O comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 30/03/2012 é exatamente o mesmo do dia 03/02/2012, portanto, não repetirei ele aqui, mas você pode lê-lo no post do dia neste link: Um recado para os jovens e brilhantes executivos - by Max Gehringer.
Lembrando que o áudio original está disponível no site da CBN (neste link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer publicados aqui, basta clicar neste link.
2012-03-30
2012-03-29
'Como a gente descobre se já passou da hora de mudar de emprego?' - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 29/03/2012, com mais um clássico do mundo corporativo, reeditando o comentário sobre os sete sintomas do descontentamento profissional e como eles podem indicar que já passou da hora de mudar de emprego.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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'Como a gente descobre se já passou da hora de mudar de emprego?'
Daniela não sabe se está feliz ou não, com o emprego. Mas desconfia que não está. E por isso, ela pergunta: "Como é que a gente descobre se já passou da hora de mudar de emprego?".
Bom, a situação perfeita para avaliar isso é numa conversa informal. Imagine que você está num happy hour, numa sexta-feira a tarde, com um grupo de amigas suas que trabalham em outras empresas. É nessa hora que o seu subconsciente irá assumir o controle e falar por você. Os sintomas de descontentamento profissional são sete:
Primeiro: se o tema "trabalho" entra na conversa, você imediatamente tenta mudar de assunto e diz: "Ah, não dá pra gente falar de outra coisa?"
Segundo: se você não consegue fazer o grupo mudar de assunto, você não encontra nada de interessante para falar sobre o seu emprego, e fica descobrindo novas maneiras criativas de dobrar o seu guardanapo.
Terceiro: se você tenta falar de seu trabalho com entusiasmo, apenas porque as suas amigas estão entusiasmadas com os empregos delas, você se sente como se uma luz estivesse piscando na sua testa: falsa... falsa... falsa...
Quarto: as poucas histórias que você sente prazer em contar, são histórias de como a sua empresa se deu mal em um projeto, ou de como um diretor deu uma pisada na bola, ou como o nível de seus colegas de trabalho é baixo.
Quinto: quando alguém lhe pergunta quanto a sua empresa fatura por mês, ou quanto ela dá de lucro, você ou chuta ou confessa que não tem a mínima idéia e nem interesse em saber.
Sexto: quando alguém lhe pergunta há quanto tempo você está na empresa, você é capaz de dizer o número exato de anos, meses e dias. Porque o tempo passa muito mais devagar para quem está insatisfeita.
Sétimo: finalmente, se uma de suas amigas menciona casualmente que há uma vaga em aberto na empresa dela, você voa sobre a mesa, agarra o braço da amiga e diz: "É minha, falei primeiro, posso mandar o meu currículo?"
Se você, Daniela, consegue se ver em 5 dessas 7 situações, a sua hora de mudar de emprego já passou. Faz tempo.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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'Como a gente descobre se já passou da hora de mudar de emprego?'
Daniela não sabe se está feliz ou não, com o emprego. Mas desconfia que não está. E por isso, ela pergunta: "Como é que a gente descobre se já passou da hora de mudar de emprego?".
Bom, a situação perfeita para avaliar isso é numa conversa informal. Imagine que você está num happy hour, numa sexta-feira a tarde, com um grupo de amigas suas que trabalham em outras empresas. É nessa hora que o seu subconsciente irá assumir o controle e falar por você. Os sintomas de descontentamento profissional são sete:
Primeiro: se o tema "trabalho" entra na conversa, você imediatamente tenta mudar de assunto e diz: "Ah, não dá pra gente falar de outra coisa?"
Segundo: se você não consegue fazer o grupo mudar de assunto, você não encontra nada de interessante para falar sobre o seu emprego, e fica descobrindo novas maneiras criativas de dobrar o seu guardanapo.
Terceiro: se você tenta falar de seu trabalho com entusiasmo, apenas porque as suas amigas estão entusiasmadas com os empregos delas, você se sente como se uma luz estivesse piscando na sua testa: falsa... falsa... falsa...
Quarto: as poucas histórias que você sente prazer em contar, são histórias de como a sua empresa se deu mal em um projeto, ou de como um diretor deu uma pisada na bola, ou como o nível de seus colegas de trabalho é baixo.
Quinto: quando alguém lhe pergunta quanto a sua empresa fatura por mês, ou quanto ela dá de lucro, você ou chuta ou confessa que não tem a mínima idéia e nem interesse em saber.
Sexto: quando alguém lhe pergunta há quanto tempo você está na empresa, você é capaz de dizer o número exato de anos, meses e dias. Porque o tempo passa muito mais devagar para quem está insatisfeita.
Sétimo: finalmente, se uma de suas amigas menciona casualmente que há uma vaga em aberto na empresa dela, você voa sobre a mesa, agarra o braço da amiga e diz: "É minha, falei primeiro, posso mandar o meu currículo?"
Se você, Daniela, consegue se ver em 5 dessas 7 situações, a sua hora de mudar de emprego já passou. Faz tempo.
Max Gehringer, para CBN.
2012-03-28
O teste do papel sulfite - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 28/03/2012, com o teste do papel sulfite, uma lição para os funcionários que dão respostas sem pensar.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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O teste do papel sulfite
Como todo chefe sabe, existem funcionários que dão respostas rápidas, sem pensar, sem pedir tempo para calcular ou para procurar dados. Respondem porque acham que têm que responder, e só vão descobrir depois, que deram a resposta errada.
Um dia, um chefe se cansou de ouvir tantos chutes, reuniu seus subordinados e propôs um teste bem simples: o teste do papel sulfite. Que funciona assim:
Pegue uma folha de papel sulfite. Dobre ao meio. Dobre ao meio de novo, e de novo, e de novo. A primeira constatação prática é a de que só será possível chegar na sétima dobra. E, mesmo assim, com muito esforço.
E aí, o chefe disse aos subordinados: "Mas vamos supor que fosse possível continuar dobrando a folha ao meio. E que vocês conseguissem chegar na vigésima dobra. Qual seria a altura do papel dobrado?"
Como o chefe esperava, todos os subordinados imediatamente arriscaram seus palpites. O mais exagerado sugeriu que a altura seria de um palmo, e o resto riu do exagero. E o chefe, então, pediu que cada um voltasse para o seu local de trabalho, fizesse os cálculos e retornasse com a resposta correta.
Todos os cálculos mostraram a mesma resposta, mas o resultado foi muito surpreendente: uma folha de sulfite, dobrada vinte vezes seguida ao meio, ficaria com uma altura de quase noventa metros.
A partir daquele dia, quando alguém chutava, o chefe só perguntava: "Mas, você fez o teste do papel sulfite?" E o funcionário, agora sem se sentir ofendido, ia procurar a resposta.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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O teste do papel sulfite
Como todo chefe sabe, existem funcionários que dão respostas rápidas, sem pensar, sem pedir tempo para calcular ou para procurar dados. Respondem porque acham que têm que responder, e só vão descobrir depois, que deram a resposta errada.
Um dia, um chefe se cansou de ouvir tantos chutes, reuniu seus subordinados e propôs um teste bem simples: o teste do papel sulfite. Que funciona assim:
Pegue uma folha de papel sulfite. Dobre ao meio. Dobre ao meio de novo, e de novo, e de novo. A primeira constatação prática é a de que só será possível chegar na sétima dobra. E, mesmo assim, com muito esforço.
E aí, o chefe disse aos subordinados: "Mas vamos supor que fosse possível continuar dobrando a folha ao meio. E que vocês conseguissem chegar na vigésima dobra. Qual seria a altura do papel dobrado?"
Como o chefe esperava, todos os subordinados imediatamente arriscaram seus palpites. O mais exagerado sugeriu que a altura seria de um palmo, e o resto riu do exagero. E o chefe, então, pediu que cada um voltasse para o seu local de trabalho, fizesse os cálculos e retornasse com a resposta correta.
Todos os cálculos mostraram a mesma resposta, mas o resultado foi muito surpreendente: uma folha de sulfite, dobrada vinte vezes seguida ao meio, ficaria com uma altura de quase noventa metros.
A partir daquele dia, quando alguém chutava, o chefe só perguntava: "Mas, você fez o teste do papel sulfite?" E o funcionário, agora sem se sentir ofendido, ia procurar a resposta.
Max Gehringer, para CBN.
2012-03-27
Mensagem aos jovens - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 27/03/2012, com mais um clássico do mundo corporativo, com uma mensagem aos jovens e não tão jovens assim, sobre o mercado de trabalho e os cursos superiores.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Mensagem aos jovens
"Mensagem aos jovens". Isso parece título de coletânea de poesia, mas é um recado mesmo. Na verdade, é uma estatística. Nos últimos três anos, o número total de inscritos em cursos superiores no Brasil inteiro vem aumentando à taxa de 10% ao ano. Um número notável, bem acima do índice de crescimento da população.
Em teoria, quem está entrando numa faculdade este ano, são jovens entre 17 e 20 anos. Na prática, esses jovens representam 70% do contingente. Os outros 30% ou são adultos que finalmente perceberam que precisam ter um curso superior ou então é gente de qualquer idade que está cursando a sua segunda faculdade.
Um dos motivos para essa explosão de interessados, é a crescente oferta de novos cursos universitários. Há 40 anos, o número de faculdades no Brasil era equivalente ao número de aeroportos. Hoje está mais perto do número de lojas de supermercados.
É claro que existem faculdades com muito prestígio, existem faculdades boas, porém sem nome, e existem faculdades meia-boca. Mas o resumo geral é simples: quanto mais o tempo for passando, mais faculdades serão abertas, porque o ensino superior vem se mostrando um ótimo negócio.
Daí, quanto mais faculdades existirem, mais gente irá se formar e menos importância uma única faculdade irá ter em um currículo. Um curso superior, não faz muito tempo, representava uma linha de chegada. Hoje, representa uma marca intermediária numa maratona.
Portanto, a mensagem que o mercado de trabalho está mandando para profissionais de qualquer idade é: não pare de correr. Até 30 anos atrás, o objetivo de cursar uma faculdade era estar na frente. Hoje, é não ficar para trás.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Mensagem aos jovens
"Mensagem aos jovens". Isso parece título de coletânea de poesia, mas é um recado mesmo. Na verdade, é uma estatística. Nos últimos três anos, o número total de inscritos em cursos superiores no Brasil inteiro vem aumentando à taxa de 10% ao ano. Um número notável, bem acima do índice de crescimento da população.
Em teoria, quem está entrando numa faculdade este ano, são jovens entre 17 e 20 anos. Na prática, esses jovens representam 70% do contingente. Os outros 30% ou são adultos que finalmente perceberam que precisam ter um curso superior ou então é gente de qualquer idade que está cursando a sua segunda faculdade.
Um dos motivos para essa explosão de interessados, é a crescente oferta de novos cursos universitários. Há 40 anos, o número de faculdades no Brasil era equivalente ao número de aeroportos. Hoje está mais perto do número de lojas de supermercados.
É claro que existem faculdades com muito prestígio, existem faculdades boas, porém sem nome, e existem faculdades meia-boca. Mas o resumo geral é simples: quanto mais o tempo for passando, mais faculdades serão abertas, porque o ensino superior vem se mostrando um ótimo negócio.
Daí, quanto mais faculdades existirem, mais gente irá se formar e menos importância uma única faculdade irá ter em um currículo. Um curso superior, não faz muito tempo, representava uma linha de chegada. Hoje, representa uma marca intermediária numa maratona.
Portanto, a mensagem que o mercado de trabalho está mandando para profissionais de qualquer idade é: não pare de correr. Até 30 anos atrás, o objetivo de cursar uma faculdade era estar na frente. Hoje, é não ficar para trás.
Max Gehringer, para CBN.
2012-03-26
O pulo do gato - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 26/03/2012, com mais um clássico do mundo corporativo, reeditando o comentário sobre como a disciplina é o pulo do gato em vendas.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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O pulo do gato
Em empresas que têm equipes de vendas, é comum um vendedor mais antigo treinar um novo vendedor. Em um mês, no máximo, o veterano consegue passar para o jovem todos os truques da arte de vender bem. Quer dizer, quase todos. Quando o jovem não consegue atingir os mesmos resultados, a reclamação é sempre a mesma: o veterano ensinou tudo o que sabia, menos o pulo do gato.
Em uma empresa em que trabalhei, essa era a maior queixa dos jovens vendedores. Eles queriam aprender o pulo do gato. E um dia, nós decidimos ensinar. Trouxemos para nossa convenção de vendas, um especialista em zoologia. E ele fez uma apresentação sobre as sete etapas do pulo do gato, que são as seguintes:
Primeira: o gato gira a cabeça, para que seus olhos fiquem paralelos ao solo, mesmo que o resto do corpo ainda esteja torto.
Segunda: o rabo fica esticado na posição vertical, girando constantemente para auxiliar no equilíbrio.
Terceira: o gato gira a coluna e alinha a parte dianteira do corpo com a cabeça.
Quarta: a parte traseira do corpo é alinhada com a parte dianteira.
Quinta: as quatro patas se emparelham, para que possam tocar o solo ao mesmo tempo.
Sexta: a poucos centímetros do chão, o gato estica bem as pernas e arqueia a coluna.
E sétima: no exato momento em que toca o solo, o gato descontrai as patas e endireita a coluna. A ação funciona como um perfeito amortecedor de impacto. E aí, o bichano sai caminhando sossegado, como os vendedores mais antigos faziam ao final de cada dia.
Ao fim da apresentação, os novos vendedores fizeram aquela cara de quem não está entendendo nada. E aí, o diretor de vendas explicou: o gato sempre acerta o pulo porque nunca muda a sequência. Os jovens vendedores sempre tentavam queimar etapas ou fazer algo diferente do que os veteranos faziam. E esse era o problema. Em vendas, o pulo do gato chama disciplina.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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O pulo do gato
Em empresas que têm equipes de vendas, é comum um vendedor mais antigo treinar um novo vendedor. Em um mês, no máximo, o veterano consegue passar para o jovem todos os truques da arte de vender bem. Quer dizer, quase todos. Quando o jovem não consegue atingir os mesmos resultados, a reclamação é sempre a mesma: o veterano ensinou tudo o que sabia, menos o pulo do gato.
Em uma empresa em que trabalhei, essa era a maior queixa dos jovens vendedores. Eles queriam aprender o pulo do gato. E um dia, nós decidimos ensinar. Trouxemos para nossa convenção de vendas, um especialista em zoologia. E ele fez uma apresentação sobre as sete etapas do pulo do gato, que são as seguintes:
Primeira: o gato gira a cabeça, para que seus olhos fiquem paralelos ao solo, mesmo que o resto do corpo ainda esteja torto.
Segunda: o rabo fica esticado na posição vertical, girando constantemente para auxiliar no equilíbrio.
Terceira: o gato gira a coluna e alinha a parte dianteira do corpo com a cabeça.
Quarta: a parte traseira do corpo é alinhada com a parte dianteira.
Quinta: as quatro patas se emparelham, para que possam tocar o solo ao mesmo tempo.
Sexta: a poucos centímetros do chão, o gato estica bem as pernas e arqueia a coluna.
E sétima: no exato momento em que toca o solo, o gato descontrai as patas e endireita a coluna. A ação funciona como um perfeito amortecedor de impacto. E aí, o bichano sai caminhando sossegado, como os vendedores mais antigos faziam ao final de cada dia.
Ao fim da apresentação, os novos vendedores fizeram aquela cara de quem não está entendendo nada. E aí, o diretor de vendas explicou: o gato sempre acerta o pulo porque nunca muda a sequência. Os jovens vendedores sempre tentavam queimar etapas ou fazer algo diferente do que os veteranos faziam. E esse era o problema. Em vendas, o pulo do gato chama disciplina.
Max Gehringer, para CBN.
2012-03-23
A fotografia panorâmica de cenários holandeses de Ellen Kooi
Ellen Kooi é uma fotógrafa holandesa que tira lindas fotos panorâmicas de seu país, sempre com algum elemento humano na imagem, fazendo com que as imagens sejam mais do que retratos da paisagem: sejam partes de histórias a serem descobertas.
Com composições que beiram o surreal, as fotografias panorâmicas de Ellen Koi são belas e instigantes. Infelizmente, o espaço para figuras do blog é limitado, por isso, cada imagem abaixo abre numa outra janela, em um tamanho maior. Assim, as imagens podem ser apreciadas como se devem. Vejam:
Acho essa imagem da garota à beira do lago tão idílica.
Pendurados na árvore.
Escada.
Boiando.
Cachorros correndo num banhado.
Deitada de vermelho no meio do verde da plantação.
Red balloons.
Procurando no bueiro.
Canais.
Subindo em árvores.
Abandono.
Na estrada.
Levado junto.
Casal sobre o canal.
Fila indiana.
Sobressaindo-se.
Curvada sobre o canal.
Afundada.
Pescaria.
Água sempre presente nas fotografias. Reflexo de se morar nos Países Baixos.
Imagens via site de Ellen Kooi. Dica via Empty Kingdom - Ellen Kooi.
Com composições que beiram o surreal, as fotografias panorâmicas de Ellen Koi são belas e instigantes. Infelizmente, o espaço para figuras do blog é limitado, por isso, cada imagem abaixo abre numa outra janela, em um tamanho maior. Assim, as imagens podem ser apreciadas como se devem. Vejam:
Acho essa imagem da garota à beira do lago tão idílica.
Pendurados na árvore.
Escada.
Boiando.
Cachorros correndo num banhado.
Deitada de vermelho no meio do verde da plantação.
Red balloons.
Procurando no bueiro.
Canais.
Subindo em árvores.
Abandono.
Na estrada.
Levado junto.
Casal sobre o canal.
Fila indiana.
Sobressaindo-se.
Curvada sobre o canal.
Afundada.
Pescaria.
Água sempre presente nas fotografias. Reflexo de se morar nos Países Baixos.
Imagens via site de Ellen Kooi. Dica via Empty Kingdom - Ellen Kooi.
Os dez mandamentos do bom relacionamento com o chefe - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 23/03/2012, com mais um clássico do mundo corporativo, com os dez mandamentos para um bom relacionamento com o chefe.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Os dez mandamentos do bom relacionamento com o chefe
Há uma dezena de fatores que influem em uma carreira profissional, mas a experiência prática mostra que o primeiro deles, em ordem de importância, é se dar bem com o chefe. Todas as promoções ou são de iniciativa do chefe ou dependem da opinião do chefe.
Por isso, aqui vão os dez mandamentos do bom relacionamento com o chefe:
Primeiro: nunca fale mal do chefe. As orelhas do chefe são do tamanho de todas as paredes e de todos os corredores da empresa.
Segundo: nunca ofusque o chefe, seja na roupa, seja no comportamento.
Terceiro: jamais coloque a culpa no chefe, principalmente quando a culpa é do chefe.
Quarto: não assuma responsabilidades que são do chefe. Se não existe um subchefe oficial, isso não significa que a função será de quem pegar primeiro.
Quinto: não trate o chefe como amigo íntimo na frente de colegas ou de clientes.
Sexto: não interrompa o chefe quando ele está falando. Não é que chefes não gostam de ser interrompidos. É que eles detestam.
Sétimo: nunca diga: “Chefe, temos um problema”. Isso é o que se chama de delegar para cima. O chefe não quer problemas, quer soluções.
Oitavo: jamais pergunte se um trabalho é urgente. Se o chefe, em pessoa, pediu, então é muito urgente.
Nono: nunca diga que cometeu um erro porque não entendeu bem o que o chefe tinha pedido. Se o chefe fala em gótico, o subordinado precisa aprender gótico.
Décimo: nunca tente explicar para os colegas alguma coisa que o chefe disse. Chefes não apreciam o subordinado porta-voz. Se alguém tem dúvida, deve perguntar diretamente para o chefe.
Com certeza, muita gente nesse momento está pensando: “Meu chefe não merece tanta reverência, porque ele é um péssimo chefe.” Pode até ser verdade, mas não tem nada a ver. Se o chefe não aprendeu a ser o melhor chefe, isso não isenta o subordinado de aprender a ser o melhor subordinado.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Os dez mandamentos do bom relacionamento com o chefe
Há uma dezena de fatores que influem em uma carreira profissional, mas a experiência prática mostra que o primeiro deles, em ordem de importância, é se dar bem com o chefe. Todas as promoções ou são de iniciativa do chefe ou dependem da opinião do chefe.
Por isso, aqui vão os dez mandamentos do bom relacionamento com o chefe:
Primeiro: nunca fale mal do chefe. As orelhas do chefe são do tamanho de todas as paredes e de todos os corredores da empresa.
Segundo: nunca ofusque o chefe, seja na roupa, seja no comportamento.
Terceiro: jamais coloque a culpa no chefe, principalmente quando a culpa é do chefe.
Quarto: não assuma responsabilidades que são do chefe. Se não existe um subchefe oficial, isso não significa que a função será de quem pegar primeiro.
Quinto: não trate o chefe como amigo íntimo na frente de colegas ou de clientes.
Sexto: não interrompa o chefe quando ele está falando. Não é que chefes não gostam de ser interrompidos. É que eles detestam.
Sétimo: nunca diga: “Chefe, temos um problema”. Isso é o que se chama de delegar para cima. O chefe não quer problemas, quer soluções.
Oitavo: jamais pergunte se um trabalho é urgente. Se o chefe, em pessoa, pediu, então é muito urgente.
Nono: nunca diga que cometeu um erro porque não entendeu bem o que o chefe tinha pedido. Se o chefe fala em gótico, o subordinado precisa aprender gótico.
Décimo: nunca tente explicar para os colegas alguma coisa que o chefe disse. Chefes não apreciam o subordinado porta-voz. Se alguém tem dúvida, deve perguntar diretamente para o chefe.
Com certeza, muita gente nesse momento está pensando: “Meu chefe não merece tanta reverência, porque ele é um péssimo chefe.” Pode até ser verdade, mas não tem nada a ver. Se o chefe não aprendeu a ser o melhor chefe, isso não isenta o subordinado de aprender a ser o melhor subordinado.
Max Gehringer, para CBN.
2012-03-22
Pessoas integradas à natureza na fotografia analógica de dupla exposição de Florian Imgrund
Florian Imgrund é um fotógrafo alemão que só começou a sua carreira na fotografia em 2010, após adquirir uma máquina fotográfica analógica. Desde então, ele não parou, produzindo belas imagens.
Usando apenas a sua câmera, sem manipulação digital posterior (ou seja, sem Photoshop), Imgrund produz belas imagens em dupla exposição, frequentemente fundindo pessoas e cenários naturais. O resultado lembra um pouco o trabalho de Jasper James e suas imagens de silhuetas fundidas à cidade, num contexto mais urbano, no caso.
Vejam abaixo uma amostra do portfólio de Florian Imgrund, com as fotografias analógicas de dupla exposição de pessoas integradas/fundidas à natureza:
Homem e floresta.
O lago no homem, mulher e silhueta.
Adoro essa foto das mãos.
Folhagens.
Um homem e uma árvore e seus galhos retorcidos.
Mãos delicadas e um lago e seu reflexo.
De óculos.
Um homem e seu skate.
Silhueta feminina e árvores no inverno. Adoro fotos com silhuetas.
Dois corpos, um coração.
Braço.
Um rosto nas árvores.
Correndo e tranquilo.
Clima verde.
Imagens via flickR de Florian Imgrund. Dica via Colossal - Analog Double Exposure Photographs by Florian Imgrund.
Usando apenas a sua câmera, sem manipulação digital posterior (ou seja, sem Photoshop), Imgrund produz belas imagens em dupla exposição, frequentemente fundindo pessoas e cenários naturais. O resultado lembra um pouco o trabalho de Jasper James e suas imagens de silhuetas fundidas à cidade, num contexto mais urbano, no caso.
Vejam abaixo uma amostra do portfólio de Florian Imgrund, com as fotografias analógicas de dupla exposição de pessoas integradas/fundidas à natureza:
Homem e floresta.
O lago no homem, mulher e silhueta.
Adoro essa foto das mãos.
Folhagens.
Um homem e uma árvore e seus galhos retorcidos.
Mãos delicadas e um lago e seu reflexo.
De óculos.
Um homem e seu skate.
Silhueta feminina e árvores no inverno. Adoro fotos com silhuetas.
Dois corpos, um coração.
Braço.
Um rosto nas árvores.
Correndo e tranquilo.
Clima verde.
Imagens via flickR de Florian Imgrund. Dica via Colossal - Analog Double Exposure Photographs by Florian Imgrund.
Qual o remédio para escapar da síndrome do pato? - by Max Gehringer
Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 22/03/2012, com mais um clássico do mundo corporativo, reeditando o comentário sobre como o marketing pessoal é a soma do bom trabalho e da boa imagem, e as síndromes do pato e do pavão.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Qual o remédio para escapar da síndrome do pato?
Um ouvinte escreve para contar que está vivendo a síndrome do pato. E ele explica: o pato é uma ave que sabe andar, voar e nadar. Mas não é um modelo em nenhuma das três coisas. O andar do pato é desajeitado. O pato nada devagar e voa muito mal. O ouvinte sabe que não é um pato e tem certeza de que não nasceu para pato. Mas tem a impressão de que o chefe dele o vê como um pato. E pergunta: "qual é o remédio para escapar da síndrome do pato?"
Bom, o remédio é a síndrome do pavão. O pavão anda mais devagar que o pato. E quem é que já viu um pavão nadando ou voando? Mas, quando alguém tem uma câmera fotográfica e vê um pato e um pavão, vai sempre fotografar o pavão. O pavão aparece mais, embora seja menos competente, porque sabe se pavonear. Ou seja, o pavão tem o que o pato não tem: marketing pessoal.
É claro que o pavão não tem qualquer ideia do que seja marketing pessoal. O pavão é uma obra da natureza e não de seus próprios talentos. Já o funcionário tem essa opção. Ele precisa aprender a se autopromover.
O termo autopromoção tanto pode significar querer aparecer de graça às custas dos outros, o que é reprovável, ou divulgar de maneira eficiente o próprio trabalho, o que é recomendável. O bom marketing, seja ele de um produto ou de um profissional, está assentado sobre três pilares:
Primeiro: é preciso que o maior número possível de pessoas saiba o que eu faço.
Segundo: é preciso que essas pessoas se convençam dos benefícios do que eu faço.
E terceiro: se essas pessoas estiverem convencidas, elas divulgarão o que eu faço de bom.
Todas as grandes marcas que conhecemos fizeram e fazem isso. A síndrome do pato é o trabalho sem imagem. A síndrome do pavão é a imagem sem trabalho. A soma do bom trabalho com a boa imagem é o marketing pessoal.
Max Gehringer, para CBN.
Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.
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Qual o remédio para escapar da síndrome do pato?
Um ouvinte escreve para contar que está vivendo a síndrome do pato. E ele explica: o pato é uma ave que sabe andar, voar e nadar. Mas não é um modelo em nenhuma das três coisas. O andar do pato é desajeitado. O pato nada devagar e voa muito mal. O ouvinte sabe que não é um pato e tem certeza de que não nasceu para pato. Mas tem a impressão de que o chefe dele o vê como um pato. E pergunta: "qual é o remédio para escapar da síndrome do pato?"
Bom, o remédio é a síndrome do pavão. O pavão anda mais devagar que o pato. E quem é que já viu um pavão nadando ou voando? Mas, quando alguém tem uma câmera fotográfica e vê um pato e um pavão, vai sempre fotografar o pavão. O pavão aparece mais, embora seja menos competente, porque sabe se pavonear. Ou seja, o pavão tem o que o pato não tem: marketing pessoal.
É claro que o pavão não tem qualquer ideia do que seja marketing pessoal. O pavão é uma obra da natureza e não de seus próprios talentos. Já o funcionário tem essa opção. Ele precisa aprender a se autopromover.
O termo autopromoção tanto pode significar querer aparecer de graça às custas dos outros, o que é reprovável, ou divulgar de maneira eficiente o próprio trabalho, o que é recomendável. O bom marketing, seja ele de um produto ou de um profissional, está assentado sobre três pilares:
Primeiro: é preciso que o maior número possível de pessoas saiba o que eu faço.
Segundo: é preciso que essas pessoas se convençam dos benefícios do que eu faço.
E terceiro: se essas pessoas estiverem convencidas, elas divulgarão o que eu faço de bom.
Todas as grandes marcas que conhecemos fizeram e fazem isso. A síndrome do pato é o trabalho sem imagem. A síndrome do pavão é a imagem sem trabalho. A soma do bom trabalho com a boa imagem é o marketing pessoal.
Max Gehringer, para CBN.
2012-03-21
As bizarras e fantásticas esculturas de animais com rostos humanos de Kate Clark
Kate Clark é uma artista americana cujos trabalhos me deixam desconfortável. Escultora, a artista produz esculturas bem realistas de animais selvagens, não fosse por um detalhe: eles têm rostos humanos.
Além das faces humanas, as esculturas da artista muitas vezes têm cabeças desproporcionais às do corpo do animal, fazendo com que as cabeças sejam mais parecidas com a de seres humanos. O resultado é bizarro, mas ao mesmo tempo, fascinante, já que estes seres se parecem muito com antigos deuses e entidades místicas pagãs, presentes no imaginário de povos antigos. Uma verdadeira mistura entre realismo e fantasia.
Vejam abaixo algumas das bizarras e fantásticas esculturas de animais com rostos humanos de Kate Clark:
Antílopes.
Coiotes.
Hienas.
Bode carregando outros animais.
Bando de lobos com rostos humanos. A palavra "alcateia" se aplicaria?
Urso pardo.
Urso negro.
Puma.
Essa interação entre dois animais com rostos humanos me causa tanto estranhamento.
Mais antílopes.
Uma alce feminina.
Presa.
Alces.
Instalações.
Imagens via site de Kate Clark. Dica via Supersonic Eletronic - Kate Clark.
Além das faces humanas, as esculturas da artista muitas vezes têm cabeças desproporcionais às do corpo do animal, fazendo com que as cabeças sejam mais parecidas com a de seres humanos. O resultado é bizarro, mas ao mesmo tempo, fascinante, já que estes seres se parecem muito com antigos deuses e entidades místicas pagãs, presentes no imaginário de povos antigos. Uma verdadeira mistura entre realismo e fantasia.
Vejam abaixo algumas das bizarras e fantásticas esculturas de animais com rostos humanos de Kate Clark:
Antílopes.
Coiotes.
Hienas.
Bode carregando outros animais.
Bando de lobos com rostos humanos. A palavra "alcateia" se aplicaria?
Urso pardo.
Urso negro.
Puma.
Essa interação entre dois animais com rostos humanos me causa tanto estranhamento.
Mais antílopes.
Uma alce feminina.
Presa.
Alces.
Instalações.
Imagens via site de Kate Clark. Dica via Supersonic Eletronic - Kate Clark.
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