2013-11-29

A surreal fotografia de Martin Stranka

Martin Stranka é um fotógrafo nascido na República Tcheca. Seu trabalho consiste em suaves fotografias surreais, que apresentam elementos oníricos, mas sem se desviar muito da realidade. Ou, como o próprio artista define seu trabalho, ele "existe em um espaço entre sonhos e o despertar, aqueles pequenos segundos quando uma pessoa tem o pé em ambos os mundos; luz como os primeiros raios do crepúsculo filtrados pelas cortinas quando até mesmo a poeira parece brilhar com algum tipo de propósito ou significado desconhecido."

Vejam a surreal fotografia de Martin Stranka:

Martin Stranka fotografia surreal

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Imagens via perfil de Martin Stranka no Flickr. Dica via I Heart my Art - Martin Stranka, I Found The Silence, 2012.

'Meu gestor nunca me usa como exemplo positivo durante as reuniões' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 29/11/2013, com um ouvinte que tem um gestor que nunca o usa como exemplo positivo nas reuniões.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Meu gestor nunca me usa como exemplo positivo durante as reuniões'

reuniões de trabalho

Escreve um ouvinte: "Não posso reclamar do meu emprego. Eu me dou bem com todo mundo e nunca tive qualquer atrito sério com ninguém. Acontece que toda segunda-feira temos uma reunião em nosso setor, para avaliar a semana que passou. Nessas reuniões, o meu gestor me usa, com alguma frequência, como exemplo de situações que não deram certo. Não vejo isso como perseguição. Ele só menciona algo que não produziu o efeito esperado, fala o meu nome de passagem e já muda para o tema seguinte.

Não me sinto ofendido e nem constrangido, mas o problema é que ele nunca me usa como exemplo positivo. E colegas meus, com desempenho pior do que o meu, nunca são mencionados. Se alguém de fora da empresa assistisse a um par dessas reuniões, sairia com a impressão de que tudo o que acontece de errado no setor é culpa minha. Devo deixar essa situação passar batida ou fazer algo a respeito?"


Bom, tudo é uma questão de personalidade. Sua e do seu gestor. Muito provavelmente, ele evita citar um colega seu porque sabe que aí, haveria uma reação. Como você não reage, o seu nome se tranformou em uma referência passageira e quase inconsciente, ao fato de que nem tudo na vida dá certo.

Se isso não o incomoda, e se seus colegas não vêem você como um incompetente, sugiro que você continue levando numa boa. Caso você venha a se sentir mais incomodado do que se sente agora, fale reservadamente com o seu gestor. Diga a ele que você não tem problema em ver um erro seu apontado publicamente. Mas que você gostaria que um acerto também fosse. Ele entenderá.

Max Gehringer, para CBN.

2013-11-28

As paisagens urbanas "borradas" nas pinturas a óleo de Jeremy Mann

O artista Jeremy Mann já é conhecido aqui do blog. Em um post passado, já mostrei parte do seu trabalho em pintura a óleo, focando em suas belas pinturas de mulheres. Entretanto, não é só em retratar a beleza feminina que o talento do artista reside. Mann também produz pinturas a óleo de paisagens urbanas, retratando cidades americanas como Nova York e São Francisco.

Com um estilo que lembra uma mistura de aquarela com impressionismo, o artista produz imagens "borradas", como se enxergássemos as cidades através de janelas molhadas pela chuva ou como se estivéssemos atrás de névoa ou fumaça. As pinturas de Mann exibem aquela típica solidão urbana, onde o indivíduo mesmo cercado de gente está sozinho, esmagado pelo peso da cidade, oprimido pelo cinza do concreto e do tempo chuvoso, com apenas pequenas luzes de esperança tênue.

Vejam as paisagens urbanas "borradas" nas pinturas a óleo de Jeremy Mann:

Jeremy Mann pinturas a óleo borradas paisagens urbanas cidades

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Veja também:
- As belas pinturas a óleo de mulheres de Jeremy Mann

Imagens via site de Jeremy Mann.

'Tenho 32 anos e nunca fiz uma entrevista' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 28/11/2013, com dicas para fazer uma boa entrevista de emprego.

Áudio original disponível no site da CBN. E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Tenho 32 anos e nunca fiz uma entrevista'

entrevista de emprego

Um ouvinte escreve: "Tenho 32 anos e nunca fiz uma entrevista. Tive três empregos em 12 anos e ingressei nas três empresas por convites diretos. Agora, através de um amigo, fiquei sabendo de uma vaga muito interessante em uma grande empresa e decidi participar do processo seletivo. Enviei meu currículo e fui convocado para uma entrevista com o diretor da área. Não sei se eu deveria estar preocupado, mas a verdade é que estou. Muito preocupado. O que o entrevistador espera que eu diga? E o que eu não devo dizer?"

Vamos tentar simplificar. Qualquer entrevista tem dois propósitos. O primeiro é o de entender melhor o seu currículo. E o segundo é descobrir se vale a pena ter você como colega de trabalho.

Na primeira parte você responderá a perguntas sobre a sua rotina diária e o seu nível de decisão. São perguntas bem específicas, apenas para garantir que tudo o que você relatou no currículo é realmente verdade.

Na segunda parte você responderá a perguntas sobre o seu relacionamento com chefes e colegas, as suas ambições, os seus pontos fortes e algumas de suas características pessoais.

Uma dica é não falar nada além do que lhe for perguntado. E outra é não fazer nenhum tipo de crítica. Uma terceira dica é procurar conciliar o seu tom com o tom do entrevistador. Se você for, por exemplo, uma pessoa muito expansiva e o entrevistador se mostrar mais reservado, controle-se. Como a decisão depende dele, quanto mais você se parecer com ele, maiores serão as suas chances de ser contratado.

Max Gehringer, para CBN.

2013-11-27

As surreais e soturnas fotografias de Christopher Ryan McKenney

Christopher Ryan McKenney é um fotógrafo americano que com simplicidade, transforma suas fotografias em imagens cheias de um surrealismo tenebroso, onde a realidade é alterada, mas não o bastante para ficar irreconhecível. Essas pequenas alterações, em conjunto com o tom das fotografias (com pouco brilho, com cores frias), faz com que as fotografias de McKenney pareçam portais para aquele mundo intermediário entre o despertar e o pesadelo.

Usando como cenários de fundo quase sempre florestas/bosques, o artista retrata quase sempre seres sem face ou com o rosto escondido, o que é um clássico elemento de terror. Juntando-se a isso os lençóis como fantasmas sem corpos, as portas e janelas que parecem ligar dimensões, pessoas envoltas de fogo e outros pequenos elementos bizarros, temos fotografias que parecem ter saído de filmes de terror e suspense ao estilo lovecraftiano, onde a sanidade é apenas uma ilusão e abrir os olhos para sair de um pesadelo podem apenas revelar mais loucura.

Vejam as surreais e soturnas fotografias de Christopher Ryan McKenney:

Christopher Ryan Mckenney fotografia surreal photoshop soturno sombrio pesadelo

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Imagens via perfil de Christopher Ryan Mckenney no Flickr. Dica via I Heart my Art - Chris McKenney, "Fragile Perspective", 2011.