Um dia, um homem, ao passar por um jardim, avistou um cena que nunca presenciara antes: uma borboleta saindo do seu casulo. Ficou admirando aquele momento. Entretanto, percebeu que o pequeno animal tinha muita dificuldade para sair do pequeno buraco feito no casulo, e pensou que provavelmente, devido a diferença de tamanho, a borboleta não conseguiria sair do casulo, e, asssim, morreria.
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Então, o homem resolveu ajudá-la, pegou uma faquinha e fez uma abertura maior no casulo para a borboleta sair e voar. Porém, não foi o que ocorreu. No momento em que ela saiu, suas asas não incharam, e a borboleta não conseguia voar, apenas rastejava no solo com uma larva.
O que o homem não compreendeu foi que aquele buraco estreito era necessário para que a borboleta ao sair se esforçasse ao máximo, fazendo com que suas asas fossem bombeadas por sangue e oxigênio, tornando-a forte para que ela conseguisse voar, e se tornar o que era para ser: uma borboleta."
Moral da História: tudo o que o homem mete a mão, dá merda!
2 comentários:
Seríamos tipo, Midas ao contrário?
Huahuahua, adorei essa definição.
Midas ao contrário, ou um Midas as avessas.
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