Ou como diz o artista, "desenhar me permite tomar decisões visuais humanas, em vez de deixar para o olho mecânico da câmera ou um programa de computador. (...) Duplicar o chapado de uma fotografia ou uma montagem de imagens não me interessa. A lente da câmera sempre terá uma distância focal fixa e programas de computadores irão obedecer um conjunto de algoritmos. A reprodução em pintura desses processos mecânicos nega a experiência humana em interagir com o mundo"
O processo de Walsh se constitui em primeiro, fazer um desenho a lápis, onde ele pode escolher entre uma variedade de estratégias de perspectivas. Usando simples razões matemáticas, o artista facilmente descreve as formas concretas que farão parte da pintura final, mas não antes de redesenhá-las diversas vezes, conforme vão se relacionando umas com as outras.
Vejam os fantásticos cenários urbanos nas pinturas hiper-realistas de Nathan Walsh:
5a. Avenida (O artista reproduz muitos cenários de Nova York, mas não limita-se a cenários americanos.)
Ponte do Brooklyn.
Apple Store.
Ponte de Queensboro.
Barcelona.
Little Russia. (Me veio GTA IV na cabeça ao ver essa pintura.)
Reflexos de Nova York.
Praga.
Nova York.
Domo de Reichstag.
Sicilian Avenue.
Trafalgar Square.
Veneza.
Verona.
E abaixo, dois rascunhos do artista, mostrando parte do seu processo criativo:
"Wireframe" da pintura da Apple Store.
Imagens via site de Nathan Walsh. Dica via Empty Kingdom - Nathan Walsh.
Um comentário:
uau!
parece foto.
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