Com um estilo vintage e um tanto quanto sensual (se você reparar nos detalhes), o artista retrata o ser humano como um esquema de alguma máquina mecânica, com rodas dentadas, parafusos, pistões e outros objetos metálicos, como se fossem esquemas de robôs ou ciborgues surreais, quase steampunk (quase porque falta a fonte de energia a vapor).
Vejam:

A beleza por dentro.

Boxeador, a máquina.


Anatomia mecânica de uma pin-up.

Geisha e o esquema da língua.


Máquina de sonhos.


Nadador.


Sintonizando. Olhe o botão.

Imagens via site de Fernando Vicente e seu blog Anatomías.
3 comentários:
eu sempre achei q nós fossemos uma máquina...
Seria bom, daria pra substituir partes. Já pensou trocar o coração ou parte do cérebro?
putz, seria ótimo.
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