana do ano. Mais uma vez, chegamos àquela época de confraternização e de pequenos agrados. Um momento fugaz no tempo, em que o mundo corporativo, de repente, parece ter ficado um pouco melhor do que realmente é. Por isso, hoje vamos entrar no clima. E falar sobre a felicidade profissional.

Felicidade é acordar de manhã com vontade de ir trabalhar. É chegar no trabalho distribuindo sorrisos. É enxergar prazer num trabalho rotineiro. É enfeitar o dia com demonstrações explícitas de produtividade. É acreditar que todos os colegas são íntegros e confiáveis. É ter prazer em colaborar com quem precisa de auxílio. É ter paciência para entender os que dão impressão de que não querem ser felizes de jeito nenhum. É enxergar o lado positivo de qualquer situação, principalmente em momentos de grande pressão. É vibrar intensamente com a cerimônia do amigo secreto. É repetir, para quem quiser ouvir, que o chefe é o melhor chefe do mundo.

Tudo isso faz o dia passar mais rápido, mas há um pequeno inconveniente. Como regra geral, são os ambiciosos insatisfeitos que avançam mais rapidamente na carreira. Os funcionários alegres e felizes, aqueles que concordam com tudo e nunca reclama de nada, invariavelmente ganham menos do que merecem. E costumeiramente são passados para trás na hora das promoções.

Isso é bom ou é ruim? Depende. Para quem vê o trabalho como um fim, e não como um meio, felicidade é ter um bom cargo, um ótimo salário e um plano de carreira. Mas para quem pensa diferente, a Bíblia esclarece que trabalhar é o mesmo que perseguir o vento. E pondera que a felicidade não está no trabalho. Está em poder desfrutar os frutos do trabalho.

Portanto, a sabedoria milenar ensina que por maior que seja a felicidade no trabalho, a verdadeira felicidade começa quando acaba o expediente.

Max Gehringer, para CBN.

'Um funcionário do meu setor foi demitido e eu tive de acumular o trabalho'

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 23/12/2010, sobre o acúmulo de trabalho quando um colega é despedido, e os direitos salariais sobre esse acúmulo.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Um funcionário do meu setor foi demitido e eu tive de acumular o trabalho'

meta cubículos
"Um funcionário do meu setor foi demitido", escreve uma ouvinte, "e meu chefe me comunicou que eu deveria acumular o trabalho, já que a vaga do meu colega será extinta. Eu respondi que tudo bem, esperando que meu chefe dissesse alguma coisa sobre um aumento de salário que compensasse o aumento de serviço. Mas já se passou um mês e meu chefe não disse nada. E estou quase certa de que não irá dizer. Pergunto se isso o que a empresa fez está dentro da legalidade ou se tenho algum direito que posso exigir."

Não, infelizmente você não tem. Em seu contrato de trabalho consta uma função, um salário e um horário a ser cumprido. Se a carga de trabalho que lhe é passada pode ser executada dentro desse horário, tudo está dentro da legalidade.

Casos como o seu, em que o número de funcionários é diminuído e o trabalho é dividido entre os demais, já são comuns em empresas. Geralmente isso ocorre quando há ou ociosidade, ou quando a implantação de uma nova tecnologia permite a redução do quadro. Ao dispensar o colega da nossa ouvinte, a empresa fez as contas e concluiu que uma pessoa poderia fazer o trabalho de duas.

Logicamente, do ponto de vista do empregado, isso parece estar errado, porque o empregado usa como referência o que fazia e o que ganhava, e se vai fazer mais, deveria ganhar mais.

Como as duas visões, a da empresa e a do empregado são contraditórias, vale o que a lei determina. E ela leva em conta o horário e não o volume.

Não custa nada a nossa ouvinte chegar no chefe e dizer: "Chefe, como é que pode? Deputado vai ganhar o dobro pra fazer a mesma coisa e eu não vou receber nenhuma recompensa por trabalhar dobrado?" Aí, o chefe vai explicar a mesma coisa que estou explicando. Ou ele vai cair em si e dizer: "Sim, é claro, você merece um aumento e vamos concedê-lo de imediato."

A segunda hipótese é remota, mas não é impossível. Portanto, vale a pena a nossa ouvinte tentar. No mínimo, para mostrar que ela não está aceitando passivamente a situação.

Max Gehringer, para CBN.

2010-12-23

Mulheres, seus decotes e bichinhos

Ah, mulheres e seus decotes. Conseguem atrair a atenção não só dos machos da sua própria espécie. Talvez não seja a toa que somos todos mamíferos...

decote animalzinho

decote animalzinho

decote animalzinho

decote animalzinho

decote animalzinho

Parece bom!

decote animalzinho

decote animalzinho

decote animalzinho

Agora você sabe de onde vem o leite do chocolate ao leite dos ovos de Páscoa.

decote animalzinho

Come on', dongo!

decote animalzinho

decote animalzinho

Gato preto dá azar?

Via Damn Cool Pics.