Monocromática (tanto a figura quanto a sombra são negras), a escultura, segundo Floro, reflete as ideias de Carl Jung sobre a Sombra. Basicamente, esta seria a união de todas as coisas que a pessoa é, mas não quer ser; são as coisas reprimidas, os impulsos e instintos animais que são deixados de lado em prol da vivência em sociedade; as coisas que o próprio indivíduo é, mas que considera repulsivas. Longe de ser caracterizada como MAL, a Sombra é, antes de tudo, parte do ser humano. Quanto menos o indivíduo conhecer e reconhecer a sua sombra, mais ela o controlará. Portanto, ainda vale a velha frase: conhece-te a ti mesmo.
Vejam Shadow, a escultura da sombra de Rook Floro:
Imagens via perfil de Rook Floro no behance network. Dica via Colossal.
Um comentário:
fiquei com medo.
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