As impressionantes e impactantes fotografias de um matadouro/abatedouro por Fabien Nissels

Semana passada falei sobre o trabalho do fotógrafo suiço Fabien Nissels, mostrando sua série Blocks, de divertidas fotos com um homem modular de blocos.

Entretanto, o trabalho de Nissels não se resume a fotos divertidas. Em sua série "I love tofu" (Eu amo tofu - queijo de soja), uma referência a um dos ingredientes mais usados na cozinha vegetariana, o artista fotografou como é o trabalho em um abatedouro (ou matadouro) de gado bovino e suíno.

Fiquem alertados que há várias imagens fortes, mostrando os corpos de porcos pendurados e sendo destrinchados, vacas sendo sangradas e o trabalho de açougueiros destrinchando corpos de vacas decapitadas. Decididamente não é para quem acredita que a origem da carne é o supermercado.

Vejam as impressionantes e impactantes fotografias de um matadouro/abatedouro por Fabien Nissels:

Porcos pendurados



O porco e o açougueiro em seu trabalho



Vaca sangrando



Destrinchando um porco cortando-o ao meio



Carregando uma cabeça bovina









O dia a dia dos trabalhadores



Porco sangrando



Destrinchando um bovino ao meio





Porcos cortados ao meio



Sangue





Lembre-se disso ao comer seu bife e bacon

Particularmente não vou deixar de comer carne. Mas eu continuo a fazer o que sempre fiz: valorizar e agradecer por aqueles que morreram pra eu poder saborear um bom churrasco.

Veja também:
- As surreais fotografias (sem photoshop) de um homem feito em blocos de Fabien Nissels

Imagens via site de Fabien Nissels.

'Com que idade percebemos que a carreira não está no ritmo certo?' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 30/04/2013, sobre avaliação de carreira, numa reedição do comentário anterior 'Quando percebemos que a carreira não está no ritmo certo?'.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'Com que idade percebemos que a carreira não está no ritmo certo?'

Um ouvinte escreve: "Tenho uma dúvida que me acompanha há algum tempo. Com que idade a gente percebe que a carreira não está no ritmo certo? Tenho 31 anos e ainda não cheguei a uma posição de liderança. Mas, como todo brasileiro, fico repetindo para mim mesmo que ainda dá tempo, que tenho condições de conseguir e que é só uma questão da oportunidade aparecer e assim por diante."

Muito bem. Vou tentar resumir para caber em dois minutos. Alguns profissionais começam a carreira com algumas vantagens. Por exemplo, um curso superior numa escola de renome, que normalmente garante um bom estágio. Ou contatos familiares que possam assegurar uma colocação inicial numa empresa de porte.

Porém, nem sempre quem sai na frente tem fôlego para sustentar a dianteira. Porque, para começar dependeu de fatores externos e para prosseguir irá depender apenas de si mesmo.

Há ainda um terceiro fator: o da aposta. Eu vi profissionais, e não foram poucos, chegarem a posições gerenciais antes dos 25 anos e aí, estacionarem. Na maioria dos casos, promoções desse tipo acontecem porque a empresa decide testar o profissional, para ver se ele conseguirá mostrar, como chefe, o mesmo desempenho que ele mostrava como subordinado.

Com base em minha experiência, eu diria que 30 anos é a idade para o profissional avaliar, com razoável dose de precisão, se ficou para trás em relação não às suas ambições, mas em relação a colegas da mesma idade com formação e experiência semelhantes.

O nosso ouvinte, nesse caso, teria passado um pouco do ponto de otimismo. Não é motivo para achar que nada mais vai acontecer. Mas já é o momento para deixar de acreditar que o tempo ou o acaso irão proporcionar um salto repentino na carreira.

Max Gehringer, para CBN.

As pinturas digitais de mulheres famosas de Innes McDougall

Já mencionei o trabalho de Innes McDougall anteriormente, quando mostrei seus trabalhos mais recentes, que consistiam em aquarelas de faces femininas, sobretudo olhos e bocas.

Entretanto, navegando pelo seu portfólio, vemos que as primeiras incursões do artista foram bem diferentes: pinturas digitais, quase sempre somente em preto e branco, com um estilo quase fotorrealista, com base em imagens de atrizes e modelos. São sem dúvida, belas imagens de belas mulheres.

Vejam as pinturas digitais de mulheres famosas de Innes McDougall:

A bela Shannyn Sossamon













A modelo brasileira Adriana Lima





Jessica Alba













Eva Mendez







Angelina Jolie



Jessica Biel



O olhar de Kate Beckinsale



Milla Jovovich



Liv Tyler

Veja também:
- Faces femininas nas aquarelas de Innes McDougall

Imagens via perfil de Innes McDougall no DeviantArt.

'O que responder quando o entrevistador perguntar sobre os objetivos profissionais?' - by Max Gehringer

Transcrição do comentário do Max Gehringer para a rádio CBN, do dia 29/04/2013, sobre o que um jovem pode responder numa entrevista de emprego quando o entrevistador lhe perguntar quais são seus objetivos profissionais.

Áudio original disponível no site da CBN (link aqui). E se você quiser ler os comentários anteriores do Max Gehringer, publicados aqui, basta clicar neste link.

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'O que responder quando o entrevistador perguntar sobre os objetivos profissionais?'

Dúvida de uma jovem ouvinte. Diz ela: "Tenho 21 anos e estou procurando meu primeiro emprego. Gostaria de saber o que responder quando o entrevistador me pergunta qual é o meu objetivo profissional."

Bom, se você não sabe a resposta, o seu problema é maior do que você imagina. Mas eu creio que você saiba e esteja mais preocupada com o que você imagina que o entrevistador queira ouvir, do que com o que você realmente pensa sobre a sua carreira e o seu futuro.

Mas vamos por partes. Se o entrevistador não mencionar o fator tempo, você deve responder que tem três objetivos profissionais, em curto, médio e longo prazo. O de curto prazo, ou seja, já, é entrar na empresa e executar bem o trabalho para o qual você está sendo contratada. O de médio prazo, pelos próximos três anos, é continuar estudando para não ficar desatualizada e aproveitar todas as oportunidades que a empresa lhe der para evoluir na carreira. E o de longo prazo, daqui a cinco anos, será o de poder olhar para trás e se sentir satisfeita com suas escolhas, em termos de escola e de profissão.

Tudo isso pode parecer abobrinha, mas o erro que muitos jovens profissionais cometem é o de já começar pensando nos objetivos de longo prazo. Se um jovem, em seu primeiro emprego, se puser a agir e a falar como se já fosse um gerente, apontando erros e fazendo críticas, muito provavelmente ele nem será efetivado ao final do contrato de experiência. Não porque ele não seja inteligente, ambicioso ou criativo, mas porque ele terá tempo para demonstrar tudo isso e mais um pouco, depois que tiver conquistado a confiança de todos.

Max Gehringer, para CBN.

As incríveis ilustrações de Kent Floris

Kent Floris é um artista americano freelancer que já criou ilustrações para grandes marcas, como Nike e HBO. Com um estilo bastante variado, que encontra as nuances de cada trabalho individualmente e de maneira única, seja um trabalho comercial, ilustração pessoal ou uma obra encomendada, as artes de Floris além de belíssimas tecnicamente, são carregadas de força e dedicação.

Vejam as incríveis ilustrações de Kent Floris:

Geisha mortal e sua espada



Alfaiate mortal, amantes passionais





Samurai



Estradas





Princesa do vudu



Máscara de gás





Vida através da morte pela espada



Martha



Cale a boca e aguente a dor!

Imagens via site de Kent Floris. Dica via Art for Adults - Kent Floris.