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2023-01-04

As ilustrações do cotidiano com toques fofos e meigos de Fanny Liem

Já mostrei o trabalho da artista indonésia Fanny Liem, também conhecida como Fanny Wen, anteriormente, quando postei algumas de suas ilustrações para livros infantis com fantasia e magia. Neste post volto a mostrar o trabalho da artista, com mais ilustrações fofas e meigas com o seu estilo para livros infantis, mas desta vez sem toques mágicos. Nessas ilustrações, Fanny Liem nos apresenta a ilustrações retratando o dia a dia, que apesar de não ter toques de fantasia, não deixa de serem fantásticos sob o olhar da artista, que nos mostra o cotidiano de todos nós como algo especial.

Vejam as ilustrações do cotidiano com toques fofos e meigos de Fanny Liem:

Fanny Liem instagram arte ilustrações livros infantis fofura meigo cotidiano

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Vejam também:
- A fantasia e magia nas ilustrações para livros infantis de Fanny Liem

Imagens via site de Fanny Liem e seu perfil no Instagram.

2018-06-26

É melhor apoiar do que confrontar os filhos nas escolhas profissionais deles - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 26/06/2018, com um ouvinte que está discutindo com o pai sobre suas escolhas profissionais.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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É melhor apoiar do que confrontar os filhos nas escolhas profissionais deles

pais vs filhos

Um ouvinte escreve: "Tenho 21 anos, estou concluindo a faculdade e já comecei a procurar uma boa vaga, em uma boa empresa. Meu pai vem insistindo para que eu arrume um emprego, qualquer um. Mas eu tenho ponderado com ele que sei o tipo de emprego que quero. Estou tentando encontrar e sei que vou conseguir.

Mas a coisa chegou a um ponto em que nossas conversas se tornaram repetitivas. Ele diz o que acha, eu digo o que acho, e ele logo volta ao mesmo assunto. Como ele é seu ouvinte, você poderia, delicadamente dizer a ele, que eu posso e vou resolver a minha vida profissional, sem que ele precise interferir?"


Humm, vamos lá. Prezado ouvinte pai, você não deveria estar começando a dizer essas coisas a seu filho agora. Deveria ter começado a dizê-las há três ou quatro anos. Se ele tivesse iniciado a vida profissional naquela época, hoje ele estaria com a carreira encaminhada e não haveria essas discussões entre vocês.

Mas como isso não aconteceu, permita-me, delicadamente, lhe sugerir que deixe seu filho passar pela necessária experiência de descobrir que nem tudo será tão fácil como ele imagina. Ou então, o que seria muito melhor, que ele possa lhe mostrar que conseguirá ingressar em uma boa empresa.

Portanto não é preciso continuar tentando vencer a resistência do seu filho pela insistência. Ele já sabe que o ônus de provar que está certo é só dele. E nesse momento, para o bem da harmonia familiar, seria melhor apoiá-lo do que confrontá-lo.

Max Gehringer, para CBN.

2017-10-12

Empresas ainda mantém prática esdrúxula de não admitir parentes - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 12/10/2017, com uma ouvinte que namora um colega de empresa e quer se casar, mas a empresa tem uma norma que diz que não contrata parentes.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Empresas ainda mantém prática esdrúxula de não admitir parentes

casamento no trabalho

Uma ouvinte escreve: "Estou nesta empresa faz um ano. Quando fui contratada, eu namorava um funcionário da empresa, que continuo namorando, e nunca fizemos segredo disso. Agora estamos planejando nos casar, mas a empresa tem uma política de não contratar parentes. Será que eu e meu namorado corremos o risco de perder o emprego?"

Se essa política é levada realmente a sério, a resposta seria sim, você corre. Ou talvez o seu namorado e futuro marido é que corra.

No passado, existiam bem mais empresas que tinham essa política meio esdrúxula, de não admitir parentes. Atualmente o número delas caiu bastante, mas algumas ainda mantém a prática, como é o caso da sua.

Mas há algo que, muito provavelmente, será considerado. Você e seu namorado já têm uma história na empresa. Se ambos forem bons funcionários, seria um despropósito dispensar um de vocês apenas porque, um dia, no tempo do marechal Deodoro, alguém decidiu que parente é uma ameaça ao bom ambiente de trabalho. Se a sua empresa tiver um mínimo de bom senso, nada lhe acontecerá.

Mas, como não sei o grau de convicção de sua empresa em relação a uma norma que soa bem ultrapassada, seria conveniente você consultar a área de recursos humanos quanto a aplicação dessa norma. Caso lhe seja dito que "Veja bem, a direção é que irá resolver...", decida com o seu namorado qual dos dois tem melhores condições de conseguir outro emprego. E depois de consegui-lo, casem-se e sejam felizes.

Max Gehringer, para CBN.

2017-08-07

Trabalhar em empresas com parentes em cargos de chefia é complicado - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 07/08/2017, com uma ouvinte que conseguiu o emprego por causa do tio, que é diretor na empresa.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Trabalhar em empresas com parentes em cargos de chefia é complicado

ambiente de trabalho difícil

Uma ouvinte escreve: "Um tio meu é diretor de uma empresa e ele me conseguiu um emprego nela. Eu esperava poder começar a trabalhar como todo mundo começa, primeiro mostrando o meu trabalho, para só depois ser julgada. Mas nem cheguei a ter essa chance. Desde o primeiro dia, meus colegas evitam falar comigo e fogem quando eu os procuro para conversar. O que posso fazer para mudar essa situação?"

Bom, como você não pode abrir mão do seu parentesco, vamos tentar entender o que os seus colegas pensam. Você trabalha com eles, mas frequenta a casa do diretor deles. Em conversas familiares, é até inevitável que surja o assunto do emprego e o temor geral é o de que você possa estar dando a seu tio informações que um empregado normal não tem condições de dar a um diretor.

Você talvez diga que não quer o mal de ninguém e muito menos deseja aproveitar o grau de parentesco para conseguir alguma coisa. Só que isso não é bem verdade, já que você conseguiu o emprego por ser parente.

Pensando em médio prazo, o melhor que você pode fazer pelo futuro de sua carreira é aproveitar que está empregada para conseguir outro emprego, no qual você poderá demonstrar as suas habilidades sem provocar suspeitas de favorecimento.

Eu me arriscaria a dizer que seu tio ficaria contente se você tomasse essa decisão, ainda mais se você conseguiu o emprego que tem porque seus pais pediram a ele esse favor.

Max Gehringer, para CBN.

2016-11-22

'Me arrependi de empregar um parente e quero demiti-lo' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 22/11/2016, com um ouvinte que é empresário e se arrependeu de contratar um parente por pressão da família.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Me arrependi de empregar um parente e quero demiti-lo'

empresário arrependido

Um ouvinte escreve: "Tenho uma empresa e nela empreguei, a pedido de familiares, um parente meu, que tinha a fama de não parar em empregos. Relutei um pouco, mas por fim cedi aos apelos e me arrependi. Só precisei de um mês para descobrir que esse parente tem defeitos que não admito em nenhum dos demais funcionários. Além disso, ele parece estar seguro de que, sendo parente, estará com o emprego assegurado, e por isso o seu desempenho é sofrível.

Não tenho dúvidas de que devo dispensá-lo, mesmo sabendo que algumas pessoas da família irão me acusar de não ter coração. Só não sei se faço isso de imediato ou se aguento um pouco, para não dar a impressão de que estou sendo precipitado. O que você sugere?"


Em primeiro lugar, como você já tem certeza do que deve fazer, eu sugiro que você evite comentar o caso com os seus parentes. Essas notícias se espalham rapidamente em família, e logo você estará tendo que explicar a tios e primos, porque você está tomando uma decisão essencialmente profissional.

Quanto ao momento de anunciar a sua decisão, quanto mais rápido, melhor. A manutenção de um empregado que destoa dos demais só vai fazer com que haja insatisfação na equipe. E um ambiente que é bom pode começar a se deteriorar.

Depois você poderá esclarecer aos eventuais parentes críticos que deu a oportunidade solicitada, mas ela não foi aproveitada e você teve que fazer o que fez, pelo bem da empresa.

Max Gehringer, para CBN.

2016-11-03

'Aceitar proposta de outra cidade me impediria de ter um filho' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 03/11/2016, com uma ouvinte que recebeu uma boa proposta para mudar de emprego, mas isso atrapalharia seus planos de ter um filho.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Aceitar proposta de outra cidade me impediria de ter um filho'

carreira ou filhos

Uma ouvinte escreve: "Recebi uma ótima proposta para mudar de emprego, mas em outra cidade, o que me consumiria quase quatro horas diárias a mais de deslocamento. Embora tentadora, a situação me impediria de realizar meu outro grande desejo, o de ter um filho, que eu e meu marido estamos planejando já há algum tempo. Não temos como mudar para outra cidade devido ao trabalho dele e meu grande dilema está entre ser mãe em breve ou aproveitar uma oportunidade profissional que nunca mais terei na vida."

Bom, eu lhe agradeço por confiar em minha opinião para uma situação em que duas boas notícias são conflitantes. Mas temo não poder ajudar muito.

Quando há duas escolhas profissionais é fácil fazer uma planilha e optar pela mais indicada. Mas quando uma das escolhas é estritamente pessoal, não há como compará-la em números com a opção profissional.

É muito mais uma questão de você e seu marido decidirem o quanto vocês querem mesmo ter um filho em breve tempo, o quanto a sua carreira poderia ser beneficiada com a aceitação da proposta para trabalhar em outra cidade e o quanto ele estaria disposto a sacrificar a carreira dele para acompanhar você, se na comparação direta o seu futuro profissional parecer mais promissor que o dele.

Só posso lhe dizer que a melhor decisão será aquela que não irá causar nenhuma animosidade entre vocês dois.

Max Gehringer, para CBN.

2016-04-13

'Devo seguir carreira independente ou entrar nos negócios da família?' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 13/04/2016, com um ouvinte que está se formando e está em dúvida sobre trabalhar ou não na empresa da família.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Devo seguir carreira independente ou entrar nos negócios da família?'

empresa familiar

Um ouvinte escreve: "Tenho 23 anos e estou me formando em Engenharia. Meu pai tem uma empresa e quer que eu vá trabalhar com ele. Só que o ramo nada tem a ver com o que estou estudando. Tentei explicar a meu pai que eu mais iria atrapalhar do que ajudar, mas ele me disse que tocar uma empresa é coisa que só se aprende fazendo. Tenho que decidir entre seguir uma carreira independente ou entrar no negócio familiar. E estou em dúvida sobre o que seria melhor."

Bom, para começar, eu não posso lhe dizer que o seu pai esteja errado, porque provavelmente ele aprendeu na prática a tocar a empresa que fundou, e por isso, pode falar com convicção.

Por outro lado, entrar na empresa do pai sem ter tido qualquer experiência anterior, pode dar a muitos filhos, embora não a todos, aquela impressão de só estar ali pelo parentesco e não pelo talento. Se esse for o seu caso, posso lhe sugerir um meio-termo: dizer a seu pai que você gostaria muito de ir trabalhar com ele, mas que prefere ter primeiro uma experiência em outra empresa, para adquirir conhecimentos que lhe serão muito úteis quando você ingressar no negócio familiar.

Um ano já lhe será suficiente para resolver o que fazer. E se ao final dele você decidir trabalhar com o seu pai, pelo menos terá aprendido o suficiente em termos de tecnologia, administração e relacionamento, para poder argumentar com o seu pai. E esse, na verdade, costuma ser o maior problema para filhos de donos que entram na empresa da família apenas com o diploma e sem nenhuma vivência.

Max Gehringer, para CBN.

2016-01-21

'Devo fazer um curso de finanças para assumir a empresa do meu pai?' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 21/01/2016, com uma ouvinte que está prestes a assumir a empresa do pai.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Devo fazer um curso de finanças para assumir a empresa do meu pai?'

empresa familiar

Uma ouvinte escreve: "Trabalho na empresa do meu pai desde que eu tinha 17 anos. Hoje tenho 26 e minha função sempre foi técnica e bem especializada. Não tenho e nunca me interessei em ter nenhuma noção de finanças, contabilidade e administração. Meu pai já vem há algum tempo insistindo para que eu assuma o comando da empresa, porque a saúde dele não é das melhores. Mas temo que a minha falta de conhecimento acabe prejudicando os negócios, visto que meu pai sempre cuidou sozinho da parte financeira. O que eu posso fazer? Uma faculdade, uma pós-graduação, algum curso especial?"

Sim, você poderia fazer um curso rápido de finanças, que lhe dê um mínimo de noção sobre os procedimentos básicos. Mas o seu verdadeiro aprendizado se dará no dia a dia e não creio que você terá tempo para primeiro estudar e depois começar a colocar em prática aquilo que aprendeu. Não que seja algo extremamente complicado, mas também não é algo que você possa conduzir na base da tentativa e erro.

O que você pode fazer é contratar alguém da sua total confiança para tocar a parte administrativa e financeira enquanto você vai estudando e aprendendo, com a rotina diária, a tomar as decisões necessárias.

Ao mesmo tempo, você deve ir transferindo algumas de suas funções técnicas para outra pessoa, já que boa parte do seu tempo será dedicada a resolver problemas que surgem diariamente em empresas conduzidas pelo dono. Mas vai dar certo, até porque seu pai ainda estará por perto para lhe aconselhar.

Max Gehringer, para CBN.

2015-12-01

'Recebi proposta de transferência para outro estado' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 01/12/2015, com um ouvinte que recebeu uma proposta para se transferir para outro estado.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Recebi proposta de transferência para outro estado'

mudança

Escreve um ouvinte: "A empresa em que trabalho me fez uma proposta de transferência para outro estado, tudo dentro da lei, com pagamento da mudança e reajuste salarial de 25%, além de um cargo um nível acima do que eu tenho atualmente. Estou em dúvida porque toda a minha vida familiar está centrada e consolidada na cidade em que moro. Temo que essa transferência, que parece ser um bom negócio profissional, acabe sendo um transtorno pessoal. O que devo avaliar para decidir? E o que aconteceria se eu recusasse?"

Vamos lá. Você precisa perguntar à empresa quais são os planos para depois da mudança. Existe a possibilidade de você regressar com um cargo mais alto dentro de um período pré-definido, ou tudo fica em aberto e a mudança pode ser definitiva?

Com essa informação, você deve consultar a sua família, porque dela dependerá a sua estabilidade emocional para se dedicar ao trabalho. Caso a sua família prefira ficar, eu sugiro que você recuse a proposta. Mais vale uma família bem estruturada do que um aumento de 25%.

Quanto a reação da empresa para um "não", depende da cultura dela. Há empresas que traduzem fidelidade como obediência, ou seja, se você recebeu um convite, tem que aceitar sem questionar. E há outras mais ponderadas, que entendem as razões para uma resposta negativa. Se a sua for do primeiro tipo, a sua carreira desacelera. Se for do segundo, a carreira prossegue normalmente.

Mas repito: ao decidir, dê à opinião da sua família o mesmo valor que você dá à estabilidade familiar.

Max Gehringer, para CBN.

2015-02-25

Aprenda a ser Chefe: Perca o emprego, mas conserve a família - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 25/02/2015, com a série "Aprenda a ser Chefe", sobre o que é mais importante, a carreira ou a família.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Aprenda a ser Chefe: Perca o emprego, mas conserve a família

família ou carreira

Isso acontece até com certa frequência. Você está desenvolvendo um bom trabalho como chefe e a empresa acredita que você é a pessoa certa para assumir uma gerência em outra unidade, digamos, em outro estado. Você pensa, percebe que a mudança representará um salto na sua carreira e aceita o desafio.

O problema é que nem sempre a família se adapta à nova região. Toda tarde, ao voltar para casa, você ouve queixas. A coisa chega a tal ponto que você pede para retornar à sua cidade de origem, mas lá não há uma vaga para você. Qual é a solução? Mandar a família de volta e permanecer na cidade distante, até que uma vaga apareça?

Se isso vier a acontecer com você, não titubeie: perca o emprego, mas conserve a família. Executivos quando são transferidos, via de regra, tendem a minimizar o impacto que suas famílias terão com a mudança e usam frases do tipo: "Tenho certeza de que vocês irão gostar de lá", sem ter dados suficientes para saber se isso é mesmo verdade. Ou então tentam convencer a família de que um salário maior compensará qualquer sacrifício.

É verdade que para muitas famílias, a possibilidade de acumular bens materiais realmente tem influência direta no lado emocional. Também é verdade que há famílias que se adaptam mais facilmente que outras a novas situações. Mas esse não foi o caso da sua família. Você está tendo que discutir agora, o que deveria ter discutido antes de aceitar a mudança.

O retorno imediato de seus familiares é válido, antes que a situação chegue a um ponto de ebulição. O problema é que eles podem se acostumar a viver sem você, e você sem eles. E aí, o casamento pode ir para o vinagre.

momentos na vida profissional em que é preciso dar um passo para trás. Se você um dia chegar a uma situação assim, lembre-se: empregos são temporários, famílias são para sempre.

Max Gehringer, para CBN.

2014-12-10

Contratar parentes não é necessariamente injusto - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 10/12/2014, com uma ouvinte que foi preterida em uma vaga de emprego em prol da sobrinha de um diretor da empresa.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Contratar parentes não é necessariamente injusto

família no trabalho

Uma ouvinte escreve: "Comecei a participar de um processo seletivo que foi interrompido na metade. E a sobrinha de um diretor da empresa foi contratada para a vaga. Pergunto se isso é justo?"

Bom, podemos inverter a situação? Vamos supor que você esteja precisando de um emprego. Casualmente, você tem um tio que ocupa um cargo de gestão em uma empresa. Não creio que você se sentiria mal em ir conversar com o seu tio e solicitar a ele uma oportunidade caso surgisse uma vaga na qual você se encaixasse. Como um tio amável que ele é, ele lhe responderá que verá o que pode fazer. Uma semana depois, ele lhe telefona e diz que há uma vaga para você. Qual seria a sua reação?

Primeira opção: você perguntaria: "Tio, mas será que não existe uma outra pessoa, até mais bem preparada do que eu, que possa ocupar essa vaga? O senhor não acha que seria mais justo a empresa conduzir um processo seletivo em que todos os candidatos tivessem chances iguais, em vez de me dar a vaga de mão beijada? Eu sei que o senhor só me indicou porque sou sua sobrinha e fui lhe pedir um favor, mas eu prefiro recusar esse emprego."

Ou, segunda opção: ao receber a boa notícia, você ficaria feliz, agradeceria a seu tio e começaria a trabalhar sem nem pensar que outra pessoa possa ter sido preterida.

Se você escolher a primeira opção, terá razão ao considerar injusta a contratação daquela sobrinha do diretor. Se você escolher a segunda opção, terá entendido que uma boa rede de relacionamentos é essencial para a construção de uma carreira.

Max Gehringer, para CBN.

2014-11-17

Não se preocupe em dizer que quer trocar de trabalho pela distância, mas não cite cansaço numa entrevista - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 17/11/2014, com uma ouvinte que tem um ótimo emprego, mas que é longe e por causa da distância, quer encontrar outro mais perto.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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Não se preocupe em dizer que quer trocar de trabalho pela distância, mas não cite cansaço numa entrevista

motorista cansada

Uma ouvinte escreve: "Trabalho em uma multinacional há seis meses e venho sendo elogiada por meu trabalho. Contudo, tenho que dirigir 140 quilômetros por dia, na ida e volta de casa ao trabalho. Sou casada e tenho filhos, e devido à distância e à demanda do trabalho, saio cedo e volto à noite. Não estou mais participando da vida de família e me sinto cansada. Estou numa multinacional conceituada, com ótimas chances de carreira, mas penso em procurar outra opção mais próxima de casa. O que posso responder quando me for perguntado por que deixei um excelente emprego depois de apenas seis meses?"

Bom, eu imagino que, ao aceitar o emprego, você sabia a distância de sua casa ao trabalho e estava consciente de que disporia de bem pouco tempo para a família. Posso também imaginar que você ponderou tudo isso e considerou que valeria a pena, mas agora descobriu que não vale.

Minha sugestão é que você explique tudo isso quando for fazer uma entrevista, exceto a parte de que você está muito cansada. Entrevistadores não apreciam esse adjetivo.

De resto, você trabalha em uma empresa grande e conceituada. E isso já será suficiente para uma empresa mais próxima se interessar por seu currículo, desde que o emprego a que você irá se candidatar não requeira viagens longas ou qualquer outra demanda que faça você voltar a ter as preocupações que tem agora.

E não se preocupe demais. Coisas assim acontecem. Mas precisam acontecer para poder clarear a visão que ficou embaçada por uma proposta atraente de trabalho.

Max Gehringer, para CBN.

2014-09-23

Autorretratos em diferentes famílias reimaginando diversas vidas na fotografia de Dita Pepe

Dita Pepe é uma fotógrafa da República Tcheca que se especializou em autorretratos artísticos. Em uma de suas séries de autorretratos, a artista se coloca ao lado de diferentes homens como sua companheira, não raramente com uma família completa. É como se a artista reimaginasse diferentes rumos que a sua vida poderia ter tomado. E quem nunca se pegou imaginando o que teria acontecido com a sua vida se tivesse feito isso ao invés daquilo?

A princípio, Dita Pepe pedia a amigos e conhecidos para posar com ela, como se eles fossem companheiros dela. Entretanto, conforme a série evoluiu, ela começou a também pedir para estranhos posarem com ela, e não apenas homens, mas famílias inteiras.

Em cada foto, a artista se "camufla" muito bem, inserindo-se nas famílias de maneira fluida, como se ela realmente fizesse parte daquele núcleo familiar. Seja ao lado de um roqueiro cabeludo já não tão jovem, seja em uma família yuppie ou ao lado de um nerd cosplayer de meia-idade, Dita Pepe parece totalmente à vontade, não raramente usando também a própria filha junto nos seus autorretratos.

Vejam os autorretratos em diferentes famílias reimaginando diversas vidas na fotografia de Dita Pepe:

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Dita Pepe fotografia auto-retratos mulher em diferentes famílias

Imagens via site de Dita Pepe. Dica via Feature Shot - Female Photographer Imagines her Life with Dozens of Different Partners in 'Self Portraits with Men'.

'Quais prejuízos posso ter por recusar uma transferência a outro estado?' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 23/09/2014, sobre quais os prejuízos na carreira por não aceitar uma transferência para outro estado.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Quais prejuízos posso ter por recusar uma transferência a outro estado?'

família unida

Um ouvinte escreve: "A empresa em que trabalho me propôs uma transferência para outro estado. Depois de pensar muito, agradeci e recusei, explicando que minha mulher também trabalha e temos filhos pequenos. Em meu modo de ver, essa mudança poderia desestabilizar a minha família e o dinheiro não compensaria esse risco. Pergunto que prejuízos essa minha recusa poderá me trazer perante a empresa?"

Bem, primeiro, a empresa passará a considerar que você não é transferível para outra localidade. Quem recusa uma transferência, muito dificilmente é considerado para outra. E essa outra poderia ser o grande salto profissional da sua vida. Foi isso que você disse à empresa: que você está bem onde está e quer continuar assim.

Se a sua empresa for daquelas em que os empregados primeiro obedecem e depois perguntam, você também deixou claro que o seu compromisso com a causa da empresa termina onde começa a causa de sua família. Nesse caso, há também a possibilidade de você não ser considerado para uma futura promoção aí mesmo onde você está. Porque, na visão da empresa, promover você seria premiar um funcionário que não deu um bom exemplo de fidelidade irrestrita.

Sabendo que tudo isso pode vir a acontecer, você deve se sentir satisfeito, e sua família mais ainda, por você não ter arriscado o equilíbrio familiar. Mesmo que tudo o que apontei de negativo no campo profissional realmente venha a ocorrer, o seu salto no campo pessoal ainda será muito mais positivo e muito mais duradouro.

Max Gehringer, para CBN.

2014-09-04

'Devo largar meu emprego atual para trabalhar na empresa da família?' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 04/09/2014, com uma ouvinte que iniciou a sua carreira longe da empresa de sua família, mas que agora está sendo pressionada pela família a trabalhar na empresa familiar.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Devo largar meu emprego atual para trabalhar na empresa da família?'

empresa familiar

Uma ouvinte escreve: "Tenho 24 anos, um bom emprego e boas perspectivas de carreira na empresa atual. Acontece que minha família tem uma empresa própria, cujo sócio principal é meu pai. E ele vem insistindo para que eu deixe o meu emprego atual e venha trabalhar com a família. Não sei o que faço. Não gostaria de abandonar uma carreira que está indo bem, mas também não gostaria de deixar a minha família descontente."

De fato, essa é uma decisão difícil. Para tomá-la, você precisa eliminar da equação o fator sentimental.

Herdeiros de empresas, como é o seu caso, normalmente iniciam a carreira na própria empresa familiar, pelo mais elementar dos motivos: é mais fácil conseguir um emprego nela do que disputar vagas em outras empresas.

Você tomou uma decisão elogiável, a de começar a carreira longe da família. E agora que mostrou competência, pode negociar. Ao contrário de muitos herdeiros, você não estaria se juntando à empresa familiar porque ela seria conveniente para você, mas porque você seria importante para ela.

Por isso, discuta bem os termos deste convite: qual será o seu cargo, suas atribuições e principalmente, o seu grau de liberdade para tomar decisões.

Se lhe for oferecido um cargo decorativo, só para ter você perto da família, eu sugiro que você recuse. Se lhe forem concedidos espaço, recursos e respeito por seu currículo, e não somente por seu grau de parentesco, aceite e seja feliz na companhia dos seus.

Max Gehringer, para CBN.

2014-05-27

Gift - um tocante curta sobre um filho e seu pai

"Gift" ("Presente") é um curta de Singapura, dirigido por Daniel Yam. Este tocante e sentimental curta se tornou bastante conhecido há algum tempo. O vídeo mostra um rapaz que nunca gostou do estilo de vida que seu pai lhe deu. Mas quando este morre e ele acaba descobrindo coisas sobre o seu pai que o fazem vê-lo de maneira diferente.



É um vídeo que fala com todos aqueles filhos que já sentiram vergonha ou se sentiram embaraçados pelos seus pais, e que só depois de adultos, conseguiram ver que, a despeito da visão romântica de pais super-heróis, como diria Renato Russo, eles "são crianças como você..."

O curta faz parte do Viddsee, uma iniciativa para difundir curtas asiáticos.

2014-02-19

As hiper-realistas pinturas dos avós idosos de Jason Bard Yarmosky

Jason Bard Yarmosky é um artista americano cujo trabalho consiste em pinturas hiper-realistas. Explorando temas como envelhecimento, velhice e como esta é vista pela sociedade, o artista usa como modelos de suas pinturas seus avós, de mais de 80 anos. Com uma técnica impressionante, que deixa suas pinturas praticamente indistinguíveis de uma fotografia, Yarmosky explora em duas séries, a ideia da dita terceira (ou melhor) idade.

Em "Elder Kinder" (algo como "Mais velho Mais gentil"), Jason Yarmosky explora a ideia de que a idade não é um impedimento para viver plenamente. Usando seus avós como modelos, o artista cria, nesta série, pinturas hiper-realistas com um toque surreal, em que os idosos aparecem fantasiados, vestidos como se fossem crianças prestes a ir a uma festa. Segundo o artista, estas "pinturas capturam a interseção entre o corpo desgastado e a alma vibrante. As imagens nesta série podem ser vistas tanto como humilhantes ou empoderadoras. O pessimista enxerga essas imagens através das lentes da vergonha e vulnerabilidade, com o peso das convenções sociais. O otimista enxerga um sentido de liberação, onde a alegria da adolescência e a liberdade para sonhar complementam a sabedoria da velhice."

Já em "Dream of the Soft Look" (ou "Sonho da aparência suave"), o artista foca seu trabalho mais em criar pinturas em preto e branco, ao contrário da série anterior, com um clima mais intimista e mais realista. Segundo o artista, estas pinturas em preto e branco refletem a realidade do agora, explorando a tensão entre os elementos físicos e o psicológicos do processo de envelhecimento. "Estas novas pinturas convidam o espectador a entrar em íntimos momentos de realidade e verdade, muitos dos quais refletidos no olhar dos modelos em um espelho. A visão resultante desencadeia uma conversa interna/externa, preenchida com momentos de espanto, frustração, humor e encanto, enquanto o corpo envelhecido é refletido de volta para a alma ainda vibrante, sonhando uma aparência suave."

Vejam as hiper-realistas pinturas dos avós idosos de Jason Bard Yarmosky:

Jason Bard Yarmosky pinturas hiper realistas avós idosos velhice envelhecimento

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Imagens via site de Jason Bard Yarmosky. Dica via Empty Kingdom - Jason Bard Yarmosky revisit.